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Leis de abastecimento de frotas: o que você precisa saber?

Você está atualizado sobre as leis de abastecimento de frotas?  

Compreender como a legislação funciona é crucial para garantir a eficiência e a conformidade nas operações.  

Essas diretrizes impactam diretamente como as empresas abastecem seus veículos, transportam combustível e gerenciam riscos associados.  

Por isso, exploraremos em detalhes quais são as leis de abastecimento para frotas e discutiremos estratégias para um controle eficaz do abastecimento.  

Continue lendo e saiba mais! 

Índice:

  1. Quais são as leis de abastecimento para frotas? 
  2. Aspectos Tributários e Contábeis: garantindo conformidade fiscal 
  3. Como controlar o abastecimento de suas frotas? 
  4. A Sofit é a sua aliada no controle de abastecimento! 

Quais são as leis de abastecimento para frotas? 

As leis de abastecimento para frotas abrangem um conjunto de regulamentos que determinam a aquisição, armazenamento e utilização de combustíveis por veículos comerciais.  

Variando conforme a região, essas leis incluem diretrizes sobre a aquisição segura de combustíveis.  

Além disso, também abrangem medidas de segurança durante o abastecimento e armazenamento apropriado para prevenir vazamentos e contaminação ambiental. 

Aspectos Tributários e Contábeis: garantindo conformidade fiscal 

Além disso, as regulamentações englobam normas específicas relacionadas à tributação e à contabilidade do combustível.  

Isso visa assegurar que as empresas estejam em conformidade fiscal.  

Em diversos países, leis estabelecem limites de emissão de poluentes, incentivando o uso de combustíveis mais limpos e veículos com tecnologias de redução de emissões. 

A seguir, vamos conferir quais são as principais leis relacionadas ao abastecimento de frotas: 

1. Normas para Postos de Combustível (ANP) 

Quanto às principais leis e normas para postos de combustível, destacam-se as normas da Agência Nacional do Petróleo (ANP). 

Estas diretrizes estabelecem padrões rigorosos para a operação e manutenção dos postos.  

Isso inclui o armazenamento adequado de combustíveis e a prevenção de contaminação ambiental. 

Além disso, a Norma Regulamentadora 20 (NR 20) também especifica procedimentos de segurança no trabalho.  

Dessa forma, estabelece regras para lidar com inflamáveis e combustíveis, abrangendo desde a formação e capacitação dos trabalhadores até medidas de prevenção de acidentes.  

Adicionalmente, também há regulamentações específicas sobre a qualidade do combustível fornecido, sinalização adequada e licenças ambientais necessárias. 

2. Norma do CONAMA  

Outra resolução, a 273 do CONAMA, destaca práticas corretas para a proteção ambiental em torno dos postos de combustíveis.  

Isso inclui requisitos para instalação e manutenção adequadas, bem como a necessidade de monitoramento de vazamentos.  

Essas regulamentações visam garantir a segurança, eficiência e sustentabilidade no abastecimento de frotas e nos postos de combustíveis. 

3. Normativa n.º 16.656/18: restrições específicas para São Paulo 

A Normativa n.º 16.656/18, específica para São Paulo, trata das leis sobre abastecimento de frotas.  

Ela ressalta a importância de evitar excesso de gasolina no abastecimento. Isso porque, quando o “cânister” é inundado com gasolina extra, perde a capacidade de tratar poluentes.  

Assim, as restrições da normativa buscam garantir eficácia no controle de emissões, contribuindo para proteger a saúde pública e preservar o meio ambiente. 

Como controlar o abastecimento de suas frotas? 

Para garantir o controle eficiente do abastecimento das frotas, além de considerar a legislação aplicável, é importante seguir alguns passos: 

Monitore o abastecimento 

Mantenha um registro regular dos abastecimentos. Utilize sistemas de rastreamento ou aplicativos para manter um controle em tempo real. 

Recorra a cartões de abastecimento 

Considere o uso de cartões de abastecimento para cada veículo. Isso facilita o acompanhamento das despesas e impede o uso indevido. 

Mantenha a manutenção preventiva em dia 

Faça manutenções regulares nos veículos para garantir que estão operando de maneira eficiente, o que pode impactar positivamente no consumo de combustível. 

Estabeleça políticas claras 

Estabeleça políticas claras sobre o abastecimento, definindo limites e procedimentos para evitar excessos e garantir o uso responsável. 

Invista no treinamento dos motoristas 

Ofereça treinamento aos motoristas sobre práticas eficientes de condução e a importância do uso consciente do combustível. 

Analise os seus dados 

Utilize dados históricos para análise do controle de combustível. Ao identificar padrões de consumo, você pode tomar decisões informadas para otimizar o abastecimento. 

Escolha os melhores postos 

Selecione postos de combustível estratégicos e negocie parcerias que possam oferecer preços mais competitivos. 

A Sofit é a sua aliada no controle de abastecimento! 

Como vimos, as leis de abastecimento para frotas são fundamentais para garantir práticas seguras e econômicas.  

A Sofit simplifica o controle do abastecimento e consumo dos veículos da frota, oferecendo relatórios de economia, lançamento de cupons fiscais e monitoramento eficaz.  

Com a integração automática de dados dos cartões de abastecimento, eliminamos tarefas manuais, reduzindo erros e proporcionando uma gestão conforme as normativas.  

Assim, escolher a Sofit significa uma administração mais transparente e rentável da sua frota! 

NR 26: Entenda a Importância da Sinalização de Segurança para Gestores de Frota

Você já conhece a NR 26 (ou Norma Regulamentadora 26)? Ela é uma das normas que contribuem para aumentar a proteção dos trabalhadores. Seu objetivo principal é estabelecer diretrizes e requisitos relacionados à sinalização de segurança no ambiente de trabalho.

Para um gestor de frota, conhecer as normas que regulamentam a segurança é crucial, já que ela deve ser tratada como uma prioridade inegociável, certo? Por isso, neste artigo exploraremos por que você deve conhecer a NR 26 e como essa norma pode impactar positivamente a segurança e eficiência das operações de transporte. 

Além disso, vamos aprofundar o significado da NR 26, suas implicações e como sua aplicação pode contribuir para um ambiente de trabalho mais seguro e produtivo.

Continue lendo e saiba mais!

Índice:

  1. O que é a NR 26?
  2. Onde se aplica a Norma Regulamentadora No. 26?
  3. Quais são as principais exigências da NR 26?
  4. O que a norma fala sobre produtos químicos?
  5. Consequências da não adequação à norma
  6. NR 26: mais segurança para os seus colaboradores!

O que é a NR 26?

A NR26, ou Norma Regulamentadora 26, é um documento essencial para gestores de frota preocupados com a segurança no ambiente de trabalho. 

Criada originalmente em 1978, ela passa por atualizações periódicas, exigindo a atenção constante dos gestores para se manterem informados sobre as mudanças mais recentes. 

A sua última alteração foi realizada por meio da Portaria MTE 704 em 2015, reforçando a sua importância, que se concentra na sinalização de segurança para garantir a saúde e o bem-estar dos profissionais.

A norma foi criada para padronizar a utilização de sinalizações, cores e formas, a fim de alertar e orientar os trabalhadores sobre os riscos presentes no local de trabalho. Portanto, a NR26 visa:

Prevenção de Acidentes: Ao estabelecer padrões claros de sinalização, a norma ajuda a prevenir acidentes, orientando os trabalhadores sobre áreas de risco, equipamentos perigosos e procedimentos de segurança.

Facilitar a Compreensão: A padronização das sinalizações torna mais fácil para os trabalhadores entenderem os avisos e instruções de segurança, independentemente do local ou empresa em que estejam.

Promover a Consciência de Segurança: A presença de sinalizações de segurança constante no ambiente de trabalho ajuda a manter a conscientização sobre a importância da segurança entre os funcionários.

Atendimento às Leis e Regulamentos: Empresas que cumprem a NR26 estão conforme as leis e regulamentos de segurança no trabalho, evitando multas e penalidades.

Onde se aplica a Norma Regulamentadora No. 26?

A NR26 estabelece diretrizes específicas relacionadas à sinalização de segurança nos ambientes de trabalho. 

Essas diretrizes se aplicam de forma ampla, abrangendo diversos setores, desde escritórios até ambientes industriais, construção civil, hospitais, fábricas, armazéns e laboratórios. 

Basicamente, a NR26 é relevante para qualquer local onde atividades laborais sejam realizadas por funcionários.

A principal finalidade da NR26 é garantir a segurança dos colaboradores, prevenindo acidentes e promovendo um ambiente de trabalho seguro e saudável em todas as áreas de atuação. 

Portanto, gestores de frota devem estar cientes dessas diretrizes e garantir que sejam cumpridas em seus respectivos locais de trabalho para assegurar a proteção dos trabalhadores.

Quais são as principais exigências da NR 26?

Na NR26 é possível conferir orientações claras para a aplicação de sinalização no local de trabalho. 

Para garantir a proteção de todos os envolvidos, a NR26 exige o uso adequado de recursos de sinalização de segurança, incluindo cores, classificações e rotulagens para identificar:

  • Equipamentos de segurança;
  • Áreas delimitadas;
  • Tubulações para transporte de substâncias, e; 
  • Advertência contra possíveis riscos. 

As cores, por exemplo, devem seguir as orientações da NBR 7195 da ABNT, sendo utilizadas conforme a seguinte lógica:

  • Vermelho: identifica equipamentos de combate a incêndio, pontos de parada obrigatória e botões de parada de emergência.
  • Laranja: indica perigo em partes móveis de equipamentos e caixas de dispositivos elétricos.
  • Amarelo: sinaliza atenção e é usado em corrimões, parapeitos, pisos, faixas de circulação, entre outros.
  • Verde: denota segurança e é aplicado em locais e equipamentos de primeiros socorros e equipamentos de proteção individual.
  • Azul: indica ação obrigatória, como o uso de Equipamento de Proteção Individual (EPI).
  • Púrpura: alerta para o perigo de radiação e é empregado em locais onde materiais radioativos são manipulados ou armazenados.
  • Branco: é a cor utilizada para marcar corredores de circulação exclusiva de pessoas e também na identificação de coletores de resíduos de serviços de saúde.
  • Preto: tem a função de identificar a área onde serão posicionados os coletores de resíduos, exceto os de serviços de saúde.

O que a norma fala sobre produtos químicos?

A NR 26 é especialmente relevante para empresas que operam frotas de veículos que transportam produtos químicos perigosos. Isso acontece porque a norma agrega a uma série de medidas, como gestão de risco e direção defensiva, visando evitar acidentes.

A norma estabelece a inserção de informações para a manipulação adequada, conforme critérios estabelecidos pelo Sistema Globalmente Harmonizado de Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos (GHS) da Organização das Nações Unidas. 

Isso inclui elementos fundamentais para a compreensão dos riscos e medidas de proteção. Vamos entender sobre cada um deles a seguir:

Rótulos

Os rótulos são etiquetas ou adesivos nas embalagens de produtos químicos que fornecem informações importantes. Eles geralmente incluem o nome do produto, informações sobre o fabricante e, mais importante, símbolos de pictogramas que alertam sobre os perigos do produto.

Pictogramas

São símbolos ou desenhos pequenos nas embalagens de produtos químicos que nos alertam sobre os riscos. Eles nos mostram visualmente se um produto é inflamável, tóxico, corrosivo, entre outros perigos. É como um sinal de trânsito que nos diz o que esperar.

Fichas de Segurança

São documentos que contêm informações detalhadas sobre um produto químico. Elas explicam como usar o produto com segurança, quais são os riscos associados e como agir em emergências. É como um manual que nos orienta sobre como lidar com o produto de forma segura.

Consequências da não adequação à norma

A não adequação à NR26, que trata da sinalização de segurança, pode ter sérias consequências para a empresa e seus colaboradores. Elas podem incluir:

Riscos para a Segurança

A falta de sinalização adequada pode aumentar os riscos de acidentes no ambiente de trabalho. Isso pode resultar em quedas, lesões e, em casos mais graves, afastamentos dos funcionários devido a ferimentos.

Gravidade nos Casos de Produtos Químicos

Em situações envolvendo produtos químicos, a manipulação inadequada pode ter consequências ainda mais sérias, como explosões, incêndios, queimaduras e intoxicações. Esses incidentes podem colocar em risco a vida e a saúde dos trabalhadores.

Responsabilidades Financeiras

Em caso de acidentes, a empresa pode enfrentar responsabilidades financeiras consideráveis, incluindo despesas com tratamento médico para os colaboradores feridos, pagamento de adicionais de insalubridade e periculosidade, e, em casos extremos, a obrigação de conceder pensão vitalícia aos familiares em caso de morte de um trabalhador.

Portanto, a não adequação à NR26 não apenas coloca em risco a segurança dos colaboradores, mas também pode ter impactos financeiros significativos para a empresa.

NR 26: mais segurança para os seus colaboradores!

Como observamos, a NR26 é uma peça fundamental para garantir a segurança dos colaboradores no ambiente de trabalho, independentemente do setor de atuação. 

Além disso, compreender e aplicar as diretrizes desta norma são essenciais para proteger sua equipe e evitar consequências negativas, tanto na segurança quanto financeiras. 

Logo, priorizar o cumprimento da NR 26 e investir na capacitação da equipe são passos cruciais para manter um ambiente de trabalho seguro e saudável. 

Lembre-se sempre de que a segurança de seus colaboradores é uma prioridade que não pode ser negligenciada.

Quer conferir mais conteúdos como este? Fique ligado no blog da Sofit!

O impacto do IPVA na gestão de frotas: o que você precisa saber 

O IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) é um imposto obrigatório no Brasil que incide sobre a propriedade de veículos.  

Para empresas que possuem frotas de veículos, o IPVA pode ter um impacto significativo na gestão financeira.  

Neste artigo, vamos explorar como o IPVA afeta a gestão de frotas e fornecer algumas estratégias para otimizar o pagamento e reduzir custos. 

Índice: 

  1. O que é o IPVA e como ele afeta a gestão de frotas. 
  2. Para onde vai o valor arrecadado? 
  3. Entenda a base do cálculo: 
  4. Implicações legais do não pagamento do IPVA. 
  5. Estratégias para otimizar o pagamento do IPVA. 

O que é o IPVA e como ele afeta a gestão de frotas. 

O IPVA é um imposto estadual que incide sobre a propriedade de veículos automotores. Ele é obrigatório no Brasil e deve ser pago anualmente pelos proprietários de veículos.  

O valor do IPVA varia de acordo com o estado e o tipo de veículo, e pode representar uma despesa considerável na gestão de frota.  

Dessa forma, é importante entender como o IPVA afeta a operação para tomar as melhores decisões e otimizar os custos. 

Para onde vai o valor arrecadado? 

Geralmente, os valores arrecadados com o IPVA são direcionados para o Tesouro Estadual e são utilizados para financiar diversas áreas e serviços públicos, como educação, saúde, segurança, infraestrutura viária, transporte público e outros programas governamentais. Cada estado pode definir suas prioridades e a alocação específica dos recursos de acordo com suas necessidades e políticas públicas. 

É importante verificar as leis e regulamentos do seu estado para obter informações precisas sobre a destinação exata dos recursos arrecadados com o IPVA na sua região. 

Entenda a base do cálculo: 

O valor do IPVA é calculado com base no valor venal do veículo, que é determinado pela tabela FIPE (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas). Geralmente, o percentual de cobrança varia de 1% a 4% sobre o valor venal, dependendo do estado.  

Para calcular o valor do IPVA, basta multiplicar o percentual de cobrança pelo valor venal do veículo. Por exemplo, se o valor venal do veículo é R$ 30.000 e o percentual de cobrança é 3%, o valor do IPVA será de R$ 900.  

Valor venal do veículo x valor da cobrança por estado/100 

É importante ressaltar que cada estado possui suas próprias regras e alíquotas de cobrança do IPVA, por isso é necessário consultar as informações específicas do seu estado. 

Implicações legais do não pagamento do IPVA. 

