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Como monitorar o uso do veículo da empresa fora do expediente com tecnologia

Utilizar o veículo da empresa para fins pessoais fora do horário de trabalho, ainda é uma prática comum realizada por alguns condutores.

Embora possa existir consentimento e até flexibilização por parte dos gestores de frota, monitorar o uso de cada veículo da empresa fora do expediente é o ideal. Dessa forma, você evita prejuízos e tem informações precisas sobre cada veículo da sua frota.

Mas, o monitoramento da utilização dos veículos da sua empresa para fins pessoais deve ir muito além do controle de portaria.

E é sobre isso que vamos falar no artigo de hoje. Acompanhe!

Por que os condutores não podem utilizar os veículos da empresa para fins pessoais?

A principal razão pela qual os seus condutores não devem utilizar o veículo da empresa para fins pessoais e/ou recreativos fora do horário de expediente é que isso pode ser razão para uma demissão por justa causa.

Conforme Artigo 482, do Decreto Lei nº 5.452, a prática pode configurar como mau procedimento e ocasionar o desligamento do colaborador.

Sem o monitoramento logístico que acontece durante o expediente, condutores tendem a ter atitudes que aumentam os custos operacionais.

Além disso, a sua empresa pode ter que arcar com o pagamento de multas e ter o seu nome envolvido em casos de acidentes mais graves.

Como adotar regras para a utilização dos veículos da empresa?

É dever do gestor de frotas estabelecer regras para a utilização dos veículos da empresa assim como definir como será o monitoramento.

Quando não há uma regra clara sobre o horário permitido para uso dos veículos e os motoristas não são orientados, fica mais complicado argumentar e controlar a operação.

Então, como adotar regras para a utilização dos veículos da empresa?

Isso vai depender de como a sua empresa funciona. Em geral, você não deve permitir o uso pessoal não controlado de carros da empresa e outros veículos. 

No entanto, permitir um uso mínimo manterá os funcionários mais felizes, principalmente se eles tiverem que estacionar o veículo em casa.

Assim, pode ser que não seja aconselhável permitir o uso pessoal sob nenhuma hipótese, como no caso de veículos de transporte de cargas ou padronizados.

Mas, vamos imaginar que um dos seus funcionários precisa se deslocar para uma capacitação.

Neste tipo de situação, pode ser mais razoável ter uma regra para o uso pessoal dos veículos da sua frota.

Aqui estão algumas coisas que você pode considerar antes de estabelecer uma política de uso dos veículos da frota:

  • Atribua veículos apenas a pessoas que precisam deles permanentemente, como entregadores. Outros colaboradores podem precisar de veículos ocasionalmente, então, é mais prudente deixar alguns disponíveis para casos específicos;
  • Somente os colaboradores podem conduzir os veículos corporativos e eles devem ser responsabilizados caso um parente ou conhecido utilize;
  • Não é aconselhável permitir que ninguém que não seja funcionário viaje nos bancos de passageiro;
  • Se o funcionário estiver dirigindo o carro para fins pessoais, ele pode não estar coberto pelo seguro. Por isso, o ideal é verificar com a sua equipe jurídica e deixar tudo claro para o condutor;
  • É fundamental monitorar o uso pessoal de veículos para aplicar quaisquer políticas e garantir que os funcionários paguem, por exemplo, pelo combustível que usarem.

Por incrível que pareça, muitas frotas, grandes ou pequenas, não possuem uma política de uso pessoal de veículos próprios. 

E a falta de políticas e procedimentos podem trazer sérios prejuízos para a sua organização, como veremos a seguir.

Quais os prejuízos causados pelo uso do veículo da empresa fora do horário de expediente?

A utilização dos veículos da empresa sem monitoramento e nem uma política para uso pessoal podem trazer uma série de prejuízos para a sua organização.

A seguir, relacionamos os principais:

1. Alto consumo de combustível

O custo com combustível é um dos mais altos da gestão de frotas. E quando os veículos são utilizados fora do expediente, esses valores podem ser ainda maiores.

Mesmo com uma política de uso dos veículos para fins pessoais, o consumo de combustível ainda pode ser um problema, visto que não há como saber se o motorista está adotando práticas de direção econômica, por exemplo.

É por essa razão que monitorar os veículos da sua frota é fundamental, especialmente em casos de uso pessoal.

2. Risco de acidentes e roubos

Quando um funcionário utiliza o veículo da empresa fora do expediente, não há como saber se ele vai dirigir em áreas perigosas. 

Portanto, ele pode estar mais sujeito a roubos e você terá que lidar com a situação e, provavelmente, arcar com os custos, caso o seguro não cubra.

De forma semelhante, algumas apólices cobrem sinistros ocorridos apenas em horário de expediente e pode ficar complicado garantir a cobertura para o caso de uso pessoal.

3. Danos para a reputação da empresa

Como já mencionamos, veículos corporativos costumam ser plotados. Essa é uma forma de reforçar o branding da sua marca e padronizar a operação. 

Entretanto, as consequências do mau uso de um veículo adesivado para a sua marca podem ser enormes. 

É o caso de um motorista utilizar o veículo fora do horário de expediente alcoolizado, por exemplo: o veículo da sua empresa pode ser fotografado e você terá que lidar com uma gestão de crise.

Agora considere um acidente mais grave envolvendo o excesso de velocidade. O nome da sua empresa pode ficar manchado por muito tempo, visto que as pessoas lembrarão da sua marca.

4. Aumento do custo com manutenção

Se você não monitora a utilização dos veículos fora do horário do expediente, então, não terá como mensurar o impacto dessa prática para os seus custos com manutenção.

Ou seja, será que os pneus não poderiam durar mais? Ou será que aquele problema na suspensão não ocorreu devido ao mau uso do veículo em vias que não faziam parte do seu planejamento de rotas?

Não há como saber. 

Portanto, a sua empresa não pode contar apenas com a boa índole dos condutores

É necessário manter o controle através de uma política de uso e sistema de monitoramento mais avançado, como a telemetria, por exemplo.

A Sofit garante o monitoramento dos seus veículos corporativos

Como podemos observar, o monitoramento do veículo da empresa é fundamental para garantir que eles não sejam utilizados fora do expediente.

Neste sentido, apenas o controle de portaria, com registro de data/hora e hodômetro de entrada e saída não é o suficiente. 

Através do sistema Sofit, a sua empresa vai poder checar se os veículos estão sendo utilizados para fins pessoais por meio da oferta de dados como:

  • Análise de rota;
  • Visualização do veículo em tempo real;
  • Controle de jornada dos motoristas;
  • Gerenciamento de áreas de atuação;
  • Endereço e data de cada localização.

Para contar com o sistema da Sofit com telemetria integrada e monitorar cada veículo da empresa, solicite um teste grátis agora mesmo!

Importância do seguro de responsabilidade civil ambiental para sua frota

Temas como sustentabilidade e meio ambiente devem pautar ainda mais a gestão de frotas nos próximos anos e o seguro de responsabilidade civil ambiental tem muito a ver com isso.

É que o risco ambiental é algo bastante presente no setor de transporte de cargas, sobretudo para transportadoras de cargas perigosas, e mesmo tomando todos os cuidados, é importante estar seguro.

Entretanto, além de nem todas as seguradoras disponibilizarem este tipo de cobertura, os gestores de frota ainda têm muitas dúvidas sobre o seguro de responsabilidade civil ambiental.

