Se você opera uma frota para dar suporte ao seu negócio, ou se a sua frota é seu negócio principal, sabe que a verdade é uma só: cada viagem é uma atividade repleta de riscos.
O gerenciamento de riscos no transporte consiste num modelo que utiliza estratégias, ferramentas e processos para minimizar ou eliminar os riscos de transporte.
A gestão de riscos pode não ser a mesma para todas as empresas. Existem, no entanto, elementos fundamentais que toda organização de transporte deve implementar.
Algumas recomendações úteis para gerentes de frota que buscam, então, reduzir o risco inerente ao setor de transporte incluem: – Desenvolver suporte executivo; – Definir uma liderança para além de responsabilidades organizacionais;
– Formalizar as ações de gerenciamento de riscos no transporte usando uma abordagem holística; – Usar essa gestão para rever políticas, processos e padrões existentes; – Identificar os responsáveis e gerenciar os riscos no nível apropriado; – Empregar ferramentas tecnológicas sofisticadas de análise de risco, mas comunicar resultados de forma simples.
Modelo do Queijo Suíço: Trata-se de uma abordagem que presume a existência de vários erros menores, frequentes e que colaboram para um acidente maior. Pirâmide de Frank Bird: É uma ferramenta que se baseia na análise por indicadores, onde a frequência de um comportamento de risco leva ao incidente.
1- Falta de manutenção regular; 2. Roubo de mercadorias; 3. Irregularidades fiscais; 4. Baixa qualidade das rodovias; 5. Atrasos na entrega; 6. Baixa Qualificação; 7- Segurança da Carga; 8. Acidentes de trânsito.
1- Revise as documentações; 2- DDS na gestão de frotas; 3- Utilize um Sistema de Gestão de Frotas; 4- Organizar seguros sob medida para suas cargas.
Minimizando os riscos de transporte, sua carga chegará com segurança, eficiência e pontualidade, melhorando a percepção do cliente. Para veículos, uma gestão de risco no transporte garante melhores condições de circulação, aumentando a vida útil e reduzindo gastos com manutenção.