O não pagamento do IPVA pode acarretar diversas implicações legais. Em primeiro lugar, o veículo pode ser apreendido pelas autoridades de trânsito, resultando na perda do direito de uso do mesmo. Além disso, o proprietário do veículo estará sujeito a multas e juros sobre o valor do IPVA em atraso.  

Em alguns casos, a falta de pagamento também pode resultar na inclusão do nome do proprietário em órgãos de proteção ao crédito, dificultando a obtenção de financiamentos e empréstimos.  

Portanto, é essencial estar em dia com o pagamento do IPVA para evitar problemas legais e financeiros. 

Estratégias para otimizar o pagamento do IPVA. 

Existem várias estratégias que as empresas podem adotar para otimizar o pagamento do IPVA e reduzir custos.  

Uma delas é realizar um planejamento antecipado, analisando as datas de vencimento do imposto e se programando para efetuar o pagamento dentro do prazo, evitando assim o pagamento de multas e juros.  

Além disso, é importante pesquisar e comparar as alíquotas de IPVA em diferentes estados, pois algumas regiões podem ter taxas mais baixas, o que pode representar uma economia significativa para a empresa.  

Outra estratégia é avaliar a possibilidade de utilizar veículos mais econômicos e com menor valor de IPVA, como carros híbridos ou elétricos, que podem ter descontos ou isenções fiscais.  

Por fim, é fundamental manter um controle eficiente da frota, realizando a manutenção preventiva dos veículos, o que pode contribuir para a redução do consumo de combustível e, consequentemente, para a diminuição dos gastos com IPVA. 

Traseira de caminhão alta: veja o que diz a lei

A presença frequente da traseira de caminhão “arqueada” nas estradas é uma realidade que muitos motoristas encontram com mais frequência do que o desejado. 

Essa característica, embora seja uma preferência estética para alguns, levanta questões técnicas e de segurança. 

Neste artigo, examinaremos de forma objetiva a prevalência desse fenômeno nas estradas, bem como os possíveis impactos na estabilidade e no desempenho dos veículos. 

Através de uma análise mais aprofundada, vamos compreender as razões por trás dessa tendência e avaliar os seus potenciais efeitos nas condições de condução. Acompanhe!

Índice:

  1. O que diz a lei sobre traseira de caminhão alta?
  2. Qual o limite de altura da traseira de caminhão?
  3. Como saber se a traseira do caminhão está dentro da lei?
  4. Quais são os riscos de andar com a traseira do caminhão alta?
  5. Conferiu os riscos associados à traseira de caminhão alta? 

O que diz a lei sobre traseira de caminhão alta?

Conforme estabelece a Resolução n.º 593 do CONTRAN, todos os veículos cargueiros, fabricados após 1º de janeiro de 2017, devem possuir uma distância máxima de 450 mm (45 cm) entre o para-choque traseiro e o solo.

A legislação estipulou um prazo, conforme o número final da placa, para que todos os veículos se adéquem à regra que termina em 2024:

  • Finais 1 e 2, até 31/12/2020;
  • 3 e 4, até 31/12/2021;
  • 5 e 6, até 31/12/2022;
  • 7 e 8, até 31/12/2023;
  • 9 e 0, até 31/12/2024.

Além disso, os próprios fabricantes desencorajam essa prática, já que a alteração pode reduzir a vida útil do veículo.

Apesar de a lei não permitir as traseiras arqueadas, ela esbarra na falta de fiscalização, o que acaba encorajando alguns motoristas a viajar com a traseira de caminhão alta.

Qual o limite de altura da traseira de caminhão?

Conforme a legislação brasileira vigente, especificamente a Resolução n.º 292/2008 do CONTRAN (Conselho Nacional de Trânsito), o limite de altura para a traseira de um caminhão é de 4,40 metros. 

Essa medida é aplicada a veículos de carga e deve ser respeitada para garantir a segurança e a conformidade com as normas de trânsito.

Além disso, é importante mencionar que existem regulamentações específicas para cada tipo de veículo, considerando suas dimensões e categorias. 

Por exemplo, para caminhões-cegonha, a Resolução nº 235/2007 do CONTRAN estabelece uma altura máxima de 4,50 metros.

Essas regulamentações visam padronizar as dimensões dos veículos, prevenir acidentes e garantir a segurança tanto dos motoristas quanto dos demais usuários das vias públicas. 

Portanto, é fundamental que os condutores e proprietários de caminhões estejam cientes dessas normas e se certifiquem de que seus veículos estejam conforme os limites estabelecidos.

Como saber se a traseira do caminhão está dentro da lei?

Para saber se os caminhões da sua frota estão cumprindo a lei em relação à altura da traseira, você pode seguir dois passos simples. Vamos lá:

1. Verifique o ano de fabricação

A legislação estabelece diferentes regras para veículos fabricados em diferentes períodos. 

Por exemplo, se um caminhão foi produzido antes de 1º de janeiro de 2017, ele pode seguir outras normas aplicáveis à época. Portanto, é importante conhecer o ano de fabricação de cada veículo da sua frota para determinar as diretrizes corretas.

2. Realize a medição da traseira

Com base nas regulamentações atuais, como a Resolução n.º 292/2008 do CONTRAN, o limite de altura para a traseira do caminhão é de 4,40 metros. 

Para verificar se a traseira está dentro da lei, você pode medir a distância entre o solo e o ponto mais alto da parte traseira do caminhão, geralmente o para-choque traseiro. 

Utilize uma fita métrica ou um instrumento de medição adequado para obter o valor correto. Se a medição estiver abaixo de 4,40 metros, significa que a traseira está dentro dos limites estabelecidos pela legislação. 

Porém, é importante lembrar que essas informações são gerais e podem variar conforme a legislação específica de cada estado ou município. Portanto, é recomendável consultar as leis locais e as normas aplicáveis à região em que os veículos serão utilizados, a fim de garantir total conformidade com as regulamentações.

Quais são os riscos de andar com a traseira do caminhão alta?

É importante manter a traseira do caminhão dentro das regulamentações estabelecidas e garantir que o veículo esteja devidamente equilibrado. 

Esse esforço ajuda a evitar os seguintes riscos associados a uma traseira de caminhão elevada:

Instabilidade do veículo

Uma traseira elevada pode impactar a estabilidade do caminhão, principalmente durante curvas e manobras. Isso acontece porque ocorre uma alteração no centro de gravidade, tornando o veículo mais suscetível a movimentos bruscos e perda de controle.

Perda de aderência dos pneus traseiros

Com uma traseira alta, a carga aplicada nos pneus traseiros diminui, o que pode resultar em perda de aderência. Isso implica que os pneus podem ter menos tração no solo, aumentando o risco de derrapagem e acidentes.

Problemas de visibilidade

Uma traseira elevada pode prejudicar a visibilidade do motorista, especialmente em relação aos veículos que seguem atrás. Essa dificuldade em enxergar adequadamente pode resultar em manobras inseguras e aumentar o risco de colisões.

Danos à carga

Uma traseira alta pode aumentar a instabilidade da carga transportada, sobretudo se você não fez a distribuição corretamente. Nesse caso, a carga pode balançar, tombar ou se deslocar de forma descontrolada, ocasionando prejuízos financeiros e possivelmente colocando em risco a segurança de outros motoristas.

Desgaste irregular dos pneus

Com uma traseira alta, os pneus traseiros podem sofrer desgaste irregular. Isso ocorre devido à distribuição desigual do peso sobre os pneus, o que pode levar a um desgaste mais rápido em determinadas áreas dos pneus. Além disso, o desalinhamento causado pela traseira alta pode agravar ainda mais esse desgaste.

Conferiu os riscos associados à traseira de caminhão alta? 

Conforme vimos, é vedada a alteração na suspensão dianteira, exceto nos casos de instalação do sistema de tração e inclusão ou exclusão de eixo auxiliar, direcional ou autodirecional.

Ao andar com a traseira alta, os riscos de instabilidade, perda de aderência, problemas de visibilidade, danos à carga e desgaste irregular dos pneus se tornam mais evidentes. 

Portanto, é fundamental que os motoristas e proprietários de caminhões estejam cientes desses riscos e cumpram as regulamentações pertinentes para garantir a segurança e o bom desempenho nas estradas.

Gestão de Documentos: aprenda a fazer para a sua frota

A gestão de documentos é um ponto crítico para muitos gestores de frota. Isso porque é preciso lidar com burocracias diversas, envolvendo motoristas, veículos e também com a operação de transporte.

Dessa forma, quando os prazos não são cumpridos ou quando há algum erro com a documentação, a sua operação pode sofrer prejuízos financeiros e sérios problemas de produtividade.

Além disso, os erros nesse gerenciamento estão associados a aplicações de multas e até mesmo com a apreensão dos veículos e cargas.

Portanto, selecionamos os documentos mais importantes para a gestão de frotas, incluindo informações atualizadas sobre cada um deles para facilitar a sua gestão de documentos.

Boa leitura!

Índice:

  1. Quais são os tipos de documentos em uma empresa de frotas?
  2. Boas práticas para a gestão de documentos em uma empresa de frotas
  3. Benefícios da gestão de documentos em uma empresa de frotas

Quais são os tipos de documentos em uma empresa de frotas?

Um gestor de frotas precisa lidar com uma série de documentações importantes, como o CRLV, CNH dos motoristas, além de acordos e contratos comerciais.

Saiba mais sobre cada tipo de documento relacionado com a gestão de frota a seguir:

1. Documentações do Veículo

Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo (CRLV)

O Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo (CRLV) é um documento obrigatório no Brasil para todos os veículos automotores. 

Ele é emitido pelo órgão de trânsito responsável, geralmente o Departamento Estadual de Trânsito (Detran), e contém informações importantes sobre o veículo e seu proprietário. 

Assim, a gestão adequada do CRLV é crucial para a operação legal e segura de veículos automotores. 

Além disso, a gestão adequada desse documento permite manter o controle sobre a regularidade dos veículos, evitar problemas legais e reduzir riscos financeiros.

Documentos de propriedade, como nota fiscal e contrato de compra e venda

Os documentos de propriedade, como a nota fiscal e o contrato de compra e venda, são essenciais para a gestão de frotas, pois comprovam a posse e a legalidade dos veículos. 

A nota fiscal, por exemplo, atesta a aquisição do veículo, comprovando a propriedade, permitindo deduções fiscais e facilitando a revenda. 

Já o contrato de compra e venda registra os acordos entre as partes, assegurando a transferência legal do veículo e documentando informações relevantes. 

Dessa forma, a gestão adequada desses documentos é importante para garantir a legalidade da frota, evitar problemas legais, facilitar a revenda e evitar riscos de fraudes.

Documentos de seguro

A documentação de seguro é um conjunto de registros e informações relacionados ao seguro de uma frota de veículos. 

Isso inclui apólices de seguro, certificados, contratos, registros de sinistros, histórico de prêmios pagos e outros documentos relevantes.

Por isso, a gestão dessa documentação é essencial para garantir que os veículos estejam devidamente protegidos em caso de acidentes, roubos ou outros danos. 

Caso a documentação não esteja  em ordem, pode haver problemas para obter a cobertura adequada ou para acionar o seguro quando necessário.

Além disso, a documentação de seguro também desempenha um papel importante na conformidade legal, já que as autoridades de trânsito podem exigir a apresentação de documentos específicos relacionados ao seguro dos veículos. 

Comprovantes de manutenção e revisão

Uma gestão de documentos eficaz inclui também organizar os comprovantes de manutenção e revisão.

Isso garante a segurança dos veículos, auxilia no controle de custos de manutenção e te ajuda a cumprir as obrigações legais, facilitando a tomada de decisões. 

Além disso, a gestão dos comprovantes de manutenção e revisão permite ter um histórico completo do veículo, o que pode ser útil em caso de vendas, transferências ou para fins de auditoria interna.

Portanto, é fundamental manter esses documentos organizados, atualizados e de fácil acesso para uma gestão eficiente e bem-sucedida da frota.

2. Documentação dos motoristas

Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e documentos pessoais

Ao gerenciar a CNH e documentos pessoais dos motoristas da frota, é possível garantir que todos os condutores possuam uma habilitação válida e estejam autorizados a operar os veículos da empresa. 

Isso ajuda a assegurar a conformidade com as leis de trânsito e a evitar problemas legais e multas decorrentes de motoristas sem habilitação adequada.

Registros e certificações necessários para a condução de veículos de carga

Conferir os registros e certificados necessários para conduzir veículos de carga é importante, pois garante que os motoristas tenham as qualificações necessárias para dirigir com segurança. 

Além disso, também ajuda a evitar multas e problemas legais ao cumprir as regras e regulamentos do transporte. 

Por último, auxilia na seleção de motoristas com as habilidades certas para o trabalho, melhorando a qualidade e eficiência do serviço de transporte de carga.

3. Documentação operacional

Contratos e acordos comerciais

Uma gestão eficiente dos contratos garante que todas as cláusulas e condições acordadas sejam cumpridas, evitando disputas desnecessárias. Além disso, contribui para a transparência e segurança nas relações comerciais, promovendo a confiança entre as partes.

Documentos de transporte, como CTe, MDFe e NFe 

A gestão de documentos de transporte, como CTe, MDFe e NFe, também é crucial.

Essa atividade garante a conformidade legal, o controle da carga, a eficiência operacional e a transparência nas transações comerciais da gestão de frotas.

Os documentos de transporte essenciais são:

  • Conhecimento de Transporte Eletrônico (CTe): Registra serviços de transporte de carga, comprova regularidade, origem, destino e responsabilidades.
  • Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais (MDFe): Agrega informações de vários CTe e NFe em um único manifesto, facilitando controle e fiscalização do transporte.
  • Nota Fiscal Eletrônica (NFe): Registra operações de venda de mercadorias, comprova origem, destino, detalhes dos produtos e obrigações fiscais.
GESTÃO DE FROTAS PARA LABORATÓRIOS FARMACÊUTICOS: ENTENDA OS DESAFIOS DO SETOR!

Boas práticas para a gestão de documentos em uma empresa de frotas

Agora que você já conhece os documentos mais importantes para a gestão da sua frota, vamos conferir as boas práticas para fazer essa gestão?

1. Organização física

Mantenha uma organização física adequada dos documentos da frota. Para isso, utilize pastas e arquivos identificáveis. Isso facilita o acesso e a localização rápida dos documentos quando necessário.

2. Digitalização e armazenamento eletrônico

Digitalizar e armazenar os documentos em formato eletrônico permite reduzir o espaço físico necessário, agilizar o acesso e compartilhamento de informações, além de oferecer maior segurança contra perdas e danos.

3. Padronização de processos

Estabelecer processos padronizados para a gestão dos documentos da frota garante consistência, evita erros e facilita a localização e análise dos registros, contribuindo para uma gestão mais eficiente.

4. Conformidade legal e regulatória

Por fim, assegurar que todos os documentos da frota estejam em conformidade com as exigências legais e regulatórias é essencial para evitar multas, penalidades e garantir uma gestão transparente e responsável.

Benefícios da gestão de documentos em uma empresa de frotas

Estar em conformidade com a documentação obrigatória para a operação de transporte traz diversos benefícios para a sua gestão. Entre eles:

  • Eficiência operacional melhorada: a localização e recuperação ágil dos documentos facilitam tarefas e processos, resultando em operações mais eficientes e produtivas.
  • Redução de riscos legais: cumprir as obrigações legais e regulatórias evita multas e sanções financeiras, garantindo que os documentos estejam atualizados e em conformidade.
  • Otimização do tempo e redução de erros: contar com processos de gestão mais eficientes economiza tempo e recursos, minimizando erros e retrabalho para operações mais fluidas e precisas.
  • Melhoria na tomada de decisão: acessando dados confiáveis e atualizados você consegue analisar mais precisamente a sua frota, embasando decisões estratégicas e proporcionando melhores resultados.

Conte com a Sofit para fazer a gestão de documentos para a sua frota e garanta a conformidade, segurança e agilidade nos processos burocráticos!