Portanto, neste artigo, reunimos as principais informações que você precisa saber para manter a sua frota resguardada no caso de acidentes ambientais e evitar o pagamento de altas indenizações.

Continue lendo para saber mais!

O que é o seguro de Responsabilidade Civil Ambiental?

O seguro de responsabilidade civil ambiental ou RC ambiental é uma apólice que garante o ressarcimento da sua empresa em casos de danos ao meio ambiente provocados pelo segurado.

No contexto das empresas de transporte, isso significa que, caso qualquer matéria-prima transportada cause algum dano ao meio ambiente, a sua empresa estará segurada nos limites contratados.

Essa é uma forma de reduzir danos em caso de vazamentos, poluição e contaminações químicas, por exemplo.

Hoje, a legislação brasileira prevê punição para empresas, mesmo que não haja intenção de causar danos ao meio ambiente ou no caso de transportes terceirizados.

Dessa forma, o RC ambiental garante cobertura nesses casos, além de reparação do meio ambiente.

Quais são os principais riscos ambientais?

Os riscos ambientais relacionados ao transporte são divididos em três categorias principais: biológicos, químicos e físicos. Todos acarretando danos para a saúde dos colaboradores, meio ambiente ou sociedade.

Confira abaixo exemplos de riscos envolvendo cada um desses agentes:

1. Riscos biológicos

O risco biológico envolve a contaminação por vírus, bactérias e protozoários.

2. Riscos químicos

Fazem parte do grupo de riscos químicos o vazamento de gases e vapores poluentes, poeiras tóxicas e tudo o que possa ser absorvido pelo nosso corpo.

3. Riscos físicos

Envolvem danos por ruídos elevados, vibrações, altas temperaturas e pressões além do comum.

A seguir, veja como funciona o RC Ambiental:

Como funciona o seguro de RC Ambiental?

Seguindo a mesma lógica de outras categorias de seguro, o seguro de responsabilidade civil ambiental funciona a partir do pagamento de uma cota para uma seguradora.

Essa, por sua vez, garante cobertura de até 100% em casos de sinistros que impactam diretamente a natureza ou a sociedade, segundo a Lei Federal nº 6938/81 – Artigo 14, § 1º:

“Sem obstar a aplicação das penalidades previstas neste artigo, é o poluidor obrigado, independentemente da existência de culpa, a indenizar ou reparar os danos causados ao meio ambiente e a terceiros, afetados por sua atividade. O Ministério Público da União e dos Estados terá legitimidade para propor ação de responsabilidade civil e criminal, por danos causados ao meio ambiente.”

Dessa forma, antes de contratar esse seguro, sua empresa precisa conferir se a apólice cobre apenas instalações físicas ou também ocorrências em transporte.

Feito isso, ainda será necessário cumprir alguns requisitos antes de contratar. Confira quais são eles a seguir:

  • Licença Ambiental;
  • Documento de vistoria do Corpo de Bombeiros;
  • Demais documentos solicitados pela seguradora.

Logo após, com a documentação em dia, a seguradora avalia os riscos em potencial que a sua empresa pode causar para definir quais deles farão parte da apólice.

Qual a diferença entre o seguro de responsabilidade civil ambiental e seguro de carga?

Enquanto o seguro de responsabilidade civil ambiental cobre os danos ao meio ambiente e despesas associadas, o seguro de cargas garante a cobertura apenas sobre o item transportado.

Ou seja, com o seguro de cargas a sua empresa terá garantia de ressarcimento caso o acidente com a carga esteja relacionado na lista de sinistros do seguro.

Já o seguro de responsabilidade ambiental não vai reparar o dano causado à sua carga, mas, por sua vez, cobre a consequência do sinistro ocorrido com a carga.

Qual a cobertura do seguro?

O seguro de responsabilidade civil ambiental cobre uma série de situações em que as transportadoras de cargas perigosas estão sujeitas, como, por exemplo:

  • Casos de rompimentos de barragem;
  • Vazamento de gases;
  • Destinação incorreta de resíduos.

Com a apólice, você garante cobertura em situações como:

  • Investigação sobre o acidente;
  • Limpeza da área;
  • Remoção de resíduos;
  • Tratamento biológico;
  • Reparação de danos materiais e jurídicos;
  • Atendimentos emergenciais;
  • Despesas para evitar outros riscos do gênero;
  • Custos com advogados e etc.

A cobertura do RC ambiental geralmente, não cobre:

  • Atos ilícitos diversos, como roubos e contrabando;
  • Incidentes com materiais radioativos;
  • Mau acondicionamento da carga;
  • Medidas sanitárias.

Quais são as vantagens de contratar o seguro para sua frota?

Adotar um seguro de responsabilidade civil ambiental é uma maneira inteligente de se precaver diante de acidentes ambientais.

Em geral, esses tipos de ocorrências envolvem uma ampla mobilização para reparação de danos e muito dinheiro também.

Mas a economia não é a única vantagem de contratar um seguro desta categoria para a sua frota. Confira outros benefícios:

  • Redução os custos com acidentes;
  • Adequação referente à legislação ambiental vigente, como o Proconve;
  • Otimização da prevenção de riscos;
  • Garantia de lucros cessantes.

Embora o seguro ofereça garantias para a sua empresa, vale lembrar que não se trata de uma “licença para poluir”. 

Ou seja, ainda é preciso adotar ações para evitar situações de risco ao meio ambiente.

Que tipo de seguradora faz seguro ambiental?

A oferta do seguro ambiental ainda não é tão ampla no Brasil. 

Mas, gradualmente, as empresas estão notando a importância desse tipo de cobertura.

Assim, a Granto Seguros, parceira da Sofit, é uma opção para você contratar um seguro de responsabilidade civil ambiental.

A contratação é rápida e sem burocracia, e além de cobertura no caso de sinistros, a sua empresa também terá o suporte de uma equipe especializada, responsável pela destinação dos resíduos, limpeza e outros procedimentos padrão.

Para saber mais sobre o seguro de responsabilidade civil para frota da Granto Seguros, acesse o site da seguradora agora mesmo!

Como as novas regras de trânsito de 2022 impactam sua frota

As novas regras de trânsito do Brasil obrigam os gestores de frota a reverem suas políticas e alinharem com o setor jurídico, para a sua gestão de multas, em 2022.

Em vigor desde abril deste ano, as mudanças no CTB(Código de Trânsito Brasileiro) previstas na Lei nº 14.229/2021 já estão impactando as frotas, principalmente aquelas que fazem o transporte rodoviário de cargas.

Dessa forma, é importante que gestores e principalmente os condutores entendam a mecânica das novas leis e saibam o que, de fato, mudou.

Para isso, preparamos este artigo com tudo o que você precisa saber sobre as novas regras de trânsito e explicamos como as alterações impactam na sua frota. Continue lendo!

Quais são as novas regras de trânsito do CTB?

As principais alterações em vigor da Lei nº 14.229/2021 do CTB tratam sobre multas por excesso de peso, punições para pessoa jurídica, além de alterações no processo de cassação e suspensão da Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

Então, se você trabalha com gestão de frotas, deve rever as instruções transmitidas para motoristas, além de alinhar tudo com a sua equipe jurídica.

Apesar de as alterações serem aplicadas de forma gradual, valendo de forma integral somente em janeiro de 2023, quem trabalha com transporte de cargas precisa se preparar e adequar a sua frota às normas que já estão em vigor.

Por isso, confira em detalhes do que tratam os novos pontos das novas regras de trânsito:

1. Aplicação das multas por excesso de peso

Segundo as novas regras de trânsito, a aplicação de multa por excesso de peso também foi flexibilizada. 

Conforme a alteração do artigo 99 do CTB, a tolerância passa a ser de 5%. Para veículos movidos a biodiesel, a margem é de 7,5%.

Confira o que diz a nova regra:

“Somente poderá haver autuação, por ocasião da pesagem do veículo, quando o veículo ou a combinação de veículos ultrapassar os limites de peso fixados, acrescidos da respectiva tolerância.”

Ou seja, a cobrança não é mais por eixo como era antes. Agora, a multa só é cobrada caso o peso bruto do veículo ultrapassar o limite permitido.

Isso acaba evitando que condutores sejam punidos devido à má distribuição da carga, por exemplo.

Todavia, a lei obriga os fabricantes a fixarem na estrutura do veículo e no Renavam (Registro Nacional de Veículos Automotores), a informação sobre o limite técnico de peso por eixo, segundo as normas do Conselho Nacional de Trânsito (Contran).

Confira outros pontos importantes sobre as multas por excesso de peso:

  • A punição por excesso de peso configura infração média, com multa de R$ 130,16 mais o valor do sobrepeso;
  • Veículos com capacidade de carga a partir de 50 toneladas ficam isentos de fiscalização, desde que respeitem a tolerância de 5%;
  • A nova regra abre exceção para áreas rurais e sem pavimentação.

2. Multa fixa para pessoa jurídica

A multa fixa por pessoa jurídica pode representar uma mudança positiva para as empresas de transporte.

Isso porque houve uma alteração no fator multiplicador na Lei n.º 9.503, de 23 de setembro de 1997 (Código de Trânsito Brasileiro), que passou a vigorar com as seguintes alterações:

“Se o infrator não tiver sido identificado, e o veículo for de propriedade de pessoa jurídica, será lavrada nova multa ao proprietário do veículo, mantida a originada pela infração, cujo valor será igual a duas vezes o da multa originária, garantidos o direito de defesa prévia e de interposição de recursos na forma estabelecida pelo Contran.”

Antes de a nova lei ser aplicada, quando o condutor autuado não era identificado, o valor da multa era multiplicado pelas vezes que a mesma infração tinha sido cometida nos últimos 12 meses.

Vale lembrar que a identificação do condutor do veículo quando o proprietário é pessoa jurídica continua sendo obrigatória.

VEJA TAMBÉM: Como controlar multas por excesso de velocidade na sua frota

TELEMETRIA VEICULAR: O QUE É E VANTAGENS NA GESTÃO DE FROTA

3. Efeito suspensivo obrigatório

Segundo as novas regras de trânsito, em vigor desde abril de 2022, durante os processos de suspensão ou cassação, condutores não podem mais ser impedidos de renovar ou terem a sua Carteira Nacional de Habilitação bloqueada.

Como penalidade, a suspensão já existia antes da alteração. Mas, agora, o motorista não pode mais ser penalizado enquanto o processo ainda estiver em andamento.

Veja o que diz o novo texto:

“Caso a defesa prévia seja indeferida ou não seja apresentada no prazo estabelecido, será aplicada a penalidade e expedida notificação ao proprietário do veículo ou ao infrator, por remessa postal ou por qualquer outro meio tecnológico hábil que assegure a ciência da imposição da penalidade.”

Essa alteração garante o processo de defesa do motorista, que não pode ser punido até a conclusão do processo.

Nova Carteira Nacional de Habilitação (CNH): o que diz a lei?

Segundo a Resolução n.º 886 do Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN), as regras para produção e expedição da Carteira Nacional de Habilitação também foram alteradas.

Agora, ela passa a ter tradução em três idiomas, podendo haver substituição após renovação ou na emissão da segunda via.

Além disso, os órgãos fiscalizadores também poderão encontrar informações que vão permitir saber se a CNH é definitiva ou não, o tipo e se o condutor exerce alguma atividade remunerada ou tem restrições médicas.

Confira outros pontos importantes a respeito do que diz as novas regras de trânsito sobre a nova CNH:

  • Motoristas não vão precisar solicitar a troca imediata do documento para o novo modelo;
  • Os modelos atuais permanecem com a mesma data de validade, sendo aceitos normalmente;
  • A nova CNH poderá ser emitida digitalmente (CNHe) ou no formato físico, que conta com elementos gráficos para evitar fraudes.

SAIBA MAIS: O que acontece quando o motorista atinge o limite de pontos da CNH

Como a Sofit auxilia sua gestão de frotas nas novas regras de trânsito?

Contar com tecnologia para consultar dados e gerir multas é fundamental para gestores que precisam lidar com atualizações constantes nas legislações de trânsito.

Com a Sofit, você consegue fazer isso e muito mais.

Através do nosso sistema, você pode atuar de forma preventiva, monitorando o comportamento dos condutores ao volante e corrigindo comportamentos de risco de maneira mais assertiva.

Além disso, a nossa solução garante automatização completa da sua operação, o que significa mais praticidade, menos erros, e, consequentemente, mais economia. 

Enfrente os desafios das novas regras de trânsito com a Sofit e garanta mais performance para a sua frota. Fale agora mesmo com o nosso time comercial e solicite um teste grátis!

Conheça boas práticas para transportadoras de grãos no Brasil

O transporte de grãos é uma das atividades mais difundidas no modal rodoviário brasileiro, sendo arroz, milho e soja responsáveis por 92% da produção nacional, segundo o levantamento de produção agrícola do IBGE.

Somente em 2022, o país deve colher 261,5 milhões de toneladas de cereais que devem ser transportados para abastecer o mercado interno e também o externo.

Dessa forma, lidar com o transporte de grãos é uma das atribuições mais importantes para quem lida com gestão de frota agrícola

Por isso, neste artigo, vamos esclarecer como é feito e mostrar os desafios que as frotas devem enfrentar para a execução desta atividade. Continue lendo!

Como é feito o transporte de grãos no Brasil?

O transporte de grãos foi o responsável por uma transformação profunda na agricultura brasileira. Segundo a Embrapa, este mercado foi de 38 para 236 toneladas, tudo isso em pouco mais de 40 anos.

Este crescimento obrigou os produtores a investir gradualmente em logística, além de novos maquinários e técnicas para acompanhar a demanda. 

Com um processo complexo, que engloba o preparo do solo, planejamento, plantio, manutenção, colheita, armazenamento e transporte, automatizar as etapas e ter dados sempre disponíveis é imperativo atualmente.

O transporte de grãos no Brasil é regulamentado pelo Contran, que prevê carrocerias com guardas laterais fechadas, além de materiais como malhas metálicas para evitar o desperdício durante o trajeto.

Quais são os principais desafios para o transporte de grãos no país?

A concentração das principais lavouras no interior e longe dos centros de distribuição e capitais é um desafio para os produtores. 

Isso porque a condição das estradas brasileiras não é das melhores, o que pode ocasionar a perda de grãos e, consequentemente, prejuízos financeiros para a produção.

A seguir, confira os principais desafios do transporte de grãos no Brasil:

1. Estradas mal conservadas

Este é um desafio compartilhado entre todas as empresas de transporte que precisam transportar cargas pelas rodovias brasileiras. 

A conservação das estradas pode causar problemas ao seu processo, danificando caminhões e carretas, ocasionando a perda de grãos e também causando acidentes.