Lei da balança: entenda como funciona e evite multas

Empresas que lidam com transporte e distribuição de cargas, certamente já ouviram falar da “lei da balança”.

É que o descumprimento dessa importante legislação é responsável pela retenção de caminhões em postos de pesagem, acarretando também em multas.

Por isso, se você tem que lidar com processos logísticos, é importante conhecer a lei da balança para evitar contratempos e manter os seus condutores fora de risco.

Neste artigo, vamos entender melhor como a lei da balança funciona, o que mudou e quais veículos devem passar pela pesagem. Acompanhe!

Índice:

  1. O que é a Lei da balança?
  2. Quais veículos devem passar pela balança?
  3. O que mudou na Lei da balança?
  4. Quanto é a multa de evasão da balança
  5. Quem paga a multa de balança?
  6. Saiba a distribuição correta de peso

O que é a Lei da balança?

A “Lei da Balança” é uma legislação importante que controla o peso máximo permitido para caminhões circularem nas estradas do Brasil. 

Essa legislação visa garantir a segurança nas estradas, evitando problemas causados pelo excesso de peso nos caminhões, sendo regulamentada pelas resoluções 210 e 211 do CONTRAN, o Conselho Nacional de Trânsito.

Para cumprir a Lei da Balança, é obrigatório que todos os caminhões passem por pesagens regulares em pontos específicos nas estradas e estejam dentro dos limites de peso estabelecidos.

Assim, aqueles que não estiverem de acordo com as exigências estão sujeitos a multas, apreensão da carga e até mesmo do próprio caminhão.

Quais veículos devem passar pela balança?

A obrigatoriedade de passar pela balança varia conforme o tipo de veículo e a carga transportada. 

Em geral, todos os veículos de transporte de carga estão sujeitos à fiscalização e pesagem nas rodovias.

Os principais veículos que devem passar pela balança são:

  • Caminhões de carga: eles devem ser pesados para garantir que não excedam o limite de peso estabelecido pela legislação.
  • Ônibus de transporte de passageiros: alguns tipos de ônibus, como os rodoviários ou de turismo, também podem estar sujeitos à pesagem, principalmente quando transportam muitos passageiros.
  • Veículos de transporte de cargas especiais: existem veículos especiais, como os de transporte de cargas indivisíveis (como guindastes, equipamentos pesados, etc.), que possuem regras específicas de peso e dimensões. Esses veículos devem passar pela balança para garantir o cumprimento dessas regras.

Além disso, é importante ressaltar que as regras específicas sobre a obrigatoriedade da pesagem e os limites de peso podem variar conforme a legislação de cada estado e tipo de carga transportada. 

Por isso, é fundamental estar atento às regulamentações locais e seguir as orientações das autoridades de trânsito.

O que mudou na Lei da balança?

Na verdade, a lei estabelece apenas uma nova tolerância para o excesso de peso, prevista na Lei n° 14.229/21, em vigor desde o ano de 2021.

Antes dessa alteração, os veículos com menos de 50 toneladas eram fiscalizados levando em conta o peso bruto total (ou peso bruto combinado). 

Agora, é permitido que esses veículos passem até 5% acima do limite sem receber multas. Assim, somente quando esse limite é excedido é que a medição de peso é feita por eixo.

Anteriormente, uma lei de 2015 permitia uma tolerância de 10% acima do limite para cada eixo. 

No entanto, a lei de 2021 ampliou essa tolerância para 12,5%. A partir desse percentual, são aplicadas multas aos infratores.

Além disso, a resolução 882 do Contran também confirmou o limite de 12,5% de excesso de peso por eixo para ônibus e caminhões e manteve os 5% de limite de tolerância. 

Outra mudança importante está relacionada com o vale-pedágio. 

Dessa forma, os caminhoneiros devem receber o valor antes de iniciarem suas viagens e contam com um prazo de 1 ano para solicitar indenização caso o vale-pedágio não tenha sido fornecido corretamente. 

Quanto é a multa de evasão da balança

Segundo o artigo 209 do CTB, o valor da multa para essa infração é de R$195,23, além da perda de 5 pontos na carteira de habilitação. 

A multa por evasão da balança pode variar de acordo com a legislação de trânsito de cada país ou região. 

No Brasil, por exemplo, a infração por evasão da balança é considerada grave e está prevista no Código de Trânsito Brasileiro (CTB).

Quem paga a multa de balança?

Conforme a legislação, a responsabilidade pelo pagamento da multa de balança recai sobre o proprietário do veículo, ou seja, a empresa proprietária do caminhão. 

Assim, mesmo que o condutor do veículo seja autuado pela infração, a obrigação de pagamento é da empresa responsável pelo veículo. 

Em muitos casos, a empresa pode realizar um acordo com o condutor para que ele assuma a responsabilidade pelo pagamento da multa, mas legalmente a responsabilidade continua sendo dela.

Saiba a distribuição correta de peso

A distribuição correta de peso varia de acordo com a quantidade de eixos e a configuração do caminhão. 

Veja as recomendações de peso máximo permitido para cada tipo de caminhão:

  • Caminhão com eixo toco: o limite é de até 16 toneladas.
  • Caminhão com eixo trucado: é permitido carregar até 23 toneladas.
  • Combinação de cavalo toco + carreta LS: a carga máxima permitida é de 41,5 toneladas.
  • Combinação de cavalo trucado + carreta LS: o peso máximo autorizado é de 48,5 toneladas.
  • Combinação de cavalo toco + carreta vanderleia: é possível transportar até 46 toneladas.
  • Combinação Romeu e Julieta trucado: o limite de peso é de 43 toneladas.

Então, conseguimos esclarecer as suas dúvidas sobre a lei da balança? Compartilhe esse conteúdo para que essa informação chegue a mais pessoas!

Política de frotas para distribuidora: um guia básico

Uma política de frotas para distribuidora é um conjunto de diretrizes e procedimentos estabelecidos por ela, a fim de gerenciar de forma eficiente e segura sua frota de veículos. 

Para uma distribuidora, ter uma política de frotas bem definida é essencial para garantir o bom funcionamento de suas operações logísticas e alcançar o sucesso nos negócios. 

Neste artigo, vamos abordar os benefícios de uma política de frotas para uma distribuidora, os elementos essenciais dessa política e forneceremos dicas para sua implementação bem-sucedida.

Continue lendo e saiba mais!

Índice:

  1. Benefícios de ter uma política de frotas para distribuidora
  2. Elementos essenciais de uma política de frotas para distribuidora
  3. Dicas para ter uma política de frotas bem sucedida
  4. [Bônus] Baixe grátis o modelo para política de frotas!

Benefícios de ter uma política de frotas para distribuidora

Uma política de frotas é importante para uma distribuidora porque contribui para a redução de custos, o aumento da eficiência, a melhoria da segurança e o controle da frota. 

Ao estabelecer diretrizes claras e promover boas práticas, a distribuidora pode obter benefícios significativos para o seu negócio.

Vamos entender os principais benefícios, a seguir:

Redução de custos operacionais

Uma política de frotas eficiente pode ajudar uma distribuidora a reduzir seus custos operacionais. 

Ao estabelecer diretrizes para a seleção de veículos e a manutenção adequada, é possível minimizar despesas com combustível, reparos e substituição de veículos. 

Além disso, uma política de controle de viagens bem estruturada pode otimizar as rotas, reduzir a quilometragem percorrida e, consequentemente, os gastos com transporte.

Aumento da eficiência e produtividade

Uma política de frotas bem planejada pode aumentar a eficiência e a produtividade da distribuidora. 

Ao estabelecer padrões de desempenho e diretrizes claras para os motoristas, é possível melhorar a utilização dos veículos, reduzir tempos de espera e agilizar as operações logísticas. 

Além disso, a implementação de tecnologias de rastreamento e monitoramento da frota pode ajudar a identificar áreas de melhoria e otimizar os processos de entrega.

Melhoria da segurança dos motoristas e dos veículos

Estabeleça normas e procedimentos de segurança, como inspeções regulares dos veículos, treinamento de motoristas em direção defensiva e implementação de políticas de descanso. 

Dessa forma, você pode reduzir os riscos de acidentes e garantir a segurança de seus colaboradores e dos veículos da frota.

Maior controle sobre a frota e os recursos da empresa

Uma política de frotas permite à distribuidora ter um maior controle sobre sua frota e os recursos associados. 

Isso inclui:

  • Padronizar os veículos;
  • Definir de regras para uso adequado e manutenção;
  • Controlar o abastecimento de combustível;
  • Monitorar o desempenho dos motoristas e; 
  • Gerir os recursos disponíveis. 

Portanto, com um controle mais preciso, a distribuidora pode tomar decisões embasadas, identificar oportunidades de melhoria e garantir o uso eficiente dos recursos.

Elementos essenciais de uma política de frotas para distribuidora

Para aproveitar os benefícios de uma política de frotas bem estruturada, é importante se ater aos elementos essenciais deste documento.

Vamos entender melhor? Confira!

Seleção de veículos

A seleção adequada de veículos é crucial para uma distribuidora, pois permite escolher os veículos mais adequados às necessidades da empresa. 

Por isso, é importante adotar normas e registrá-las na sua política de frotas para distribuidora. 

Dessa forma, considere aspectos como capacidade de carga, eficiência energética e segurança. 

Isso garante que a frota esteja equipada para lidar com as demandas operacionais de forma eficiente.

Manutenção e reparos

Estabelecer padrões para o processo de manutenção regular e reparos adequados dos veículos é essencial para garantir o bom funcionamento da frota. 

Isso inclui direcionamentos sobre como realizar inspeções periódicas, trocar óleo e filtros, verificar os pneus e corrigir qualquer problema mecânico ou elétrico. 

Controle de combustível

Estabelecer um direcionamento geral para o controle de combustível na política de frotas da sua distribuidora é fundamental. 

Isso porque o controle efetivo do combustível representa uma parte significativa dos custos operacionais. 

Logo, pense sobre como monitorar o consumo de combustível, implementar medidas de economia e parcerias com postos de combustível, por exemplo.

Controle de viagens

Um controle adequado das viagens permite a uma distribuidora otimizar as rotas, minimizar tempos de deslocamento e reduzir a quilometragem percorrida. 

Para isso, você precisa de um planejamento eficiente registrado na política de frotas da distribuidora.

Gerenciamento de motoristas

O gerenciamento adequado dos motoristas é crucial para garantir a segurança, a eficiência e a produtividade da frota. 

Isso envolve a definição de diretrizes claras, políticas de descanso, monitoramento do desempenho dos motoristas, identificação de áreas de melhoria e fornecimento de feedback e treinamento para aprimorar suas habilidades e conhecimentos.

Treinamento e educação

O treinamento e a educação dos motoristas são essenciais para garantir que eles possuam as habilidades necessárias para operar os veículos de forma segura e eficiente. 

Assim, isso inclui treinamentos em direção defensiva, procedimentos de segurança, uso correto dos equipamentos e tecnologias da frota, bem como atualizações regulares sobre regulamentações e boas práticas.

Dicas para ter uma política de frotas bem sucedida

Os pilares para ter uma política de frotas bem sucedida incluem planejamento, tecnologia e uma cultura de treinamentos recorrentes.

A seguir, confira algumas dicas para ter êxito com a sua política de frotas para distribuidora:

Planeje e documente

Uma política de frotas eficaz começa com um planejamento adequado. 

Por isso, defina claramente os objetivos, as diretrizes e os procedimentos necessários para o gerenciamento da frota. 

Além disso, documente todas as políticas e certifique-se de que todos os envolvidos as compreendam e sigam. 

Isso inclui aspectos como seleção de veículos, manutenção, controle de combustível, controle de viagens, gerenciamento de motoristas e treinamento. 

Lembre-se que a documentação adequada garante consistência e transparência nas práticas da empresa.

Invista em tecnologia

Utilize sistemas e tecnologias de gestão de frotas para monitorar e rastrear os veículos, gerenciar rotas, controlar o consumo de combustível e coletar dados relevantes. 

Essas ferramentas fornecem informações valiosas para tomar decisões informadas, otimizar a eficiência e reduzir custos operacionais. 

Além disso, elas ajudam a identificar áreas de melhoria e a tomar ações corretivas de forma ágil.

Promova uma cultura de segurança e treinamento

Logo, promova uma cultura de segurança, incentivando práticas de direção defensiva e oferecendo treinamentos regulares aos motoristas.

Isso inclui educação sobre regulamentações de trânsito, boas práticas de condução, uso adequado de equipamentos e tecnologias da frota, entre outros. 

Além disso, incentiva a participação ativa dos motoristas no processo, ouvindo suas sugestões e feedbacks.

[Bônus] Baixe grátis o modelo para política de frotas!

Que tal colocar em prática todas as dicas deste conteúdo? Disponibilizamos gratuitamente um modelo da política de frotas da sua distribuidora.

Baixe agora mesmo e comece a otimizar a sua gestão!

Conversão de placa Mercosul: saiba como fazer! [Conversor GRÁTIS]

Os veículos da sua frota já contam com a nova placa Mercosul? 

A nova identificação ganhou um visual diferente, além de recursos como código de barras do fabricante e QR code.

Apesar da troca ainda não ser obrigatória para veículos que contam com modelo antigo de emplacamento, é importante entender como o novo padrão funciona.

Neste artigo, reunimos todas as informações úteis sobre a conversão da placa Mercosul e disponibilizamos um conversor grátis. Confira!

Índice:

  1. O que é a lei da placa Mercosul?
  2. Como fazer a conversão de placa Mercosul?
  3. Qual letra substitui o número da placa antiga?
  4. Quanto custa a conversão de placa Mercosul?
  5. Como funciona a leitura da placa por QR Code?
  6. Conversor gratuito de placa Mercosul

O que é a lei da placa Mercosul?

A lei da placa Mercosul é uma norma que determina a padronização das placas de identificação veicular nos países do Mercosul: Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai. 

Em 2019, foi publicada a Resolução nº 780 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), que estabeleceu novas regras para a placa Mercosul no Brasil. 

Essa resolução determina algumas mudanças em relação ao emplacamento. As principais mudanças são:

  • Fim da obrigatoriedade de uso da película refletiva;
  • Ampliação da validade da placa, de 5 para 10 anos;
  • Padronização da fonte em todo o Brasil;
  • QR Code para facilitar a leitura das informações pelos agentes de trânsito;
  • Inclusão de um código de barras e a obrigatoriedade de informar o CNPJ do fabricante;
  • Mudanças na numeração da placa para motos, que contam agora com quatro letras e dois números, para facilitar a identificação do veículo.

Além disso, as novas placas possuem um novo layout, com fundo branco e uma faixa azul na parte superior contendo o nome do país e o emblema do Mercosul. 

Ademais, na parte central da placa, há sete caracteres alfanuméricos em alto-relevo, sendo os quatro primeiros caracteres letras e os três últimos números. 

Como fazer a conversão de placa Mercosul?

Para fazer a conversão da placa Mercosul, é necessário seguir os procedimentos estabelecidos pelo Detran de seu estado. 

Em geral, os proprietários do veículo com placas do Mercosul desatualizadas precisarão pagar uma taxa para solicitar a mudança da placa e fornecer alguns documentos, como:

  • Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV);
  • Comprovante de pagamento do IPVA e seguro obrigatório;
  • Documentação pessoal do proprietário.

As novas placas são obrigatórias para veículos zero km, transferidos de município ou de estado, ou que estejam trocando de categoria (por exemplo, de particular para aluguel). 

Para os demais veículos, a troca de placa é opcional, mas é importante lembrar que a nova placa se tornará obrigatória em todo o país a partir de 1 de dezembro de 2023.

Qual letra substitui o número da placa antiga?

Diferente da placa antiga, a letra “E” passou a ser utilizada no lugar de um dos números. 

Na placa antiga, o padrão era composto por três letras e quatro números ou três letras e três números. 

Agora, a letra “E” representa a palavra “estrangeiro” e serve para identificar que o veículo é registrado em um dos países do Mercosul, como Argentina, Paraguai e Uruguai.