2. Gases poluentes emitidos

Apesar de lucrativo, o transporte de grãos é um dos principais responsáveis pela emissão de gases poluentes na atmosfera. Isso pode ser prejudicial para a imagem da sua empresa. 

Dessa forma, ações como a aquisição de veículos mais “limpos” e a adequação ao Proconve devem ser avaliadas, de modo a minimizar os dados causados pelos gases tóxicos. 

3. Perda de grãos

Mesmo com a evolução das técnicas de transporte, a perda de grãos segue expressiva no Brasil. 

Somente em 2020, ficaram pelas estradas 1,58 milhões de toneladas de soja e 1,34 milhões de toneladas de milho, segundo o grupo de pesquisa da Esalq Log.

Por isso, a gestão logística precisa saber com clareza qual lote deve sair para distribuição, o dia da saída, qual veículo fará a viagem, entre outras informações importantes. 

Essas informações permitem que a equipe de preparação de carga tenha tempo suficiente para embalar e carregar adequadamente os grãos.

4. Excesso de peso no caminhão

É necessário respeitar o limite de carga indicado pelos fabricantes de caminhões e carretas de modo a evitar acidentes e também o escoamento da carga. 

Caso a sua operação precise improvisar e realizar o transporte de grãos em caminhões inadequados, talvez seja a hora de investir em novos veículos para a sua frota ou segmentar o seu serviço.

Como realizar o transporte de grãos: boas práticas

Algumas medidas são necessárias para aumentar a eficiência e evitar desperdícios no transporte de grãos. 

Muitas perdas ocorrem na fase pós-colheita, principalmente devido à má manutenção das estradas e à falta de equipamentos adequados.

Apesar disso, existem algumas boas práticas para o transporte de grãos que você pode adotar para otimizar o transporte e evitar desperdícios. Confira abaixo as principais:

1. Utilize caminhões ideais para essa carga

O transporte de grãos envolve cuidados como a escolha do tipo de carreta adequada para transportar a carga. 

Portanto, as dimensões, características e capacidade de carga do veículo são fatores muito importantes para garantir um trajeto seguro e sem prejuízos.

Por isso, a carroceria do caminhão deve ser bem estruturada e vedada para evitar a perda de grãos. 

Além disso, também vale reservar espaço para acomodar adequadamente caixas, sacos e fardos, com a finalidade de manter a carga protegida e organizada durante o transporte. 

2. Cuide da capacitação dos condutores

Motoristas capacitados podem contribuir para evitar a perda de grãos, otimizando assim o transporte. 

Por isso, além de contar com condutores experientes, é necessário investir em capacitações recorrentes. 

Dessa forma, os seus colaboradores estarão sempre atualizados e cientes das estratégias da sua empresa.

3. Reforce a segurança dos veículos

A segurança dos veículos que realizam o transporte de grãos é outro cuidado básico, porém necessário para um bom transporte de grãos. 

Então, verifique se a carroceria está bem fechada e vedada, para não haver alterações na qualidade dos produtos. 

Além disso, também é importante inspecionar se o revestimento, estrutura e o piso da caçamba são adequados ao peso e tipo da mercadoria transportada.

4. Cuide do bom armazenamento dos grãos

O planejamento do transporte também deve considerar fatores como a categoria dos produtos, suas características e sua sazonalidade. 

Assim, para que a logística seja eficiente do início ao fim, é fundamental que o fluxo de dados e informações sejam constantes e muito bem controlados. 

Logo, para garantir condições ideais, uma atenção especial deve ser dada a fatores como temperatura ambiente, umidade do ar e embalagem utilizada durante o transporte e armazenamento.

5. Realize limpezas regulares no caminhão

Não adianta cuidar da limpeza dos grãos e acomodá-los em carretas sem a higienização adequada. 

Isso pode provocar a contaminação dos grãos por fungos, por exemplo. Para evitar essa situação, opte por carretas com superfícies não aderentes para facilitar a limpeza. 

Além disso, também é importante realizar a vedação do assoalho para facilitar o descarregamento total e evitar que vestígios de outras cargas fiquem presos.

6. Invista em tecnologia para gestão de frotas

Para otimizar a logística, os gestores de frota agrícola devem utilizar tecnologias como sistemas de gerenciamento de frotas, que auxiliam no monitoramento de todas as etapas da cadeia produtiva. 

Além disso, dispositivos como sensores de produção e o sistema automatizado de abastecimento de frota permitem maior economia de recursos e controle de custos operacionais.

Com essas tecnologias, é possível gerenciar todos os pedidos, controlar estoques, monitorar rotas de transporte, selecionar os equipamentos mais adequados e utilizar métricas precisas para o transporte de grãos.

Com a Sofit você pode criar relatórios específicos para o controle de cargas. Fale com um especialista e agende uma demonstração especializada!

O que é sinistro e qual sua importância na gestão da frota?

Segundo o Anuário Estatístico da Polícia Rodoviária Federal, acidentes com caminhões representam mais de 47% dos incidentes nas estradas federais e, para ajudar a garantir a segurança desses importantes ativos e reduzir o risco geral, os gestores dependem de um seguro, sendo essa a etapa onde o sinistro mostra sua importância.

Isso porque a obtenção de seguro de frota com cobertura para os principais sinistros economiza tempo, dinheiro e aborrecimentos para os proprietários de empresas, eliminando a necessidade de adquirir planos para veículos individuais em suas frotas.

Mas, você sabe o que é sinistro?

Neste artigo, explicaremos tudo o que você precisa saber sobre sinistros, assim como os benefícios e facilidades que a gestão de sinistro traz para uma empresa e como isso pode ajudar na melhora de condução dos motoristas de frota pesada. Acompanhe!

O que é sinistro de veículo?

Um sinistro é um incidente coberto pelo seguro contratado para a sua frota. 

Acontece, por exemplo, quando um veículo é envolvido em um acidente de trânsito  involuntário, sendo os custos cobertos pela seguradora, pois o caso estava previsto na cobertura do seu plano.

Em compensação, existem casos em que um veículo é roubado e a sua modalidade de seguro não oferece cobertura para casos de furtos e roubos. 

Isso significa que o seu plano não receberá nenhuma compensação financeira, pois o sinistro não está incluso no plano.

Além disso, os casos de sinistros podem ser considerados parcial ou integral, conforme o dano causado ao bem segurado.

Quais são os tipos de sinistro?

Quando o assunto é seguro de frota, existem diversos tipos de coberturas para sinistros, cada uma com as suas particularidades de cobertura.

Abaixo, selecionamos as principais para você compreender como funciona cada  modalidade. Confira:

1. Roubo e furto

Essa opção garante ao contratante o ressarcimento total em casos de furtos e roubos. 

Para isso, o veículo não pode ser encontrado em um determinado período, segundo as regras do seguro. 

Além do veículo, também é possível garantir indenização pelos itens transportados na cabine do veículo, geralmente um mês após o ocorrido.

Para isso, a seguradora irá avaliar cada caso, oferecendo um ressarcimento, no caso do veículo roubado, de acordo com o valor do mesmo na tabela Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas).

2. Acidentes de trânsito

Motoristas estão sujeitos a acidentes automobilísticos, seja com outros veículos na via ou com objetos como postes ou árvores, por exemplo. 

Quando isso acontece durante a jornada de trabalho, a cobertura para acidentes de trânsito pode proteger sua empresa de pagar por reparos e substituições dispendiosas. 

Assim, a seguradora pode ressarcir o segurado em caso de perda de pelo menos 75% do veículo.

3. Danos a terceiros

Esse tipo de cobertura garante que os custos de terceiros, no caso de colisões, serão  ressarcidos pela seguradora. 

A cobertura de um sinistro por danos a terceiros cobre tanto os reparos ao veículo como os custos com danos causados a outros motoristas envolvidos no acidente.

Assim, a sua empresa não tem que arcar com o prejuízo causado à veículos de terceiros em caso de acidentes.

4. Causas naturais

Dependendo da região do Brasil em que a sua frota atua, acidentes por causas naturais podem ser comuns. Eles englobam enchentes, quedas de árvores e até incêndios. 

A cobertura de sinistros por causas naturais geralmente é opcional. 

Assim, é importante entender o que a seguradora oferece nestes casos e definir as proteções mais importantes antes de contratar.

Classificação dos casos de sinistro

Durante a vida útil de um veículo, os acidentes são registrados no seu histórico. Essa é uma forma segura de avaliar as suas condições e também de calcular o seu valor de mercado.

Dessa forma, os sinistros podem ser classificados segundo a gravidade do acidente:

1. Pequena monta

Essa categoria corresponde ao tipo mais simples de sinistro. Engloba acidentes superficiais com o reparo de peças externas e mecânicas, além de outros tipos de danos mais simples à estrutura do veículo.

2. Média monta

Sinistros de média monta são aqueles nos quais o funcionamento do veículo é comprometido e o automóvel precisa ser submetido a uma avaliação técnica após o ocorrido. A classificação é feita por um agente de trânsito e o veículo só pode voltar a circular após receber um Certificado de Segurança Veicular (CSV).

3. Grande monta

Finalmente, um sinistro categorizado como “grande monta” corresponde aos acidentes nos quais a recuperação do veículo é impossível. Dessa forma, é dada a perda total, ficando inviável circular com o mesmo após o acidente, mesmo após reparo ou recuperação. 

Como uma gestão de sinistro impacta no desempenho da frota

Existem algumas maneiras de economizar dinheiro através de uma boa gestão de sinistro. Recursos como telemetria e a oferta de capacitações em direção defensiva podem auxiliar no gerenciamento e na prevenção de casos. 

Dessa forma, ter informações centralizadas e detalhadas dos sinistros da sua frota, assim como calcular o desconto em folha de forma automática é uma solução de gestão inteligente.

Assim, é possível colocar em prática uma gestão ativa, pensando em soluções para minimizar os casos de sinistro.

Outras maneiras de economizar dinheiro e reduzir a ocorrência de sinistros incluem:

Garanta o controle de sinistro com a Sofit

Infelizmente, apesar dos métodos preventivos, acidentes acontecem. Portanto, é importante que você tenha políticas e procedimentos em vigor para ajudá-lo a lidar com eles da maneira mais eficiente possível.

Logo, os seus condutores devem ser treinados para relatar um incidente assim que ele acontecer. 

Neste contexto, os aplicativos para gerenciamento de frota podem ajudar, permitindo que seus motoristas insiram informações do campo, como geolocalização e fotos de qualquer dano.

Com a Sofit, a sua empresa conta com um recurso específico para a gestão de sinistros. 

Além disso, você pode lidar com o tempo de inatividade de forma eficaz agendando trabalhos de reparo e manutenção rapidamente usando o nosso software de gerenciamento. 

Então, o que acha de ter uma visão global e em tempo real dos sinistros incidentes sobre a sua frota? Com o nosso recurso de controle de sinistro, você pode. Fale agora mesmo com a nossa equipe e solicite uma demonstração gratuita.

Tipos de caminhão: conheça o melhor modelo e capacidade

Quais os melhores tipos de caminhão para a sua frota? Para responder a esta pergunta, primeiro o gestor deve analisar se a frota atende a demanda atual. 

Existem diversos modelos de caminhão disponíveis, cada um com a sua função, especificidade, capacidade e custo-benefício Por isso, é importante pensar de forma estratégica antes de escolher o modelo ideal.

Dessa forma, esteja você iniciando uma frota nova ou escolhendo um veículo de carga para compor a sua linha, conhecer todos os tipos de caminhão disponíveis faz parte do processo de gerenciamento da frota. 

Para ajudá-lo a escolher o modelo certo, separamos tudo o que você precisa considerar na hora da compra. Confira!

Índice:

  1. Como a escolha do modelo de caminhão impacta no gerenciamento da frota?
  2. Quais as melhores marcas de caminhão?
  3. Tipos de caminhão: quais são os principais?
  4. Quais critérios utilizar para escolher o melhor tipo de caminhão para a sua frota?
  5. Capacidade de carga
  6. Durabilidade do caminhão
  7. Rotas de uso do caminhão

Como a escolha do modelo de caminhão impacta no gerenciamento da frota?

Da entrega de encomendas ao transporte de concreto, os caminhões comerciais são a espinha dorsal do setor de transporte. 

Hoje, muitos desses caminhões apresentam designs exclusivos com equipamentos integrados para auxiliar na mão de obra especializada. 

Além disso, com o setor de transporte rodoviário de cargas em crescimento, o desafio de escolher o modelo de caminhão necessário é ainda maior.

Acontece que o tipo de caminhão necessário para qualquer frota dependerá muito do uso específico do caminhão. 

Portanto, para acertar no modelo, primeiro, é necessário compreender que escolher um novo modelo impacta diretamente no gerenciamento da sua frota.

Quais as melhores marcas de caminhão?

Segundo dados da Fenabrave, o mercado de caminhões deve seguir crescendo em 2022, com expectativa de aumento de 5,2% nos emplacamentos.

Mas antes de acompanhar a tendência de mercado, vale entender quais as marcas estão se destacando nas vendas, ganhando a confiança dos gestores de empresas de transporte.

Antes de começar a procurar pelo modelo certo, a primeira decisão a ser tomada é a escolha pela marca do caminhão. 

Abaixo, reunimos as marcas campeãs de vendas no ano de 2021:

  1. Volkswagen (29,41%);
  2. Mercedes Benz (29,18%);
  3. Volvo (17,13%);
  4. Scania (12,25%);
  5. Iveco (6,77%);
  6. DAF (4,4%).

Tipos de caminhão: quais são os principais?

Para comprar o modelo certo para a sua frota é muito importante definir onde o modelo vai rodar e para qual finalidade será o seu uso. 

O caminhão pode ser de uso urbano ou rodoviário, possuir baú, sistema de refrigeração, guincho ou caçamba. 

Por isso, ao comprar, é essencial que se tenha definido quais serão os serviços prestados com a máquina.

Além disso, também é fundamental entender as limitações de cada modelo e respeitar as orientações do fabricante, evitando assim, danos ao veículo e condutor.

Não adianta adquirir um modelo com caçamba para transportar produtos perecíveis, ou comprar um caminhão-baú para fazer frete de entulho. 

Portanto, defina todas as aplicações e os objetivos a serem alcançados antes de comprar os caminhões para a frota.

Considere também a tecnologia embarcada no modelo, pois ela pode facilitar a operação e reduzir custos. 

Confira a lista abaixo com alguns tipos de caminhão:

Veículo Urbano de Carga (VUC)

Este é um tipo de caminhão para carga leve, de até 3 toneladas. Devido ao seu porte, é ideal para transitar em áreas urbanas.

Toco ou caminhão semi-pesado

Possui o dobro da capacidade de carga do VUC (6 toneladas) e pode medir até 14 metros de comprimento. Por ser mais ágil e relativamente fácil de manobrar, também é indicado para vias urbanas.