Antes da adoção da placa Mercosul, cada estado brasileiro tinha um padrão de emplacamento próprio. 

Quanto custa a conversão de placa Mercosul?

Devido às variações nas regras estaduais, é importante verificar as orientações específicas do Detran do seu estado para obter informações sobre o custo da conversão.

É também recomendável pesquisar em diferentes empresas que realizam esse tipo de serviço e escolher a opção mais adequada para seu orçamento.

Em São Paulo, por exemplo, o valor da conversão pode chegar a R$200,00, apesar do Detran estadual recomendar o custo de R$138,24 para carros, ônibus e caminhões.

Como funciona a leitura da placa por QR Code?

A leitura da placa Mercosul por meio do QR Code é uma tecnologia que traz diversos benefícios. 

Veja como funciona:

  • Quando a placa é lida pelo QR Code, é possível obter informações detalhadas do veículo e do proprietário.
  • As autoridades de trânsito conseguem verificar rapidamente as informações, contribuindo para uma fiscalização mais eficiente e segura.
  • Em caso de furto ou roubo, a leitura do QR Code pode ajudar na identificação e recuperação do veículo, pois permite um rastreamento mais preciso.

Além disso, é importante lembrar que a leitura do QR Code não substitui a necessidade de portar os documentos originais do veículo.

Dessa forma,  o CRLV ainda é obrigatório e deve ser apresentado sempre que solicitado pelas autoridades de trânsito.

Conversor gratuito de placa Mercosul

Para facilitar a vida do gestor de frotas e auxiliar você a vincular a nova placa Mercosul ao condutor correto, criamos uma planilha gratuita de conversão de placa Mercosul.

Assim, antes mesmo de renovar a sua frota, basta inserir a placa atual e descobrir como será o novo modelo e vice-versa. Baixe agora mesmo!

[Modelo Grátis] Termo de responsabilidade de veículo: baixe e aplique na sua gestão!

O termo de responsabilidade de veículo é um documento indispensável na gestão de frotas. 

Isso porque ele esclarece sobre a quem recai a responsabilidade, direitos e deveres relacionados ao veículo durante a utilização.

A ausência de um termo de responsabilidade revisado e específico para a sua organização pode gerar problemas que poderiam ser facilmente evitados.

Por isso, neste artigo, vamos te mostrar como fazer o termo de responsabilidade de veículo e você ainda pode baixar um modelo grátis. Confira!

Índice:

  1. O que é o termo de responsabilidade de veículo?
  2. Qual a importância desse documento para sua empresa de frotas?
  3. Como fazer um termo de responsabilidade de veículo?
  4. Quem é o responsável por gerir o termo de responsabilidade?
  5. Baixe grátis: Modelo de termo de responsabilidade de veículo

O que é o termo de responsabilidade de veículo?

O termo de responsabilidade veicular é um documento legal que define direitos e deveres que uma pessoa ou organização tem em relação a um veículo da sua empresa.

Este documento é frequentemente utilizado em situações em que um indivíduo ou organização está alugando um veículo para outra parte.

O objetivo do termo de responsabilidade de veículo é registrar um acordo de utilização do bem em questão de forma legal.

Ao assinar o termo de responsabilidade, a pessoa ou organização que aluga ou utiliza o veículo para trabalhar pode concordar em assumir toda a responsabilidade por quaisquer comportamentos de risco.

Geralmente, isso pode incluir danos ao próprio veículo, bem como a outras propriedades ou pessoas que possam ser afetadas por quaisquer acidentes que ocorram.

Dessa forma, é importante ler e entender os termos do documento antes de assiná-lo, pois há consequências legais significativas em caso de acidente envolvendo o veículo locado.

SAIBA MAIS: As melhores dicas de gerenciamento de motoristas

Qual a importância desse documento para sua empresa de frotas?

O termo de responsabilidade de veículo é importante para garantir que todas as partes envolvidas estejam cientes das suas responsabilidades e obrigações em relação ao uso do veículo.

Assim, o proprietário pode se proteger, exigindo que o locatário ou utilizador assine o termo e se responsabilize por qualquer dano ou lesão que causar.

Da mesma forma, o locatário ou colaborador que utiliza um carro ou caminhão da sua companhia pode se certificar das suas obrigações legais relacionadas a utilização do veículo.

Com todas as partes assistidas e conforme os termos dispostos no documento, a dinâmica de utilização dos veículos da sua frota se torna mais simples de gerir.

Além disso, esse documento ainda pode evitar aquelas disputas e litígios legais caso ocorra um acidente ou dano ao veículo.

Como fazer um termo de responsabilidade de veículo?

Para fazer um termo de responsabilidade de veículo, basta seguir os seguintes passos:

1. Identifique todas as partes envolvidas

Comece identificando de forma clara todas as partes envolvidas no acordo, incluindo o proprietário do veículo e o locatário ou tomador emprestado.

2. Descreva o veículo

O termo deve conter uma descrição detalhada do veículo, incluindo a marca, modelo, ano, placa e quaisquer características especiais, como a presença de rastreadores, por exemplo.

3. Especifique o período de uso

O termo deve especificar a data e hora de início e término da locação ou empréstimo.

VEJA TAMBÉM: Como fazer um diário de bordo do motorista?

4. Defina as responsabilidades do locatário ou tomador emprestado

O termo deve esclarecer que o locatário ou tomador emprestado é responsável por quaisquer danos ou lesões que possam ocorrer durante o uso do veículo, incluindo danos ao veículo, a outras propriedades ou a terceiros.

5. Inclua cláusulas de isenção de responsabilidade

É importante pensar em cláusulas que isentem o proprietário do veículo da responsabilidade por quaisquer danos ou lesões durante o uso.

6. Insira outras cláusulas específicas

É importante definir proibições, despesas, manutenções, indenizações e inserir no documento informações a respeito da responsabilidade referente ao abastecimento e limpeza do veículo, por exemplo.

SAIBA MAIS: A importância do RH na gestão de frotas

7. Adicione uma cláusula de rescisão

A cláusula de rescisão permite que você rescinda o acordo se o locatário ou tomador emprestado não cumprir com as obrigações e responsabilidades descritas no termo de responsabilidade.

8. Assinaturas e testemunhas

O termo de responsabilidade do veículo deve ser assinado pelo proprietário do veículo e pelo locatário ou tomador emprestado, além de ser testemunhado por uma terceira parte, sempre que for possível.

Quem é o responsável por gerir o termo de responsabilidade?

A responsabilidade pela gestão do termo de responsabilidade do veículo é do proprietário do veículo. 

SAIBA MAIS: Como avaliar o desempenho dos motoristas da sua frota?

Dessa forma, é importante que o documento seja revisto pelo seu setor jurídico, a fim de evitar problemas legais e deixar ambas as partes assistidas e esclarecidas. 

Baixe grátis: Modelo de termo de responsabilidade de veículo

Agora que você já conhece os detalhes do termo de responsabilidade de veículo, que tal baixar um modelo gratuito para começar a utilizar na sua frota?

Elaboramos um modelo de termo de responsabilidade de veículo para empresas de frota totalmente personalizável e fácil de adaptar para qualquer situação.

Então, baixe agora mesmo o termo de responsabilidade de veículo grátis!

Tudo o que você precisa saber sobre o IPVA 2023

O ano mal começou e o gestor já precisa se preocupar com os impostos obrigatórios para empresas de frota, sendo um deles talvez o mais oneroso: o IPVA 2023.

Mas as regras e calendário do IPVA podem variar conforme os estados, por isso, é importante ficar de olho para não perder os prazos e não pagar multas.

Gestores de frota precisam avaliar também a forma de pagamento, já que a cota única pode representar uma economia significativa em boa parte das unidades federativas.

Neste artigo, reunimos as informações básicas que você precisa saber sobre o IPVA 2023. Fique atento para não perder os prazos!

Índice:

O que é IPVA?

IPVA é o Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores. Trata-se de um tributo anual estipulado pela LEI Nº 14.937/2003 que fica sob responsabilidade dos estados e do Distrito Federal.

A taxa do IPVA tem como base o valor de mercado dos veículos, seguindo a cotação da tabela FIPE (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas).

Dessa forma, o valor é variável e quanto mais velho for o seu veículo, menor será a tributação.

Por sua vez, carros antigos e importados têm como base para o cálculo o preço que consta na documentação aduaneira, somado aos outros tributos e encargos, mesmo que não tenham sido recolhidos pelo importador.

Já o carro zero tem como base o valor da nota fiscal.

Qual será o valor do IPVA 2023?

Os valores do IPVA de 2023 foram publicados no DOE através do decreto Nº 54.201, de 23 de dezembro de 2022.

Em média, o valor do IPVA representa 3% do bem em questão e deve ser pago conforme o calendário estipulado por cada estado brasileiro.

Para saber exatamente o valor da alíquota do seu veículo, você deve acessar o site da Secretaria da Fazenda do seu estado.

Como regra geral, a primeira parcela do IPVA vence no mês de janeiro, com opção de parcelamento.

Mas cada caso é único. No estado de Mato Grosso, por exemplo, o IPVA de 2023 começa a ser pago no mês de maio.

Por isso, consulte as regras de pagamento para o seu estado.

Qual o destino da verba do IPVA?

Para você ter uma ideia, somente no estado de São Paulo, o recolhimento deve chegar na casa dos 23,4 bilhões de reais.

Todo esse dinheiro é repartido entre a União, o estado e o município de registro do veículo.

A cota estadual e municipal é destinada para projetos em diversas áreas, como infraestrutura, mobilidade e educação.

Já a cota federal tem destino garantido: vai para o Fundeb – o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação.

Como pagar o IPVA 2023?

Para pagar o IPVA 2023 você deve emitir o boleto de pagamento. É possível acessar e fazer o download deste documento no site do Detran do seu estado.

A seguir, você pode efetuar o pagamento em qualquer banco autorizado ou aplicativo, durante o prazo estabelecido.

Em geral, cada estado pode definir como serão as formas de pagamento do IPVA, sendo as opções mais comuns à vista ou parcelado.

Lembrando que pagamentos à vista contam com um desconto definido por cada estado, sendo uma opção vantajosa devido à economia.

LEIA TAMBÉM: Controle de gastos da frota: saiba como fazer!

Quando libera para pagar o IPVA 2023?

O pagamento do IPVA 2023 é liberado por cada estado conforme o final da placa de cada veículo.

Por isso, para saber se o tributo já está disponível para pagamento, você deve consultar o SEFAZ do seu estado:

Quem tem direito a isenção de IPVA?

Em alguns casos, você poderá ter direito à isenção do IPVA. As regras gerais para isenção incidem sobre os veículos:

Alguns estados têm regras próprias incidentes sobre a isenção do IPVA por idade do veículo, são eles:

Assim, caso você faça parte de algum desses casos citados acima, procure a Secretaria da Fazenda do seu estado para dar entrada no processo de isenção.

IPVA atrasado dá multa?

Assim como acontece com outros impostos, o pagamento do IPVA atrasado gera multas com juros e outras taxas.

Trata-se de uma infração gravíssima, conforme estipula o CTB (Código de Trânsito Brasileiro).

A multa para essa situação é de R$293,47 e 7 pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

Além disso, veículos que circulam com o IPVA atrasado correm o risco de ser apreendidos pelo Detran e você também não poderá licenciá-lo.

Então, consulte os prazos de pagamento do IPVA 2023 para evitar esse tipo de transtorno e prejuízo para a sua frota ou opte pelo parcelamento.

SAIBA MAIS: Os erros mais comuns na gestão de frotas

Conte com a Sofit para a gestão de documentos da sua frota!

Frotistas que contam com uma ferramenta automatizada para o controle de frota conseguem gerir a documentação dos veículos de forma simples e prática.

Quando o assunto é IPVA, gerentes de frota não podem descuidar ou arriscar perder os prazos de pagamento.

Somente com a Sofit, você acompanha todos os prazos relativos ao IPVA e recebe notificações sempre que os rendimentos estiverem próximos, além de uma lista com os documentos necessários para a quitação.

Então, você já quitou o IPVA 2023 dos veículos da sua frota? Não deixe para a última hora  e agende uma demonstração do sistema agora mesmo!

RFP: entenda para que serve e como a requisição de proposta funciona

Se você deseja contratar novos prestadores de serviço para a sua frota, contratar um fornecedor mais competitivo ou até mesmo adicionar serviços específicos, emitir uma solicitação de proposta (RFP) é o melhor caminho.

Mas você sabe como essa ferramenta para gestão de fornecedores funciona?

Apesar de a RPF ser um documento que facilita a tomada de decisão, agilizando processos de licitação mais burocráticos, preencher e avaliar uma RFP pode ser uma missão desafiadora, uma vez que não existe maneira única de criar uma.

Por isso, vamos contar tudo sobre a emissão da RPF neste artigo: o que é, como emitir e responder a uma solicitação de proposta. Continue lendo para saber mais!

 

índice:

1 – O que é RFP?
2 – Qual a importância de uma RFP?
3 – Como fazer uma RFP?
4 – Como responder a uma RFP?
5 – Vantagens de fazer uma RFP para a sua gestão de frotas?
6 – Qual a diferença entre RFP, RFI e RFQ?

O que é RFP?

Uma solicitação de proposta (RFP) é um documento que uma organização publica para obter uma resposta – uma oferta formal – de fornecedores de serviços. 

Dessa forma, a RFP define o que o cliente está procurando e descreve cada critério de avaliação no qual a proposta de um fornecedor será avaliada.

Através dela, o gestor de frotas pode analisar com mais facilidade diferentes propostas e definir qual a melhor para a sua organização.

SAIBA MAIS: Black Friday e logística, como preparar a  sua frota?

Uma RFP geralmente inclui informações sobre a empresa, seu core business, além de um conjunto de especificações que descrevem a solução desejada e critérios de avaliação que revelam como as propostas serão classificadas.

Além disso, a RFP normalmente contém uma seção para especificação do escopo do trabalho ou serviço que será fornecido. 

Essa seção discute as tarefas a serem executadas pelo licitante e também um cronograma para fornecer os resultados.

Qual a importância de uma RFP?

Uma solicitação de proposta é essencial para a gestão de fornecedores da frota, pois garante que a precificação e escopo dos serviços sejam feitos da maneira correta.

Assim, a sua empresa ou prospectos podem contratar o serviço que realmente precisa com o melhor custo-benefício.

Gestores de frota podem enviar RFPs por várias razões, como podemos observar a seguir:

  • Faz parte de uma política corporativa padrão onde todos os contratos são relicitados após o vencimento;
  • O gerente de frota está simplesmente interessado em ver o que os concorrentes de um fornecedor estão dispostos a oferecer pelo negócio;
  • Existem problemas sérios com um fornecedor atual que se tornou intratável, obrigando o gerente de frota a procurar um substituto.

 

Como fazer uma RFP?

Embora não haja uma maneira universal de redigir uma RFP de serviços de frota, há pontos críticos que devem ser incluídos para torná-la o mais eficaz possível.

Assim, certifique-se de não negligenciar essas informações essenciais. 

Afinal, você deseja que os fornecedores em potencial possam ter uma ideia de como seria trabalhar com sua empresa, tanto durante o processo de RFP quanto se eles conquistassem seus negócios.

Primeiramente, o processo de preenchimento deste documento envolve reunir a equipe que vai lidar com o serviço contratado.

Em seguida, é necessário definir um escopo simples de trabalho.

O escopo do trabalho é simplesmente um breve esboço do que é necessário, por que e quais serão as responsabilidades da empresa e do fornecedor sob o contrato. 

SAIBA MAIS: Sistema de gestão de frotas terceirizada, como ele pode te auxiliar?