Truck ou caminhão pesado

O truck possui um eixo duplo e pode comportar até 14 toneladas de carga. Trata-se de um caminhão popular no Brasil devido a sua eficiência. Apesar da sua capacidade de carga, ainda é adequado para o transporte de cargas nas cidades.

Cavalo Mecânico ou caminhão extra-pesado

Este é um caminhão adequado para cargas pesadas e longas viagens. Possui um eixo simples e a sua capacidade de carga, comprimento e peso dependem do semireboque.

Cavalo Mecânico Trucado ou LS

Uma variação do cavalo mecânico com eixo simples (2 rodas de tração). O cavalo mecânico trucado ou LS possui eixo duplo.

Carreta 2 eixos

Com mais de 18 metros de comprimento, esse é um dos tipos de caminhão específicos para cargas pesadas e viagens longas, pesando até 33 toneladas.

Carreta 3 eixos

Composto por um cavalo mecânico simples e um semireboque com 3 eixos, esse caminhão para cargas mais pesadas pesa até 41 toneladas.

Carreta cavalo trucado

Este caminhão é composto por um cavalo trucado e semireboque de 3 eixos. Pode pesar até 45 toneladas.

Bitrem ou treminhão

A sua composição possui até 9 eixos e é ideal para o transporte de líquidos e grãos.

Caminhão e Carreta: quais as diferenças?

Enquanto as carretas são veículos articulados, os caminhões são compostos por uma cabine, motor e uma carroceria, sendo assim fixos ou monoblocos, diferente das carretas.

Além disso, como no caso dos caminhões, existem diferentes tipos de carreta, cada uma atendendo a uma especificidade no transporte de cargas.

Quais critérios utilizar para escolher o melhor tipo de caminhão para a sua frota?

Agora que você já está familiarizado com os tipos de caminhão, chegou a hora de entender os critérios que podem ser utilizados para escolher o melhor modelo para a sua frota.

Confira abaixo os principais:

Capacidade de carga

Um critério importante para a escolha do caminhão é a sua capacidade de carga. É ela quem determina quanto se pode transportar na caçamba ou no baú do caminhão. 

Por isso, na hora de escolher o modelo para a frota, procure informar-se sobre estas especificações. 

A capacidade do caminhão, caso não levada em consideração, pode prejudicar a operação da empresa ou, em alguns casos, pode levar à compra de um modelo mais robusto sem necessidade.

Durabilidade do caminhão

“Qual é a vida útil de um caminhão?”. Mecânicos e engenheiros são unânimes em responder esta pergunta: depende. Diversos fatores, como a tração, a suspensão, os pneus e o tipo de aplicação afetam a vida útil de qualquer veículo. Os mesmos especialistas também concordam que a manutenção periódica é a única forma de prolongar esta vida útil e evitar problemas.

A durabilidade e a resistência do caminhão impactam bastante no seu valor. Por isso, defina qual será a exigência do caminhão para evitar gastos desnecessários ou comprar um caminhão que possa trazer muitas despesas no futuro.

Rotas de uso do caminhão

Por último, tenha em mente todas as possíveis rotas de trabalho antes de escolher o caminhão para a sua frota. 

Dessa forma, caso for rodar em estradas de péssima qualidade, é fundamental adquirir um caminhão resistente. 

Além disso, se for trafegar em serras ou rodovias com muito desnível, é essencial um modelo potente e, caso for utilizá-lo em rotas perigosas ou com muitas curvas, dê preferência por modelos curtos e mais estáveis.

Para cada aplicação, existe um caminhão mais adequado. 

Por isso, é fundamental que os donos de empresas ou gestores de frota considerem cada um destes detalhes antes da escolha pelo modelo certo.

Como última dica, caso você compre o caminhão com pneu, solicite ao vendedor que coloque uma boa marca e o tipo adequado de pneu para a sua rota.

Como fazer higienização automotiva nos veículos da sua frota

A higienização automotiva é um investimento de tempo e dinheiro com um bom custo-benefício para gestores de frota. 

Como você deve saber, lavar o carro é importante por alguns motivos. Seu carro ficará mais limpo e terá um melhor valor de revenda e troca. 

Quando escalamos essas vantagens para uma frota, os benefícios só aumentam. 

Afinal, manter a higienização da frota em dia é uma forma de baixo custo para proteger o valor e manter o estado de conservação dos seus veículos.

Neste artigo, compartilhamos dicas importantes e necessárias sobre higienização veicular. Esperamos que você aplique todas elas na sua frota. Acompanhe! 

O que é Higienização Automotiva?

A higienização veicular consiste nas ações sanitárias programadas para a limpeza e desinfectação dos veículos da frota.

Como gestor de frotas, você deve saber que é muito importante ter práticas eficientes de limpeza veicular. 

Infelizmente, tornou-se muito fácil para qualquer pessoa ficar doente ao tocar em superfícies que não foram limpas e higienizadas de forma consistente. 

Dessa forma, é preciso manter limpezas programadas para os veículos da sua frota. 

Além de evitar danos para os seus colaboradores, a higienização veicular também colabora na redução de custos e na prevenção de acidentes. Falaremos sobre isso adiante.

Qual a importância de higienizar os veículos da frota?

É importante salientar  que a higienização automotiva já deveria estar sendo realizada e fiscalizada pelos gestores de frota. 

Isso porque seus veículos precisam ser higienizados regularmente, com lavagens programadas e desinfecção após cada viagem das superfícies, já que um carro é um vetor em potencial de doenças causadas por germes, bactérias e vírus.

Além disso, evitar a sujeira também auxilia na prevenção de acidentes e evita que os seus motoristas fiquem doentes, o que desfalca a sua equipe e reduz  sua produtividade.

Por que manter higienização automotiva  em dia na sua frota?

Muitas empresas pensam que lavar e encerar um carro é um luxo e não é necessário, por isso não investem da forma correta na higienização automotiva.

Na verdade, manter os veículos da sua frota higienizados, tanto externa como internamente, traz uma série de vantagens para a sua empresa, envolvendo redução de custos e segurança.

Então, confira abaixo os principais motivos pelos quais o gestor de frotas deve investir em higienização automotiva:

Previne a depreciação precoce

Manter o exterior dos veículos da sua frota limpo e encerado é extremamente importante para preservar a pintura e também a lataria dos veículos. Isso porque a maioria dos carros se depreciam naturalmente, mas você pode prolongar a vida útil, por sua vez, preservar seu valor por mais tempo se o mantiver limpo.

Evita reparos mais caros

A sujeira do carro pode causar estragos na pintura e no corpo do seu carro. Alguns desses danos são irreversíveis e exigirão substituição completa. Esses reparos custam muito dinheiro, em geral, e prejudicam o valor geral do carro. Sendo assim, investir em higienização automotiva significa reduzir custos com reparos não programados.

Carros limpos são mais seguros

A manutenção da limpeza do veículo ajuda a evitar acidentes. Afinal, espelhos retrovisores e vidros sujos podem dificultar a visão do motorista, elevando o risco de algum acidente. Sabendo disso, evite a sujeira a qualquer custo. 

Mantém os colaboradores saudáveis

Enfrentamos um período difícil com a pandemia e a necessidade de isolamento e cuidado extremo com a limpeza. É importante manter o ritmo cuidando da limpeza do interior do veículo. Isso vai ajudar a eliminar bactérias e outros vetores de doenças que podem se acumular nos volantes, estofados e painéis.

É bom para a imagem da sua empresa

Como uma empresa mantém os seus carros pode dizer muito sobre ela. Por isso, é importante manter a higienização automotiva em dia, de modo a evitar que os seus veículos acabem sujando a reputação da sua organização. 

Quais são as partes mais sujas nos veículos?

Uma pesquisa do Car Rentals, publicada no site da UOL, apontou que o volante do carro pode contar até 6 vezes mais colônias de bactérias que a tela de um celular e até 4 vezes mais que um banheiro público!

As demais superfícies dos veículos que merecem um cuidado especial são:

  • Porta-copos;
  • Cintos de segurança;
  • Puxadores internos das portas.

Checklist de higienização automotiva

A melhor maneira de garantir a conformidade da higienização automotiva é por meio de checklists. 

Logo, os gerentes de frota devem criar cronogramas padronizados de manutenção pré e pós-viagem para todos os colaboradores. 

As tarefas devem incluir verificações de limpeza e mecânicas, como:

  • Verificando os níveis de fluido do veículo;
  • Avaliação da colocação de ferramentas e equipamentos;
  • Verificação do limpador de para-brisa e alinhamento dos espelhos;
  • Desinfecção de vidros, painéis, volantes e painéis de controle;
  • Varrer os tapetes interiores;
  • Esvaziar mini sacos de lixo.

A seguir, confira outras ações que devem compor os seus protocolos de higienização automotiva:

Limpeza do ar-condicionado 

A limpeza dos filtros do  ar condicionado do seu veículo certamente não é algo a ser negligenciado. Essa pode ser uma ótima maneira de proteger seu motor, maximizar a eficiência de combustível e remover odores desagradáveis.

Higienização do volante

Pesquisas já apontam que o volante do carro pode ser até 4 vezes mais sujo que um vaso sanitário. Só isso já deveria ser motivo de higienização constante. Para evitar contaminações, forneça um borrifador pequeno e uma flanela e oriente os seus motoristas a higienizar o volante de forma regular.

Limpeza das peças dos carros

As demais peças dos carros, como bancos, cintos de segurança, puxadores e porta luvas não devem ser negligenciados. Como a limpeza vai passar a ser mais regular, invista também na hidratação, principalmente se os bancos forem de couro (porosos). Isso irá evitar rachaduras.

Tapetes devem ser limpos diariamente

Bata os tapetes dos veículos diariamente, uma vez que  escondem poeira, restos de comida, suor e todo tipo de sujeira. A aspiração e limpeza, com lavagem regular, pelo menos 1 vez por semana, dependendo da atividade também é muito importante.

SAIBA MAIS: Lavagem ecológica de veículos

Atenção: álcool em gel 70% pode danificar as peças na higienização de veículos!

O álcool em gel pode danificar algumas superfícies dos veículos da sua frota, por isso, é aconselhável higienizar as superfícies com produtos específicos para isso. 

Evite também produtos de limpeza à base de amônia, pois isso pode comprometer, principalmente, o funcionamento correto do painel.

Na falta de produtos de limpeza de veículos específicos para fazer a higienização de veículos, uma solução com água e sabão infantil, colocada dentro de um borrifador pode ajudar. Isso deve ser feito depois de cada viagem: 

  • Primeiro, é preciso higienizar as mãos com água e sabão neutro ou álcool em gel;
  • Depois borrife a solução em todo o painel do veículo;
  • Então, utilize uma flanela de microfibra, esfregando bem.

Higienização automotiva: uma prática necessária para frotas de veículos

Em conclusão, vimos neste artigo que a higienização automotiva é uma parte importante para as medidas de conservação da sua frota.

Além de evitar a proliferação de doenças, a limpeza veicular evita a depreciação precoce dos seus veículos e ainda colabora com as rotinas de manutenção.

Além disso, a higienização veicular colabora para evitar acidentes, uma vez que retrovisores e painéis estão sempre limpos.

Então, qual a sua rotina de higienização automotiva? Compartilhe conosco!

A falta de matéria-prima nas montadoras: como você está se preparando?

A crise que chegou com a pandemia desencadeou uma série de problemas para o setor automotivo. Um deles é, com certeza, a falta de matéria-prima nas montadoras.

Montadoras com linhas de produção paradas, férias coletivas para os funcionários, além do aumento do valor de insumos fundamentais para a indústria automotiva, como o aço. Dessa forma, gestores de frota tiveram que lidar com um cenário completamente atípico. 

Como lidar com esse contexto de escassez, conservar a frota e manter a produtividade, sem que isso represente um risco para a sua operação?

Ouça nosso Podcast sobre o assunto:

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Gestão de frotas para laboratórios farmacêuticos: entenda os desafios do setor!

 

Com a alta da demanda, a automatização do processo de transporte auxilia na gestão dos representantes de venda, facilitando o controle de visitas para demonstração de catálogos para médicos e farmácias.

Sendo assim, a gestão de frotas para laboratórios farmacêuticos torna-se um fator competitivo importante para empresas do segmento que desejam otimizar e expandir as suas operações em 2021.

Neste artigo, você conhece os principais desafios do setor e confere a importância da gestão de frotas para a indústria farmacêutica.

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GESTÃO DE FROTAS PARA LABORATÓRIOS FARMACÊUTICOS: ENTENDA OS DESAFIOS DO SETOR!

Os desafios da gestão de frotas para laboratórios farmacêuticos

Somente em 2020, impulsionado pela pandemia do coronavírus e pela busca acentuada de suplementos, vitaminas, relaxantes e antidepressivos, o setor farmacêutico cresceu 13,6%.

Esse crescimento traz mais urgência para o enfrentamento dos maiores desafios do setor, sendo a centralização das informações da frota, um dos principais no momento.

Isso porque, com o mercado aquecido, a demanda aumenta: representantes de laboratórios transportam mais amostras, precisam conferir mais faturas e fazer mais orçamentos.

Nesse sentido, o investimento na gestão de frotas para laboratórios farmacêuticos é um elemento essencial para o gerenciamento, uma vez que traz automação, precisão e melhora a produtividade dos processos.

Como a Sofit auxilia a gestão de frotas para laboratórios farmacêuticos?

Laboratórios necessitam focar na sua atividade fim, ou seja, é fundamental ter todos os dados sobre a frota acessíveis.

Além disso, representantes de vendas precisam de orçamentos facilitados e informações sempre à mão, para transformar em relatórios.

Com a Sofit, é possível fazer tudo isso. Confira abaixo como a nossa ferramenta auxilia na gestão de frotas para laboratórios farmacêuticos na prática:

Centralização de todas as informações da frota

Laboratórios farmacêuticos precisam ter todas as informações referentes à frota de forma acessível e em um só lugar. 

Através de importações e integração com os principais players de mercado, a Sofit permite armazenar todos os dados referente a frota de veículos, gerando buscas e resultados rápidos e eficientes. 

 

Fechamento de orçamentos

A gestão de orçamentos é outra demanda dos laboratórios farmacêuticos. Dentro do SofitView é possível analisar, por exemplo, custos por fornecedor, preço médio por item, além do controle de estoque mínimo. 

Sendo assim, esses relatórios ajudam o laboratório a entender se o preço cobrado por determinado produto/mão de obra está na média que a empresa vem pagando. 

 

Conferências de faturas (locadora) 

Com um sistema alimentado e atualizado é possível analisar todos os veículos ativos e inativos da sua frota, além de todos os custos apresentados na fatura da locadora. 