Lembrando que as outras partes envolvidas geralmente não terão conhecimento ou compreensão do gerenciamento de frota, aqui estão alguns itens importantes a serem incluídos:

  • Uma declaração de objetivo, na qual o gerente de frota descreve o objetivo geral da RFP (por exemplo, revisão programada regularmente de contratos chegando ao termo, problemas de serviço com fornecedores existentes, negociação de preços, etc.).
  • Uma descrição do(s) programa(s) para os quais os fornecedores respondentes estão licitando (por exemplo, contrato principal de locação, manutenção ou gerenciamento de acidentes).
  • Explicação do preço: As taxas são por veículo, por mês? 
  • Uma lista de responsabilidades do fornecedor e do cliente da frota, como a disponibilidade de relatórios, cobertura, fornecimento de listas de inventário pela frota ao fornecedor, etc.
  • Um cronograma estimado para todo o processo, desde a emissão da licitação até a negociação do contrato até a implementação.

Como responder a uma RFP?

A resposta de uma RFP deve seguir o mesmo rigor da emissão da documentação. Para uma resposta de RFP realmente bem-sucedida, você precisa se destacar e mostrar ao cliente que você é a escolha certa para ele.

SAIBA MAIS: Frota própria ou terceirizada, qual escolher?

Portanto, antes de responder a uma Solicitação de Proposta, preste atenção nos detalhes a seguir:

  • Leia atentamente a RFP e reserve um tempo para entender o que o cliente está pedindo;
  • Revise os requisitos com as partes interessadas para garantir que você possa atendê-los;
  • Esboce perguntas que precisam ser respondidas pela empresa em geral;
  • Reúna todas as respostas e insights;
  • Crie o primeiro rascunho;
  • Distribuir entre a equipe;
  • Edite de acordo, garantindo que uma linguagem clara seja usada;
  • Apresente e envie sua proposta final;

Vantagens de fazer uma RFP para sua gestão de frotas

Embora possam ser difíceis de fazer, as RFPs são ferramentas valiosas que podem ajudar a sua equipe de compras a tomar melhores decisões de fornecimento.

  • Entender que nem sempre o fornecedor mais barato vai oferecer o serviço que a sua empresa precisa;
  • Possibilidade de comparar propostas de fornecedores diversos;
  • Entender quem é a empresa mais qualificada para prover o serviço que a sua frota precisa;
  • Ter uma ideia sobre a idoneidade e eficácia do serviço do fornecedor pelo modo que preenchem a RFP;
  • Assinar um contrato com mais segurança e livre de possíveis surpresas.

Qual a diferença entre RFP, RFI e RFQ?

Existem alguns documentos semelhantes à RFP e que podem gerar alguma confusão na hora do preenchimento. 

SAIBA MAIS: Como medir a satisfação do cliente?

Assim, para não confundir a RFP com o RFI e RFQ, vamos entender a finalidade de cada um deles:

RFI

Quando uma organização compradora divulga uma Solicitação de Informações (RFI), ela está buscando informações gerais sobre as capacidades e serviços/bens dos fornecedores em potencial. A próxima fase no processo de aquisição envolve uma solicitação de cotação (RFQ) ou uma solicitação de proposta (RFP).

RFQ

Uma RFQ (solicitação de cotação) é a documentação que detalha as opções de preços para um serviço ou produto específico. Assim, a RFQ é usada durante o processo de aquisição de um bem ou serviço. Dessa forma, as empresas podem usá-la quando sabem exatamente o que querem e não precisam de detalhes sobre o produto ou serviço.

Então, esse artigo sobre a RFP foi útil para você? Compartilhe nas Redes Sociais e faça essa informação chegar até mais interessados!

 

 

Qual a importância do ISO 9001 no transporte de cargas

O certificado ISO 9001 é um comprovante responsável por atestar que a sua empresa atende aos requisitos básicos do transporte de cargas, apresentando o serviço com excelência.

Justamente por isso, alguns gerentes de frota utilizam o ISO 9001 como estratégia para conseguir mais clientes. 

Entretanto, é preciso ir além, entendendo como garantir a conformidade em todos os processos.

Portanto, neste artigo você vai aprender o que é a ISO 9001, o que mudou no regulamento atual e como a sua transportadora pode se adequar. Vamos lá?

Índice:

  1. O que é o ISO 9001?
  2. E o ISO 9001 no transporte de cargas, como funciona?
  3. Como conseguir a certificação ISO 9001?
  4. Quais os benefícios da ISO 9001 para transportadoras?
  5. O que mudou na ISO 9001 versão 2015?
  6. Conte com Sofit para se adequar aos padrões do ISO 9001!

O que é o ISO 9001?

A ABNT NBR ISO 9001 é um certificado criado pela International Organization for Standardization (ISO) que estabelece padrões de gestão de qualidade para empresas de qualquer setor ou porte melhorarem o seu desempenho.

VEJA TAMBÉM: Transporte de produtos perigosos, tudo o que você precisa saber!

Essa é a maior desenvolvedora mundial de normas Internacionais voluntárias. 

Seus padrões oferecem soluções e melhores práticas para quase todos os tipos de tecnologia e negócios, ajudando empresas e organizações a melhorar os processos enquanto protegem os consumidores e o planeta.

Por isso, o ISO 9001 é adotado pela maioria das empresas de sucesso, pois comprova a aptidão em cumprir o que foi estabelecido, conforme os seguintes padrões:

  • Abordagem de processo e sistêmica para gestão;
  • Envolvimento e engajamento de pessoal;
  • Foco no cliente;
  • Gestão de relacionamento com os fornecedores;
  • Liderança;
  • Melhoria;
  • Tomada de decisões baseada em fatos.

Dessa forma, o ISO 9001 também pode ser explorado como um modelo de gestão, onde o gestor de frotas pode identificar falhas nos processos e corrigi-los, a fim de aumentar a satisfação dos clientes.

E o ISO 9001 no transporte de cargas, como funciona?

Quando aplicado ao transporte de cargas, o ISO 9001 serve para garantir que uma empresa age conforme as leis e possui uma logística de transporte segura e bem definida.

Através do ISO 9001 é possível adotar uma cultura de melhoria contínua na sua gestão de transporte de cargas, observando aspectos como o relacionamento com colaboradores, fornecedores e clientes.

SAIBA MAIS: Transporte de grãos, como é feito e desafios no Brasil.

Para empresas que atuam no segmento de transporte de cargas, existem ainda edições recentes de normas vinculadas no certificado. São elas:

  • Fabricação de produtos – ISO 9002 (Válido para prestadoras de serviço);
  • Inspeção de qualidade – ISO 9003 (Válido para prestadoras de serviço);
  • Implantação do sistema de gestão de qualidade – ISO 9004;
  • Auditoria do sistema de gestão de qualidade – ISO 19001.

Dessa forma, qualquer empresa de transporte que deseja expandir a sua carteira de clientes e se destacar na gestão logística deve conquistar o ISO 9001.

Para transportadoras que desejam ir além do padrão de excelência na gestão, vale verificar os requisitos para obter os selos ambientais:

ISO 14001

É um certificado que demonstra que a sua empresa de transporte implantou um Sistema de Gestão Ambiental (SGA). Em um mercado cada vez mais voltado para o tema “sustentabilidade”, este também é um selo importante para transportadoras.

ISO 50001

Da mesma forma, o ISO 50001 vinculado aos processos industriais também é um importante parâmetro de qualidade para empresas de transporte. Isso porque certifica que a sua empresa atua segundo os modelos sustentáveis de energia.

Como conseguir a certificação ISO 9001?

Você já entendeu o que é, como funciona e a importância do ISO 9001 para o transporte de cargas. Mas, como conseguir o selo?

Bem, para conquistar a certificação ISO 9001, primeiro você precisa contratar um profissional qualificado, geralmente empresas de consultoria.

VEJA TAMBÉM: 5 indicadores de gestão de frota para ficar de olho!

A empresa vai gerar um diagnóstico técnico. Ela vai identificar os pontos que precisam de melhorias, facilitando a padronização que o certificado ISO 9001 exige.

Veja a seguir o passo a passo para obter o ISO 9001:

  • Conhecer os padrões de qualidade definidos no ISO 9001;
  • Contratar uma empresa de consultoria para gerar um diagnóstico;
  • Planejar e executar as mudanças propostas;
  • Adotar recursos tecnológicos necessários;
  • Fazer uma auditoria e garantir que todos os processos seguem os padrões do ISO 9001.

Antes da fase de auditoria de certificação, você deve realizar uma auditoria interna, ou de teste e só então partir para a de certificação.

Além disso, é importante também realizar auditorias periódicas para manter os padrões exigidos pelo selo.

Quais os benefícios da ISO 9001 para transportadoras?

O ISO 9001 é um diferencial competitivo para o seu negócio, já que é uma garantia de que a sua empresa é reconhecida nacional e internacionalmente pela qualidade do trabalho.

Assim, transportadoras que possuem o selo ISO 9001 podem utilizá-lo como instrumento de marketing, fortalecendo a marca e como um recurso para conseguir novos clientes.

Além disso, a certificação vai trazer benefícios para toda a sua operação de transporte, como podemos ver a seguir:

  • Estabelece padrões mais ágeis, através de processos mais inteligentes;
  • Favorece o controle das rotinas de trabalho, reduzindo o retrabalho;
  • Facilita a identificação e redução de custos desnecessários na operação;
  • Otimiza a comunicação com colaboradores, fornecedores e clientes;
  • Abre novos mercados, uma vez que alguns clientes só fazem negócios com transportadoras com o selo ISO 9001;
  • Aumentar as oportunidades de mercado, já que muitas empresas grandes só compram de fornecedores com o selo ISO 9001.

O que mudou na ISO 9001 versão 2015?

Pouca coisa mudou no ISO 9001 versão 2015. Apenas foram adicionadas um conjunto de medidas preventivas para as empresas.

A chamada “mentalidade de risco” é um importante parâmetro para otimizar a gestão de risco na frota, uma vez que estimula empresas a detectar situações de risco antes que elas aconteçam.

Assim, a manutenção preventiva e sistemas inteligentes como a telemetria têm um importante papel na adequação à versão 2015 do ISO 9001. 

É que, com processos bem alinhados, a sua frota estará mais segura.

Conte com Sofit para se adequar aos padrões do ISO 9001!

Como vimos, o ISO 9001 fornece um conjunto de princípios que garantem uma abordagem excelente e que satisfaz clientes e outras partes interessadas.

Em termos simples, a certificação fornece a base para processos eficazes para entregar um produto ou serviço de qualidade.

Para isso, você precisa adequar os processos da sua empresa de transporte a padrões internacionais de excelência e à tecnologia certa, que faz toda a diferença.

Com a Sofit, você consegue otimizar processos cruciais para obter o selo, melhorando e otimizando a gestão e garantindo mais controle em processos de manutenção preventiva, por exemplo.

A chave para qualquer negócio bem-sucedido é um forte controle de qualidade. Portanto, conte com a Sofit para obter o ISO 9001 e junte-se às melhores empresas de transporte do mercado!

Páginas

[2024] – Política de Frotas

Modelo Grátis

Política de Frotas

Otimize sua frota com as melhores práticas, incluindo diretrizes claras para manutenção, segurança e eficiência operacional.

Por que você precisa fazer uma política de frotas?

  • Eficiência operacional: estabeleça diretrizes para uso eficiente dos veículos, reduzindo custos operacionais.

  • Segurança: estabeleça padrões de segurança para motoristas e veículos. Promova práticas que protejam tanto os colaboradores quanto a reputação da empresa.

  • Padronização de processos: estabeleça procedimentos consistentes para a gestão de frotas, promovendo uniformidade e facilitando a implementação prática das políticas.

O que você vai encontrar
no modelo de política?

Organização e responsabilidade

Critérios para utilização de veículos

Parágrafo para manutenção, combustível, pneus, sinistros e outros

E muito mais!

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[2024] – Termo de responsabilidade para controle de veículos

Modelo Grátis

Termo de responsabilidade e controle de veículo

Garanta que tudo saia com segurança e conformidade com o nosso termo de responsabilidade e controle de veículos,  estabelecendo diretrizes claras e procedimentos eficazes.

Por que você precisa fazer o termo de responsabilidade e controle?

  • Legalidade e conformidade: assegure conformidade com normas legais e regulamentações.

  • Proteção de ativos e interesse: defina responsabilidades para proteger os veículos como ativos da empresa.

  • Transparência e comunicação: deixe claro ao comunicar as expectativas e regras aos motoristas. Estabeleça canais de comunicação para relatar problemas e incidentes.

O que você vai encontrar
no termo?

Cláusula de conservação do veículo

Cláusula sobre sinistros

Cláusula sobre multas

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[2024] – Termo de responsabilidade de desconto em folha

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Termo de responsabilidade de desconto em folha

Conheça os detalhes do termo de responsabilidade para desconto em folha, garantindo transparência e compreensão mútua entre empregador e colaborador.

Por que você precisa fazer o termo de desconto em folha?

  • Formalização de acordo: o termo é crucial para formalizar acordos entre a empresa e os colaboradores quanto aos descontos relacionados aos veículos corporativos.

  • Transparência: assegura transparência nas condições e nos compromissos financeiros associados ao uso e a manutenção dos veículos.

  • Eficácia na gestão: facilita uma gestão eficiente dos recursos da frota, permitindo um controle mais preciso sobre os custos e os descontos realizados diretamente na folha de pagamento.

O que você vai encontrar
no termo?

Cláusula de despesas do veículo

Cláusula de cuidados com o veículo

Cláusula de furtos

Cláusula de multas

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[2024] – Planilha Conversora de Placas

Excel Grátis

Planilha Conversora
de Placas

Imagine você gestor receber uma multa citando uma placa no novo modelo Mercosul, mas no seu controle de Excel, consta somente o registro da placa antiga.

Como vincular a nova placa ao condutor correto? E quando você controla através do registro das placas a documentação, portaria, renovação ou rodízio? Fica ainda mais complicado quando não se utiliza um conversor de placas.

Por que você precisa fazer o controle de placas?

  • Segurança e prevenção: identifique desvios de rotas ou paradas não programadas, auxiliando na prevenção de furtos.

  • Histórico de dados: registre dados sobre a utilização dos veículos ao longo do tempo, oferecendo um histórico valioso para análises e tomadas de decisão.

  • Controle de custos: calcule os custos associados a cada veículo, como combustível, manutenção e depreciação.

Como funciona a planilha?

Insira a placa atual

Descubra como será no modelo Mercosul e vice-versa.

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Leis de abastecimento de frotas: o que você precisa saber?

Você está atualizado sobre as leis de abastecimento de frotas?  

Compreender como a legislação funciona é crucial para garantir a eficiência e a conformidade nas operações.  

Essas diretrizes impactam diretamente como as empresas abastecem seus veículos, transportam combustível e gerenciam riscos associados.  

Por isso, exploraremos em detalhes quais são as leis de abastecimento para frotas e discutiremos estratégias para um controle eficaz do abastecimento.  

Continue lendo e saiba mais! 

Índice:

  1. Quais são as leis de abastecimento para frotas? 
  2. Aspectos Tributários e Contábeis: garantindo conformidade fiscal 
  3. Como controlar o abastecimento de suas frotas? 
  4. A Sofit é a sua aliada no controle de abastecimento! 

Quais são as leis de abastecimento para frotas? 

As leis de abastecimento para frotas abrangem um conjunto de regulamentos que determinam a aquisição, armazenamento e utilização de combustíveis por veículos comerciais.  

Variando conforme a região, essas leis incluem diretrizes sobre a aquisição segura de combustíveis.  

Além disso, também abrangem medidas de segurança durante o abastecimento e armazenamento apropriado para prevenir vazamentos e contaminação ambiental. 

Aspectos Tributários e Contábeis: garantindo conformidade fiscal 

Além disso, as regulamentações englobam normas específicas relacionadas à tributação e à contabilidade do combustível.  

Isso visa assegurar que as empresas estejam em conformidade fiscal.  

Em diversos países, leis estabelecem limites de emissão de poluentes, incentivando o uso de combustíveis mais limpos e veículos com tecnologias de redução de emissões. 

A seguir, vamos conferir quais são as principais leis relacionadas ao abastecimento de frotas: 

1. Normas para Postos de Combustível (ANP) 

Quanto às principais leis e normas para postos de combustível, destacam-se as normas da Agência Nacional do Petróleo (ANP). 

Estas diretrizes estabelecem padrões rigorosos para a operação e manutenção dos postos.  

Isso inclui o armazenamento adequado de combustíveis e a prevenção de contaminação ambiental. 

Além disso, a Norma Regulamentadora 20 (NR 20) também especifica procedimentos de segurança no trabalho.  

Dessa forma, estabelece regras para lidar com inflamáveis e combustíveis, abrangendo desde a formação e capacitação dos trabalhadores até medidas de prevenção de acidentes.  

Adicionalmente, também há regulamentações específicas sobre a qualidade do combustível fornecido, sinalização adequada e licenças ambientais necessárias. 

2. Norma do CONAMA  

Outra resolução, a 273 do CONAMA, destaca práticas corretas para a proteção ambiental em torno dos postos de combustíveis.  

Isso inclui requisitos para instalação e manutenção adequadas, bem como a necessidade de monitoramento de vazamentos.  

Essas regulamentações visam garantir a segurança, eficiência e sustentabilidade no abastecimento de frotas e nos postos de combustíveis. 

3. Normativa n.º 16.656/18: restrições específicas para São Paulo 

A Normativa n.º 16.656/18, específica para São Paulo, trata das leis sobre abastecimento de frotas.  

Ela ressalta a importância de evitar excesso de gasolina no abastecimento. Isso porque, quando o “cânister” é inundado com gasolina extra, perde a capacidade de tratar poluentes.  

Assim, as restrições da normativa buscam garantir eficácia no controle de emissões, contribuindo para proteger a saúde pública e preservar o meio ambiente. 

Como controlar o abastecimento de suas frotas? 

Para garantir o controle eficiente do abastecimento das frotas, além de considerar a legislação aplicável, é importante seguir alguns passos: 

Monitore o abastecimento 

Mantenha um registro regular dos abastecimentos. Utilize sistemas de rastreamento ou aplicativos para manter um controle em tempo real. 

Recorra a cartões de abastecimento 

Considere o uso de cartões de abastecimento para cada veículo. Isso facilita o acompanhamento das despesas e impede o uso indevido. 

Mantenha a manutenção preventiva em dia 

Faça manutenções regulares nos veículos para garantir que estão operando de maneira eficiente, o que pode impactar positivamente no consumo de combustível. 

Estabeleça políticas claras 

Estabeleça políticas claras sobre o abastecimento, definindo limites e procedimentos para evitar excessos e garantir o uso responsável. 

Invista no treinamento dos motoristas 

Ofereça treinamento aos motoristas sobre práticas eficientes de condução e a importância do uso consciente do combustível. 

Analise os seus dados 

Utilize dados históricos para análise do controle de combustível. Ao identificar padrões de consumo, você pode tomar decisões informadas para otimizar o abastecimento. 

Escolha os melhores postos 

Selecione postos de combustível estratégicos e negocie parcerias que possam oferecer preços mais competitivos. 

A Sofit é a sua aliada no controle de abastecimento! 

Como vimos, as leis de abastecimento para frotas são fundamentais para garantir práticas seguras e econômicas.  

A Sofit simplifica o controle do abastecimento e consumo dos veículos da frota, oferecendo relatórios de economia, lançamento de cupons fiscais e monitoramento eficaz.  

Com a integração automática de dados dos cartões de abastecimento, eliminamos tarefas manuais, reduzindo erros e proporcionando uma gestão conforme as normativas.  

Assim, escolher a Sofit significa uma administração mais transparente e rentável da sua frota! 

NR 26: Entenda a Importância da Sinalização de Segurança para Gestores de Frota

Você já conhece a NR 26 (ou Norma Regulamentadora 26)? Ela é uma das normas que contribuem para aumentar a proteção dos trabalhadores. Seu objetivo principal é estabelecer diretrizes e requisitos relacionados à sinalização de segurança no ambiente de trabalho.

Para um gestor de frota, conhecer as normas que regulamentam a segurança é crucial, já que ela deve ser tratada como uma prioridade inegociável, certo? Por isso, neste artigo exploraremos por que você deve conhecer a NR 26 e como essa norma pode impactar positivamente a segurança e eficiência das operações de transporte. 

Além disso, vamos aprofundar o significado da NR 26, suas implicações e como sua aplicação pode contribuir para um ambiente de trabalho mais seguro e produtivo.

Continue lendo e saiba mais!

Índice:

  1. O que é a NR 26?
  2. Onde se aplica a Norma Regulamentadora No. 26?
  3. Quais são as principais exigências da NR 26?
  4. O que a norma fala sobre produtos químicos?
  5. Consequências da não adequação à norma
  6. NR 26: mais segurança para os seus colaboradores!

O que é a NR 26?

A NR26, ou Norma Regulamentadora 26, é um documento essencial para gestores de frota preocupados com a segurança no ambiente de trabalho. 

Criada originalmente em 1978, ela passa por atualizações periódicas, exigindo a atenção constante dos gestores para se manterem informados sobre as mudanças mais recentes. 

A sua última alteração foi realizada por meio da Portaria MTE 704 em 2015, reforçando a sua importância, que se concentra na sinalização de segurança para garantir a saúde e o bem-estar dos profissionais.

A norma foi criada para padronizar a utilização de sinalizações, cores e formas, a fim de alertar e orientar os trabalhadores sobre os riscos presentes no local de trabalho. Portanto, a NR26 visa:

Prevenção de Acidentes: Ao estabelecer padrões claros de sinalização, a norma ajuda a prevenir acidentes, orientando os trabalhadores sobre áreas de risco, equipamentos perigosos e procedimentos de segurança.

Facilitar a Compreensão: A padronização das sinalizações torna mais fácil para os trabalhadores entenderem os avisos e instruções de segurança, independentemente do local ou empresa em que estejam.

Promover a Consciência de Segurança: A presença de sinalizações de segurança constante no ambiente de trabalho ajuda a manter a conscientização sobre a importância da segurança entre os funcionários.

Atendimento às Leis e Regulamentos: Empresas que cumprem a NR26 estão conforme as leis e regulamentos de segurança no trabalho, evitando multas e penalidades.

Onde se aplica a Norma Regulamentadora No. 26?

A NR26 estabelece diretrizes específicas relacionadas à sinalização de segurança nos ambientes de trabalho. 

Essas diretrizes se aplicam de forma ampla, abrangendo diversos setores, desde escritórios até ambientes industriais, construção civil, hospitais, fábricas, armazéns e laboratórios. 

Basicamente, a NR26 é relevante para qualquer local onde atividades laborais sejam realizadas por funcionários.

A principal finalidade da NR26 é garantir a segurança dos colaboradores, prevenindo acidentes e promovendo um ambiente de trabalho seguro e saudável em todas as áreas de atuação. 

Portanto, gestores de frota devem estar cientes dessas diretrizes e garantir que sejam cumpridas em seus respectivos locais de trabalho para assegurar a proteção dos trabalhadores.

Quais são as principais exigências da NR 26?

Na NR26 é possível conferir orientações claras para a aplicação de sinalização no local de trabalho. 

Para garantir a proteção de todos os envolvidos, a NR26 exige o uso adequado de recursos de sinalização de segurança, incluindo cores, classificações e rotulagens para identificar:

  • Equipamentos de segurança;
  • Áreas delimitadas;
  • Tubulações para transporte de substâncias, e; 
  • Advertência contra possíveis riscos. 

As cores, por exemplo, devem seguir as orientações da NBR 7195 da ABNT, sendo utilizadas conforme a seguinte lógica:

  • Vermelho: identifica equipamentos de combate a incêndio, pontos de parada obrigatória e botões de parada de emergência.
  • Laranja: indica perigo em partes móveis de equipamentos e caixas de dispositivos elétricos.
  • Amarelo: sinaliza atenção e é usado em corrimões, parapeitos, pisos, faixas de circulação, entre outros.
  • Verde: denota segurança e é aplicado em locais e equipamentos de primeiros socorros e equipamentos de proteção individual.
  • Azul: indica ação obrigatória, como o uso de Equipamento de Proteção Individual (EPI).
  • Púrpura: alerta para o perigo de radiação e é empregado em locais onde materiais radioativos são manipulados ou armazenados.
  • Branco: é a cor utilizada para marcar corredores de circulação exclusiva de pessoas e também na identificação de coletores de resíduos de serviços de saúde.
  • Preto: tem a função de identificar a área onde serão posicionados os coletores de resíduos, exceto os de serviços de saúde.

O que a norma fala sobre produtos químicos?

A NR 26 é especialmente relevante para empresas que operam frotas de veículos que transportam produtos químicos perigosos. Isso acontece porque a norma agrega a uma série de medidas, como gestão de risco e direção defensiva, visando evitar acidentes.

A norma estabelece a inserção de informações para a manipulação adequada, conforme critérios estabelecidos pelo Sistema Globalmente Harmonizado de Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos (GHS) da Organização das Nações Unidas. 

Isso inclui elementos fundamentais para a compreensão dos riscos e medidas de proteção. Vamos entender sobre cada um deles a seguir:

Rótulos

Os rótulos são etiquetas ou adesivos nas embalagens de produtos químicos que fornecem informações importantes. Eles geralmente incluem o nome do produto, informações sobre o fabricante e, mais importante, símbolos de pictogramas que alertam sobre os perigos do produto.

Pictogramas

São símbolos ou desenhos pequenos nas embalagens de produtos químicos que nos alertam sobre os riscos. Eles nos mostram visualmente se um produto é inflamável, tóxico, corrosivo, entre outros perigos. É como um sinal de trânsito que nos diz o que esperar.

Fichas de Segurança

São documentos que contêm informações detalhadas sobre um produto químico. Elas explicam como usar o produto com segurança, quais são os riscos associados e como agir em emergências. É como um manual que nos orienta sobre como lidar com o produto de forma segura.

Consequências da não adequação à norma

A não adequação à NR26, que trata da sinalização de segurança, pode ter sérias consequências para a empresa e seus colaboradores. Elas podem incluir:

Riscos para a Segurança

A falta de sinalização adequada pode aumentar os riscos de acidentes no ambiente de trabalho. Isso pode resultar em quedas, lesões e, em casos mais graves, afastamentos dos funcionários devido a ferimentos.

Gravidade nos Casos de Produtos Químicos

Em situações envolvendo produtos químicos, a manipulação inadequada pode ter consequências ainda mais sérias, como explosões, incêndios, queimaduras e intoxicações. Esses incidentes podem colocar em risco a vida e a saúde dos trabalhadores.

Responsabilidades Financeiras

Em caso de acidentes, a empresa pode enfrentar responsabilidades financeiras consideráveis, incluindo despesas com tratamento médico para os colaboradores feridos, pagamento de adicionais de insalubridade e periculosidade, e, em casos extremos, a obrigação de conceder pensão vitalícia aos familiares em caso de morte de um trabalhador.

Portanto, a não adequação à NR26 não apenas coloca em risco a segurança dos colaboradores, mas também pode ter impactos financeiros significativos para a empresa.

NR 26: mais segurança para os seus colaboradores!

Como observamos, a NR26 é uma peça fundamental para garantir a segurança dos colaboradores no ambiente de trabalho, independentemente do setor de atuação. 

Além disso, compreender e aplicar as diretrizes desta norma são essenciais para proteger sua equipe e evitar consequências negativas, tanto na segurança quanto financeiras. 

Logo, priorizar o cumprimento da NR 26 e investir na capacitação da equipe são passos cruciais para manter um ambiente de trabalho seguro e saudável. 

Lembre-se sempre de que a segurança de seus colaboradores é uma prioridade que não pode ser negligenciada.

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O impacto do IPVA na gestão de frotas: o que você precisa saber 

O IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) é um imposto obrigatório no Brasil que incide sobre a propriedade de veículos.  

Para empresas que possuem frotas de veículos, o IPVA pode ter um impacto significativo na gestão financeira.  

Neste artigo, vamos explorar como o IPVA afeta a gestão de frotas e fornecer algumas estratégias para otimizar o pagamento e reduzir custos. 

Índice: 

  1. O que é o IPVA e como ele afeta a gestão de frotas. 
  2. Para onde vai o valor arrecadado? 
  3. Entenda a base do cálculo: 
  4. Implicações legais do não pagamento do IPVA. 
  5. Estratégias para otimizar o pagamento do IPVA. 

O que é o IPVA e como ele afeta a gestão de frotas. 

O IPVA é um imposto estadual que incide sobre a propriedade de veículos automotores. Ele é obrigatório no Brasil e deve ser pago anualmente pelos proprietários de veículos.  

O valor do IPVA varia de acordo com o estado e o tipo de veículo, e pode representar uma despesa considerável na gestão de frota.  

Dessa forma, é importante entender como o IPVA afeta a operação para tomar as melhores decisões e otimizar os custos. 

Para onde vai o valor arrecadado? 

Geralmente, os valores arrecadados com o IPVA são direcionados para o Tesouro Estadual e são utilizados para financiar diversas áreas e serviços públicos, como educação, saúde, segurança, infraestrutura viária, transporte público e outros programas governamentais. Cada estado pode definir suas prioridades e a alocação específica dos recursos de acordo com suas necessidades e políticas públicas. 

É importante verificar as leis e regulamentos do seu estado para obter informações precisas sobre a destinação exata dos recursos arrecadados com o IPVA na sua região. 

Entenda a base do cálculo: 

O valor do IPVA é calculado com base no valor venal do veículo, que é determinado pela tabela FIPE (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas). Geralmente, o percentual de cobrança varia de 1% a 4% sobre o valor venal, dependendo do estado.  

Para calcular o valor do IPVA, basta multiplicar o percentual de cobrança pelo valor venal do veículo. Por exemplo, se o valor venal do veículo é R$ 30.000 e o percentual de cobrança é 3%, o valor do IPVA será de R$ 900.  

Valor venal do veículo x valor da cobrança por estado/100 

É importante ressaltar que cada estado possui suas próprias regras e alíquotas de cobrança do IPVA, por isso é necessário consultar as informações específicas do seu estado. 

Implicações legais do não pagamento do IPVA. 

O não pagamento do IPVA pode acarretar diversas implicações legais. Em primeiro lugar, o veículo pode ser apreendido pelas autoridades de trânsito, resultando na perda do direito de uso do mesmo. Além disso, o proprietário do veículo estará sujeito a multas e juros sobre o valor do IPVA em atraso.  

Em alguns casos, a falta de pagamento também pode resultar na inclusão do nome do proprietário em órgãos de proteção ao crédito, dificultando a obtenção de financiamentos e empréstimos.  

Portanto, é essencial estar em dia com o pagamento do IPVA para evitar problemas legais e financeiros. 

Estratégias para otimizar o pagamento do IPVA. 

Existem várias estratégias que as empresas podem adotar para otimizar o pagamento do IPVA e reduzir custos.  

Uma delas é realizar um planejamento antecipado, analisando as datas de vencimento do imposto e se programando para efetuar o pagamento dentro do prazo, evitando assim o pagamento de multas e juros.  

Além disso, é importante pesquisar e comparar as alíquotas de IPVA em diferentes estados, pois algumas regiões podem ter taxas mais baixas, o que pode representar uma economia significativa para a empresa.  

Outra estratégia é avaliar a possibilidade de utilizar veículos mais econômicos e com menor valor de IPVA, como carros híbridos ou elétricos, que podem ter descontos ou isenções fiscais.  

Por fim, é fundamental manter um controle eficiente da frota, realizando a manutenção preventiva dos veículos, o que pode contribuir para a redução do consumo de combustível e, consequentemente, para a diminuição dos gastos com IPVA. 

Traseira de caminhão alta: veja o que diz a lei

A presença frequente da traseira de caminhão “arqueada” nas estradas é uma realidade que muitos motoristas encontram com mais frequência do que o desejado. 

Essa característica, embora seja uma preferência estética para alguns, levanta questões técnicas e de segurança. 

Neste artigo, examinaremos de forma objetiva a prevalência desse fenômeno nas estradas, bem como os possíveis impactos na estabilidade e no desempenho dos veículos. 

Através de uma análise mais aprofundada, vamos compreender as razões por trás dessa tendência e avaliar os seus potenciais efeitos nas condições de condução. Acompanhe!

Índice:

  1. O que diz a lei sobre traseira de caminhão alta?
  2. Qual o limite de altura da traseira de caminhão?
  3. Como saber se a traseira do caminhão está dentro da lei?
  4. Quais são os riscos de andar com a traseira do caminhão alta?
  5. Conferiu os riscos associados à traseira de caminhão alta? 

O que diz a lei sobre traseira de caminhão alta?

Conforme estabelece a Resolução n.º 593 do CONTRAN, todos os veículos cargueiros, fabricados após 1º de janeiro de 2017, devem possuir uma distância máxima de 450 mm (45 cm) entre o para-choque traseiro e o solo.

A legislação estipulou um prazo, conforme o número final da placa, para que todos os veículos se adéquem à regra que termina em 2024:

  • Finais 1 e 2, até 31/12/2020;
  • 3 e 4, até 31/12/2021;
  • 5 e 6, até 31/12/2022;
  • 7 e 8, até 31/12/2023;
  • 9 e 0, até 31/12/2024.

Além disso, os próprios fabricantes desencorajam essa prática, já que a alteração pode reduzir a vida útil do veículo.

Apesar de a lei não permitir as traseiras arqueadas, ela esbarra na falta de fiscalização, o que acaba encorajando alguns motoristas a viajar com a traseira de caminhão alta.

Qual o limite de altura da traseira de caminhão?

Conforme a legislação brasileira vigente, especificamente a Resolução n.º 292/2008 do CONTRAN (Conselho Nacional de Trânsito), o limite de altura para a traseira de um caminhão é de 4,40 metros. 

Essa medida é aplicada a veículos de carga e deve ser respeitada para garantir a segurança e a conformidade com as normas de trânsito.

Além disso, é importante mencionar que existem regulamentações específicas para cada tipo de veículo, considerando suas dimensões e categorias. 

Por exemplo, para caminhões-cegonha, a Resolução nº 235/2007 do CONTRAN estabelece uma altura máxima de 4,50 metros.

Essas regulamentações visam padronizar as dimensões dos veículos, prevenir acidentes e garantir a segurança tanto dos motoristas quanto dos demais usuários das vias públicas. 

Portanto, é fundamental que os condutores e proprietários de caminhões estejam cientes dessas normas e se certifiquem de que seus veículos estejam conforme os limites estabelecidos.

Como saber se a traseira do caminhão está dentro da lei?

Para saber se os caminhões da sua frota estão cumprindo a lei em relação à altura da traseira, você pode seguir dois passos simples. Vamos lá:

1. Verifique o ano de fabricação

A legislação estabelece diferentes regras para veículos fabricados em diferentes períodos. 

Por exemplo, se um caminhão foi produzido antes de 1º de janeiro de 2017, ele pode seguir outras normas aplicáveis à época. Portanto, é importante conhecer o ano de fabricação de cada veículo da sua frota para determinar as diretrizes corretas.

2. Realize a medição da traseira

Com base nas regulamentações atuais, como a Resolução n.º 292/2008 do CONTRAN, o limite de altura para a traseira do caminhão é de 4,40 metros. 

Para verificar se a traseira está dentro da lei, você pode medir a distância entre o solo e o ponto mais alto da parte traseira do caminhão, geralmente o para-choque traseiro. 

Utilize uma fita métrica ou um instrumento de medição adequado para obter o valor correto. Se a medição estiver abaixo de 4,40 metros, significa que a traseira está dentro dos limites estabelecidos pela legislação. 

Porém, é importante lembrar que essas informações são gerais e podem variar conforme a legislação específica de cada estado ou município. Portanto, é recomendável consultar as leis locais e as normas aplicáveis à região em que os veículos serão utilizados, a fim de garantir total conformidade com as regulamentações.

Quais são os riscos de andar com a traseira do caminhão alta?

É importante manter a traseira do caminhão dentro das regulamentações estabelecidas e garantir que o veículo esteja devidamente equilibrado. 

Esse esforço ajuda a evitar os seguintes riscos associados a uma traseira de caminhão elevada:

Instabilidade do veículo

Uma traseira elevada pode impactar a estabilidade do caminhão, principalmente durante curvas e manobras. Isso acontece porque ocorre uma alteração no centro de gravidade, tornando o veículo mais suscetível a movimentos bruscos e perda de controle.

Perda de aderência dos pneus traseiros

Com uma traseira alta, a carga aplicada nos pneus traseiros diminui, o que pode resultar em perda de aderência. Isso implica que os pneus podem ter menos tração no solo, aumentando o risco de derrapagem e acidentes.

Problemas de visibilidade

Uma traseira elevada pode prejudicar a visibilidade do motorista, especialmente em relação aos veículos que seguem atrás. Essa dificuldade em enxergar adequadamente pode resultar em manobras inseguras e aumentar o risco de colisões.

Danos à carga

Uma traseira alta pode aumentar a instabilidade da carga transportada, sobretudo se você não fez a distribuição corretamente. Nesse caso, a carga pode balançar, tombar ou se deslocar de forma descontrolada, ocasionando prejuízos financeiros e possivelmente colocando em risco a segurança de outros motoristas.

Desgaste irregular dos pneus

Com uma traseira alta, os pneus traseiros podem sofrer desgaste irregular. Isso ocorre devido à distribuição desigual do peso sobre os pneus, o que pode levar a um desgaste mais rápido em determinadas áreas dos pneus. Além disso, o desalinhamento causado pela traseira alta pode agravar ainda mais esse desgaste.

Conferiu os riscos associados à traseira de caminhão alta? 

Conforme vimos, é vedada a alteração na suspensão dianteira, exceto nos casos de instalação do sistema de tração e inclusão ou exclusão de eixo auxiliar, direcional ou autodirecional.

Ao andar com a traseira alta, os riscos de instabilidade, perda de aderência, problemas de visibilidade, danos à carga e desgaste irregular dos pneus se tornam mais evidentes. 

Portanto, é fundamental que os motoristas e proprietários de caminhões estejam cientes desses riscos e cumpram as regulamentações pertinentes para garantir a segurança e o bom desempenho nas estradas.

Gestão de Documentos: aprenda a fazer para a sua frota

A gestão de documentos é um ponto crítico para muitos gestores de frota. Isso porque é preciso lidar com burocracias diversas, envolvendo motoristas, veículos e também com a operação de transporte.

Dessa forma, quando os prazos não são cumpridos ou quando há algum erro com a documentação, a sua operação pode sofrer prejuízos financeiros e sérios problemas de produtividade.

Além disso, os erros nesse gerenciamento estão associados a aplicações de multas e até mesmo com a apreensão dos veículos e cargas.

Portanto, selecionamos os documentos mais importantes para a gestão de frotas, incluindo informações atualizadas sobre cada um deles para facilitar a sua gestão de documentos.

Boa leitura!

Índice:

  1. Quais são os tipos de documentos em uma empresa de frotas?
  2. Boas práticas para a gestão de documentos em uma empresa de frotas
  3. Benefícios da gestão de documentos em uma empresa de frotas

Quais são os tipos de documentos em uma empresa de frotas?

Um gestor de frotas precisa lidar com uma série de documentações importantes, como o CRLV, CNH dos motoristas, além de acordos e contratos comerciais.

Saiba mais sobre cada tipo de documento relacionado com a gestão de frota a seguir:

1. Documentações do Veículo

Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo (CRLV)

O Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo (CRLV) é um documento obrigatório no Brasil para todos os veículos automotores. 

Ele é emitido pelo órgão de trânsito responsável, geralmente o Departamento Estadual de Trânsito (Detran), e contém informações importantes sobre o veículo e seu proprietário. 

Assim, a gestão adequada do CRLV é crucial para a operação legal e segura de veículos automotores. 

Além disso, a gestão adequada desse documento permite manter o controle sobre a regularidade dos veículos, evitar problemas legais e reduzir riscos financeiros.

Documentos de propriedade, como nota fiscal e contrato de compra e venda

Os documentos de propriedade, como a nota fiscal e o contrato de compra e venda, são essenciais para a gestão de frotas, pois comprovam a posse e a legalidade dos veículos. 

A nota fiscal, por exemplo, atesta a aquisição do veículo, comprovando a propriedade, permitindo deduções fiscais e facilitando a revenda. 

Já o contrato de compra e venda registra os acordos entre as partes, assegurando a transferência legal do veículo e documentando informações relevantes. 

Dessa forma, a gestão adequada desses documentos é importante para garantir a legalidade da frota, evitar problemas legais, facilitar a revenda e evitar riscos de fraudes.

Documentos de seguro

A documentação de seguro é um conjunto de registros e informações relacionados ao seguro de uma frota de veículos. 

Isso inclui apólices de seguro, certificados, contratos, registros de sinistros, histórico de prêmios pagos e outros documentos relevantes.

Por isso, a gestão dessa documentação é essencial para garantir que os veículos estejam devidamente protegidos em caso de acidentes, roubos ou outros danos. 

Caso a documentação não esteja  em ordem, pode haver problemas para obter a cobertura adequada ou para acionar o seguro quando necessário.

Além disso, a documentação de seguro também desempenha um papel importante na conformidade legal, já que as autoridades de trânsito podem exigir a apresentação de documentos específicos relacionados ao seguro dos veículos. 

Comprovantes de manutenção e revisão

Uma gestão de documentos eficaz inclui também organizar os comprovantes de manutenção e revisão.

Isso garante a segurança dos veículos, auxilia no controle de custos de manutenção e te ajuda a cumprir as obrigações legais, facilitando a tomada de decisões. 

Além disso, a gestão dos comprovantes de manutenção e revisão permite ter um histórico completo do veículo, o que pode ser útil em caso de vendas, transferências ou para fins de auditoria interna.

Portanto, é fundamental manter esses documentos organizados, atualizados e de fácil acesso para uma gestão eficiente e bem-sucedida da frota.

2. Documentação dos motoristas

Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e documentos pessoais

Ao gerenciar a CNH e documentos pessoais dos motoristas da frota, é possível garantir que todos os condutores possuam uma habilitação válida e estejam autorizados a operar os veículos da empresa. 

Isso ajuda a assegurar a conformidade com as leis de trânsito e a evitar problemas legais e multas decorrentes de motoristas sem habilitação adequada.

Registros e certificações necessários para a condução de veículos de carga

Conferir os registros e certificados necessários para conduzir veículos de carga é importante, pois garante que os motoristas tenham as qualificações necessárias para dirigir com segurança. 

Além disso, também ajuda a evitar multas e problemas legais ao cumprir as regras e regulamentos do transporte. 

Por último, auxilia na seleção de motoristas com as habilidades certas para o trabalho, melhorando a qualidade e eficiência do serviço de transporte de carga.

3. Documentação operacional

Contratos e acordos comerciais

Uma gestão eficiente dos contratos garante que todas as cláusulas e condições acordadas sejam cumpridas, evitando disputas desnecessárias. Além disso, contribui para a transparência e segurança nas relações comerciais, promovendo a confiança entre as partes.

Documentos de transporte, como CTe, MDFe e NFe 

A gestão de documentos de transporte, como CTe, MDFe e NFe, também é crucial.

Essa atividade garante a conformidade legal, o controle da carga, a eficiência operacional e a transparência nas transações comerciais da gestão de frotas.

Os documentos de transporte essenciais são:

  • Conhecimento de Transporte Eletrônico (CTe): Registra serviços de transporte de carga, comprova regularidade, origem, destino e responsabilidades.
  • Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais (MDFe): Agrega informações de vários CTe e NFe em um único manifesto, facilitando controle e fiscalização do transporte.
  • Nota Fiscal Eletrônica (NFe): Registra operações de venda de mercadorias, comprova origem, destino, detalhes dos produtos e obrigações fiscais.
GESTÃO DE FROTAS PARA LABORATÓRIOS FARMACÊUTICOS: ENTENDA OS DESAFIOS DO SETOR!

Boas práticas para a gestão de documentos em uma empresa de frotas

Agora que você já conhece os documentos mais importantes para a gestão da sua frota, vamos conferir as boas práticas para fazer essa gestão?

1. Organização física

Mantenha uma organização física adequada dos documentos da frota. Para isso, utilize pastas e arquivos identificáveis. Isso facilita o acesso e a localização rápida dos documentos quando necessário.

2. Digitalização e armazenamento eletrônico

Digitalizar e armazenar os documentos em formato eletrônico permite reduzir o espaço físico necessário, agilizar o acesso e compartilhamento de informações, além de oferecer maior segurança contra perdas e danos.

3. Padronização de processos

Estabelecer processos padronizados para a gestão dos documentos da frota garante consistência, evita erros e facilita a localização e análise dos registros, contribuindo para uma gestão mais eficiente.

4. Conformidade legal e regulatória

Por fim, assegurar que todos os documentos da frota estejam em conformidade com as exigências legais e regulatórias é essencial para evitar multas, penalidades e garantir uma gestão transparente e responsável.

Benefícios da gestão de documentos em uma empresa de frotas

Estar em conformidade com a documentação obrigatória para a operação de transporte traz diversos benefícios para a sua gestão. Entre eles:

  • Eficiência operacional melhorada: a localização e recuperação ágil dos documentos facilitam tarefas e processos, resultando em operações mais eficientes e produtivas.
  • Redução de riscos legais: cumprir as obrigações legais e regulatórias evita multas e sanções financeiras, garantindo que os documentos estejam atualizados e em conformidade.
  • Otimização do tempo e redução de erros: contar com processos de gestão mais eficientes economiza tempo e recursos, minimizando erros e retrabalho para operações mais fluidas e precisas.
  • Melhoria na tomada de decisão: acessando dados confiáveis e atualizados você consegue analisar mais precisamente a sua frota, embasando decisões estratégicas e proporcionando melhores resultados.

Conte com a Sofit para fazer a gestão de documentos para a sua frota e garanta a conformidade, segurança e agilidade nos processos burocráticos!

Lei da balança: entenda como funciona e evite multas

Empresas que lidam com transporte e distribuição de cargas, certamente já ouviram falar da “lei da balança”.

É que o descumprimento dessa importante legislação é responsável pela retenção de caminhões em postos de pesagem, acarretando também em multas.

Por isso, se você tem que lidar com processos logísticos, é importante conhecer a lei da balança para evitar contratempos e manter os seus condutores fora de risco.

Neste artigo, vamos entender melhor como a lei da balança funciona, o que mudou e quais veículos devem passar pela pesagem. Acompanhe!

Índice:

  1. O que é a Lei da balança?
  2. Quais veículos devem passar pela balança?
  3. O que mudou na Lei da balança?
  4. Quanto é a multa de evasão da balança
  5. Quem paga a multa de balança?
  6. Saiba a distribuição correta de peso

O que é a Lei da balança?

A “Lei da Balança” é uma legislação importante que controla o peso máximo permitido para caminhões circularem nas estradas do Brasil. 

Essa legislação visa garantir a segurança nas estradas, evitando problemas causados pelo excesso de peso nos caminhões, sendo regulamentada pelas resoluções 210 e 211 do CONTRAN, o Conselho Nacional de Trânsito.

Para cumprir a Lei da Balança, é obrigatório que todos os caminhões passem por pesagens regulares em pontos específicos nas estradas e estejam dentro dos limites de peso estabelecidos.

Assim, aqueles que não estiverem de acordo com as exigências estão sujeitos a multas, apreensão da carga e até mesmo do próprio caminhão.

Quais veículos devem passar pela balança?

A obrigatoriedade de passar pela balança varia conforme o tipo de veículo e a carga transportada. 

Em geral, todos os veículos de transporte de carga estão sujeitos à fiscalização e pesagem nas rodovias.

Os principais veículos que devem passar pela balança são:

  • Caminhões de carga: eles devem ser pesados para garantir que não excedam o limite de peso estabelecido pela legislação.
  • Ônibus de transporte de passageiros: alguns tipos de ônibus, como os rodoviários ou de turismo, também podem estar sujeitos à pesagem, principalmente quando transportam muitos passageiros.
  • Veículos de transporte de cargas especiais: existem veículos especiais, como os de transporte de cargas indivisíveis (como guindastes, equipamentos pesados, etc.), que possuem regras específicas de peso e dimensões. Esses veículos devem passar pela balança para garantir o cumprimento dessas regras.

Além disso, é importante ressaltar que as regras específicas sobre a obrigatoriedade da pesagem e os limites de peso podem variar conforme a legislação de cada estado e tipo de carga transportada. 

Por isso, é fundamental estar atento às regulamentações locais e seguir as orientações das autoridades de trânsito.

O que mudou na Lei da balança?

Na verdade, a lei estabelece apenas uma nova tolerância para o excesso de peso, prevista na Lei n° 14.229/21, em vigor desde o ano de 2021.

Antes dessa alteração, os veículos com menos de 50 toneladas eram fiscalizados levando em conta o peso bruto total (ou peso bruto combinado). 

Agora, é permitido que esses veículos passem até 5% acima do limite sem receber multas. Assim, somente quando esse limite é excedido é que a medição de peso é feita por eixo.

Anteriormente, uma lei de 2015 permitia uma tolerância de 10% acima do limite para cada eixo. 

No entanto, a lei de 2021 ampliou essa tolerância para 12,5%. A partir desse percentual, são aplicadas multas aos infratores.

Além disso, a resolução 882 do Contran também confirmou o limite de 12,5% de excesso de peso por eixo para ônibus e caminhões e manteve os 5% de limite de tolerância. 

Outra mudança importante está relacionada com o vale-pedágio. 

Dessa forma, os caminhoneiros devem receber o valor antes de iniciarem suas viagens e contam com um prazo de 1 ano para solicitar indenização caso o vale-pedágio não tenha sido fornecido corretamente. 

Quanto é a multa de evasão da balança

Segundo o artigo 209 do CTB, o valor da multa para essa infração é de R$195,23, além da perda de 5 pontos na carteira de habilitação. 

A multa por evasão da balança pode variar de acordo com a legislação de trânsito de cada país ou região. 

No Brasil, por exemplo, a infração por evasão da balança é considerada grave e está prevista no Código de Trânsito Brasileiro (CTB).

Quem paga a multa de balança?

Conforme a legislação, a responsabilidade pelo pagamento da multa de balança recai sobre o proprietário do veículo, ou seja, a empresa proprietária do caminhão. 

Assim, mesmo que o condutor do veículo seja autuado pela infração, a obrigação de pagamento é da empresa responsável pelo veículo. 

Em muitos casos, a empresa pode realizar um acordo com o condutor para que ele assuma a responsabilidade pelo pagamento da multa, mas legalmente a responsabilidade continua sendo dela.

Saiba a distribuição correta de peso

A distribuição correta de peso varia de acordo com a quantidade de eixos e a configuração do caminhão. 

Veja as recomendações de peso máximo permitido para cada tipo de caminhão:

  • Caminhão com eixo toco: o limite é de até 16 toneladas.
  • Caminhão com eixo trucado: é permitido carregar até 23 toneladas.
  • Combinação de cavalo toco + carreta LS: a carga máxima permitida é de 41,5 toneladas.
  • Combinação de cavalo trucado + carreta LS: o peso máximo autorizado é de 48,5 toneladas.
  • Combinação de cavalo toco + carreta vanderleia: é possível transportar até 46 toneladas.
  • Combinação Romeu e Julieta trucado: o limite de peso é de 43 toneladas.

Então, conseguimos esclarecer as suas dúvidas sobre a lei da balança? Compartilhe esse conteúdo para que essa informação chegue a mais pessoas!

Política de frotas para distribuidora: um guia básico

Uma política de frotas para distribuidora é um conjunto de diretrizes e procedimentos estabelecidos por ela, a fim de gerenciar de forma eficiente e segura sua frota de veículos. 

Para uma distribuidora, ter uma política de frotas bem definida é essencial para garantir o bom funcionamento de suas operações logísticas e alcançar o sucesso nos negócios. 

Neste artigo, vamos abordar os benefícios de uma política de frotas para uma distribuidora, os elementos essenciais dessa política e forneceremos dicas para sua implementação bem-sucedida.

Continue lendo e saiba mais!

Índice:

  1. Benefícios de ter uma política de frotas para distribuidora
  2. Elementos essenciais de uma política de frotas para distribuidora
  3. Dicas para ter uma política de frotas bem sucedida
  4. [Bônus] Baixe grátis o modelo para política de frotas!

Benefícios de ter uma política de frotas para distribuidora

Uma política de frotas é importante para uma distribuidora porque contribui para a redução de custos, o aumento da eficiência, a melhoria da segurança e o controle da frota. 

Ao estabelecer diretrizes claras e promover boas práticas, a distribuidora pode obter benefícios significativos para o seu negócio.

Vamos entender os principais benefícios, a seguir:

Redução de custos operacionais

Uma política de frotas eficiente pode ajudar uma distribuidora a reduzir seus custos operacionais. 

Ao estabelecer diretrizes para a seleção de veículos e a manutenção adequada, é possível minimizar despesas com combustível, reparos e substituição de veículos. 

Além disso, uma política de controle de viagens bem estruturada pode otimizar as rotas, reduzir a quilometragem percorrida e, consequentemente, os gastos com transporte.

Aumento da eficiência e produtividade

Uma política de frotas bem planejada pode aumentar a eficiência e a produtividade da distribuidora. 

Ao estabelecer padrões de desempenho e diretrizes claras para os motoristas, é possível melhorar a utilização dos veículos, reduzir tempos de espera e agilizar as operações logísticas. 

Além disso, a implementação de tecnologias de rastreamento e monitoramento da frota pode ajudar a identificar áreas de melhoria e otimizar os processos de entrega.

Melhoria da segurança dos motoristas e dos veículos

Estabeleça normas e procedimentos de segurança, como inspeções regulares dos veículos, treinamento de motoristas em direção defensiva e implementação de políticas de descanso. 

Dessa forma, você pode reduzir os riscos de acidentes e garantir a segurança de seus colaboradores e dos veículos da frota.

Maior controle sobre a frota e os recursos da empresa

Uma política de frotas permite à distribuidora ter um maior controle sobre sua frota e os recursos associados. 

Isso inclui:

  • Padronizar os veículos;
  • Definir de regras para uso adequado e manutenção;
  • Controlar o abastecimento de combustível;
  • Monitorar o desempenho dos motoristas e; 
  • Gerir os recursos disponíveis. 

Portanto, com um controle mais preciso, a distribuidora pode tomar decisões embasadas, identificar oportunidades de melhoria e garantir o uso eficiente dos recursos.

Elementos essenciais de uma política de frotas para distribuidora

Para aproveitar os benefícios de uma política de frotas bem estruturada, é importante se ater aos elementos essenciais deste documento.

Vamos entender melhor? Confira!

Seleção de veículos

A seleção adequada de veículos é crucial para uma distribuidora, pois permite escolher os veículos mais adequados às necessidades da empresa. 

Por isso, é importante adotar normas e registrá-las na sua política de frotas para distribuidora. 

Dessa forma, considere aspectos como capacidade de carga, eficiência energética e segurança. 

Isso garante que a frota esteja equipada para lidar com as demandas operacionais de forma eficiente.

Manutenção e reparos

Estabelecer padrões para o processo de manutenção regular e reparos adequados dos veículos é essencial para garantir o bom funcionamento da frota. 

Isso inclui direcionamentos sobre como realizar inspeções periódicas, trocar óleo e filtros, verificar os pneus e corrigir qualquer problema mecânico ou elétrico. 

Controle de combustível

Estabelecer um direcionamento geral para o controle de combustível na política de frotas da sua distribuidora é fundamental. 

Isso porque o controle efetivo do combustível representa uma parte significativa dos custos operacionais. 

Logo, pense sobre como monitorar o consumo de combustível, implementar medidas de economia e parcerias com postos de combustível, por exemplo.

Controle de viagens

Um controle adequado das viagens permite a uma distribuidora otimizar as rotas, minimizar tempos de deslocamento e reduzir a quilometragem percorrida. 

Para isso, você precisa de um planejamento eficiente registrado na política de frotas da distribuidora.

Gerenciamento de motoristas

O gerenciamento adequado dos motoristas é crucial para garantir a segurança, a eficiência e a produtividade da frota. 

Isso envolve a definição de diretrizes claras, políticas de descanso, monitoramento do desempenho dos motoristas, identificação de áreas de melhoria e fornecimento de feedback e treinamento para aprimorar suas habilidades e conhecimentos.

Treinamento e educação

O treinamento e a educação dos motoristas são essenciais para garantir que eles possuam as habilidades necessárias para operar os veículos de forma segura e eficiente. 

Assim, isso inclui treinamentos em direção defensiva, procedimentos de segurança, uso correto dos equipamentos e tecnologias da frota, bem como atualizações regulares sobre regulamentações e boas práticas.

Dicas para ter uma política de frotas bem sucedida

Os pilares para ter uma política de frotas bem sucedida incluem planejamento, tecnologia e uma cultura de treinamentos recorrentes.

A seguir, confira algumas dicas para ter êxito com a sua política de frotas para distribuidora:

Planeje e documente

Uma política de frotas eficaz começa com um planejamento adequado. 

Por isso, defina claramente os objetivos, as diretrizes e os procedimentos necessários para o gerenciamento da frota. 

Além disso, documente todas as políticas e certifique-se de que todos os envolvidos as compreendam e sigam. 

Isso inclui aspectos como seleção de veículos, manutenção, controle de combustível, controle de viagens, gerenciamento de motoristas e treinamento. 

Lembre-se que a documentação adequada garante consistência e transparência nas práticas da empresa.

Invista em tecnologia

Utilize sistemas e tecnologias de gestão de frotas para monitorar e rastrear os veículos, gerenciar rotas, controlar o consumo de combustível e coletar dados relevantes. 

Essas ferramentas fornecem informações valiosas para tomar decisões informadas, otimizar a eficiência e reduzir custos operacionais. 

Além disso, elas ajudam a identificar áreas de melhoria e a tomar ações corretivas de forma ágil.

Promova uma cultura de segurança e treinamento

Logo, promova uma cultura de segurança, incentivando práticas de direção defensiva e oferecendo treinamentos regulares aos motoristas.

Isso inclui educação sobre regulamentações de trânsito, boas práticas de condução, uso adequado de equipamentos e tecnologias da frota, entre outros. 

Além disso, incentiva a participação ativa dos motoristas no processo, ouvindo suas sugestões e feedbacks.

[Bônus] Baixe grátis o modelo para política de frotas!

Que tal colocar em prática todas as dicas deste conteúdo? Disponibilizamos gratuitamente um modelo da política de frotas da sua distribuidora.

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Conversão de placa Mercosul: saiba como fazer! [Conversor GRÁTIS]

Os veículos da sua frota já contam com a nova placa Mercosul? 

A nova identificação ganhou um visual diferente, além de recursos como código de barras do fabricante e QR code.

Apesar da troca ainda não ser obrigatória para veículos que contam com modelo antigo de emplacamento, é importante entender como o novo padrão funciona.

Neste artigo, reunimos todas as informações úteis sobre a conversão da placa Mercosul e disponibilizamos um conversor grátis. Confira!

Índice:

  1. O que é a lei da placa Mercosul?
  2. Como fazer a conversão de placa Mercosul?
  3. Qual letra substitui o número da placa antiga?
  4. Quanto custa a conversão de placa Mercosul?
  5. Como funciona a leitura da placa por QR Code?
  6. Conversor gratuito de placa Mercosul

O que é a lei da placa Mercosul?

A lei da placa Mercosul é uma norma que determina a padronização das placas de identificação veicular nos países do Mercosul: Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai. 

Em 2019, foi publicada a Resolução nº 780 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), que estabeleceu novas regras para a placa Mercosul no Brasil. 

Essa resolução determina algumas mudanças em relação ao emplacamento. As principais mudanças são:

  • Fim da obrigatoriedade de uso da película refletiva;
  • Ampliação da validade da placa, de 5 para 10 anos;
  • Padronização da fonte em todo o Brasil;
  • QR Code para facilitar a leitura das informações pelos agentes de trânsito;
  • Inclusão de um código de barras e a obrigatoriedade de informar o CNPJ do fabricante;
  • Mudanças na numeração da placa para motos, que contam agora com quatro letras e dois números, para facilitar a identificação do veículo.

Além disso, as novas placas possuem um novo layout, com fundo branco e uma faixa azul na parte superior contendo o nome do país e o emblema do Mercosul. 

Ademais, na parte central da placa, há sete caracteres alfanuméricos em alto-relevo, sendo os quatro primeiros caracteres letras e os três últimos números. 

Como fazer a conversão de placa Mercosul?

Para fazer a conversão da placa Mercosul, é necessário seguir os procedimentos estabelecidos pelo Detran de seu estado. 

Em geral, os proprietários do veículo com placas do Mercosul desatualizadas precisarão pagar uma taxa para solicitar a mudança da placa e fornecer alguns documentos, como:

  • Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV);
  • Comprovante de pagamento do IPVA e seguro obrigatório;
  • Documentação pessoal do proprietário.

As novas placas são obrigatórias para veículos zero km, transferidos de município ou de estado, ou que estejam trocando de categoria (por exemplo, de particular para aluguel). 

Para os demais veículos, a troca de placa é opcional, mas é importante lembrar que a nova placa se tornará obrigatória em todo o país a partir de 1 de dezembro de 2023.

Qual letra substitui o número da placa antiga?

Diferente da placa antiga, a letra “E” passou a ser utilizada no lugar de um dos números. 

Na placa antiga, o padrão era composto por três letras e quatro números ou três letras e três números. 

Agora, a letra “E” representa a palavra “estrangeiro” e serve para identificar que o veículo é registrado em um dos países do Mercosul, como Argentina, Paraguai e Uruguai.

Antes da adoção da placa Mercosul, cada estado brasileiro tinha um padrão de emplacamento próprio. 

Quanto custa a conversão de placa Mercosul?

Devido às variações nas regras estaduais, é importante verificar as orientações específicas do Detran do seu estado para obter informações sobre o custo da conversão.

É também recomendável pesquisar em diferentes empresas que realizam esse tipo de serviço e escolher a opção mais adequada para seu orçamento.

Em São Paulo, por exemplo, o valor da conversão pode chegar a R$200,00, apesar do Detran estadual recomendar o custo de R$138,24 para carros, ônibus e caminhões.

Como funciona a leitura da placa por QR Code?

A leitura da placa Mercosul por meio do QR Code é uma tecnologia que traz diversos benefícios. 

Veja como funciona:

  • Quando a placa é lida pelo QR Code, é possível obter informações detalhadas do veículo e do proprietário.
  • As autoridades de trânsito conseguem verificar rapidamente as informações, contribuindo para uma fiscalização mais eficiente e segura.
  • Em caso de furto ou roubo, a leitura do QR Code pode ajudar na identificação e recuperação do veículo, pois permite um rastreamento mais preciso.

Além disso, é importante lembrar que a leitura do QR Code não substitui a necessidade de portar os documentos originais do veículo.

Dessa forma,  o CRLV ainda é obrigatório e deve ser apresentado sempre que solicitado pelas autoridades de trânsito.

Conversor gratuito de placa Mercosul

Para facilitar a vida do gestor de frotas e auxiliar você a vincular a nova placa Mercosul ao condutor correto, criamos uma planilha gratuita de conversão de placa Mercosul.

Assim, antes mesmo de renovar a sua frota, basta inserir a placa atual e descobrir como será o novo modelo e vice-versa. Baixe agora mesmo!