 

Aprovação de orçamento de manutenção

Você tem problemas com a reposição de peças? Ou acha que poderia pagar menos por elas? A Sofit disponibiliza uma plataforma para consulta com o valor médio das peças no mercado. 

Assim, fica mais fácil entender se o que foi apresentado no orçamento da oficina está dentro da média. 

Comunicação da frota com o condutor por APP

A Sofit também disponibiliza um aplicativo, disponível para Android e IOS que tem por objetivo centralizar todas as demandas entre “condutor X frotas”. 

É de uma ferramenta que você pode customizar de acordo com a sua demanda.

Ou seja, pode ser utilizado para “solicitar aumento de limite de um cartão de abastecimento” e/ou “reservar um veículo”, por exemplo. 

Além disso, o APP disponibiliza ao condutor uma média de consumo atualizada, infrações e manutenções pendentes, assim como as pendências documentais do veículo e/ou condutor. 

Conferência dos Indicadores de custos

Dados ajudam laboratórios a tomar decisões mais assertivas. A Sofit disponibiliza mais de 80 relatórios na plataforma, além da possibilidade de criar relatórios personalizados, de acordo com a necessidade de cada cliente. 

Controle de manutenção

Através de um plano de manutenção preventivo é possível receber alertas sobre vencimentos, sejam eles dias, horas ou km. 

Além disso, toda manutenção realizada pode ser lançada nas Ordens de Serviço.

Assim, o laboratório tem um controle referente  ao valor previsto X realizado, despesas com manutenção, dentre outros relatórios.

sofit para labs farmaceuticos

Uma gestão de frotas automatizada garante mais negócios para os laboratórios

De antemão, você deve saber que a tecnologia pode ser uma aliada na força de vendas dos laboratórios farmacêuticos.

Sendo a equipe de vendas o principal elo entre o laboratório, farmácias e médicos, é preciso amarrar bem todo esse esforço de vendas.

Enquanto representantes precisam cumprir um volume de visitas, apresentar o conceito dos medicamentos e até mesmo cuidar do trade marketing, laboratórios precisam garantir que o investimento com os deslocamentos criem receita.

Neste sentido, com o sistema de gestão de frotas da Sofit, o laboratório consegue acompanhar e organizar todas essas visitas, avaliar corretamente os custos dos deslocamentos e, através de relatórios personalizados, entender o custo total da operação.

Um grande case de sucesso do segmento é a empresa BIOLAB que conta com a tecnologia da Sofit para otimizar os seus processos de gestão de frotas.

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“Nos últimos três anos, empreendemos uma profunda revolução na administração de frotas da Biolab. Avançamos consideravelmente, deixando para trás um cenário operacional baseado em papel, com controles manuais dispersos, e adotando uma abordagem mais estratégica e transparente. Isso nos permitiu extrair insights valiosos para aprimorar nossos processos e instigar mudanças organizacionais embasadas em dados concretos. Nossa parceria com a Sofit desempenhou um papel crucial em nosso projeto. A gestão de frotas agora é simplificada e altamente visual, e conseguimos migrar com sucesso a experiência de nossos colaboradores para o aplicativo da Sofit. Esse movimento assegurou um nível de controle sem precedentes em nossa empresa e estimulou um maior engajamento por parte de nossos condutores.”

Rodrigo Pinfildi Machado – Gerente de Frotas da Biolab

A Sofit pode ser a sua aliada na gestão de frotas para laboratórios farmacêuticos!

Em suma, uma gestão de frotas automatizada e que confira uma visão global das operações para o gestor é fundamental para o transporte e apresentação de medicamentos.

Empresas do setor que contam com a tecnologia para otimizar a gestão de frotas para laboratórios farmacêuticos enfrentam menos problema e garantem mais produtividade ao processo de forma geral.

Aqui na Sofit, temos experiência na gestão de frotas para laboratórios farmacêuticos e, além de oferecer a tecnologia, dispomos de profissionais que vão ajudar a sua empresa a aproveitar ao máximo o nosso sistema, eliminando os gargalos da sua operação.

Conte com a gente e agende uma demonstração gratuita hoje mesmo!

Como controlar o custo com pedágio na minha frota?

 

 

Quando olha para seus resultados financeiros, sempre há momentos que você se pergunta  “nós realmente gastamos tanto assim?”.

Se você já teve essa reação às cobranças de custo com pedágio então é preciso tomar atitudes para otimizá-los.

Cada vez mais comum nas estradas brasileiras, o controle do custo com pedágio pode representar uma economia significativa para a sua gestão de frotas.

A busca pela redução desse custo pode levar a sua frota a transitar por vias em más condições ou para desvios na sua rota, o que, no fim, acaba não compensando.

Embora não exista uma alternativa para o custo com o pedágio, ainda é possível controlá-lo para equilibrar as finanças da empresa no final do mês. 

Continue lendo e descubra o que fazer!

 

Um pouco sobre os pedágios no Brasil

 

Atualmente, existem 58 concessionárias de pedágio em operação no Brasil. Essas empresas cuidam de 19.031 de km de rodovias. 

A maioria dos pedágios está localizada no estado de São Paulo, que conta com 13 concessionárias. 

Embora a intenção seja válida, afinal, a concessão tem o objetivo de transferir a responsabilidade das condições de uma rodovia para o setor privado, na prática, é um pouco diferente.

Condutores, e principalmente empresas de transporte ainda tem que lidar com condições precárias nas estradas, principalmente na região norte e nordeste do país. 

Além disso, motoristas precisam lidar também com os aumentos no custo com pedágio.

 

Como os custos com pedágio são definidos?

O custo com pedágio nas rodovias brasileiras é definido pelos órgãos reguladores federais, como a ANTT e estaduais, como a ARTESP em São Paulo.

Esse valor tem como base em um custo fixo por quilômetro multiplicado pelo trecho de cobertura.

Na gestão de frotas, empresas de transporte não estão autorizadas a embutir o valor do pedágio no frete contratado. Veja o que diz a lei 10.209:

1º Fica instituído o Vale-Pedágio obrigatório, para utilização efetiva em despesas de deslocamento de carga por meio de transporte rodoviário, nas rodovias brasileiras. § 1º O pagamento de pedágio, por veículos de carga, passa a ser de responsabilidade do embarcador.

 

Como calcular os custos com pedágio?

O cálculo do pedágio presume valores diferentes, de acordo com a rota e o tipo de veículo utilizado pela sua empresa.

Para calcular os custos com pedágio é necessário seguir um passo a passo:

  • Definir a rota; 

  • Escolher o veículo;

  • Verificar quais são as praças de pedágio; 

  • Identificar se a viagem será de ida e volta ou se há rotas alternativas.

Aqui, a experiência e estratégia do gestor de frotas pode contribuir com a redução de custos, já que o conhecimento sobre as estradas utilizadas pode garantir a redução de custos com pedágio.

Portanto, estude todas as possibilidades e verifique todos os trechos com pedágio no site da ANTT

Com a rota e veículos e todos os valores com o pedágio definidos, faça uma conta simples e calcule quanto você vai gastar com o pedágio na viagem.

Alternativas para a redução do custo com pedágio

O planejamento de uma rota é um problema um tanto quanto complicado. Além de determinar as melhores orientações para os seus condutores, você também precisa considerar o tráfego, condições das estradas, a disponibilidade do cliente e muitos outros fatores. 

Gestores que tentam fazer os roteiros para evitar altos custos com pedágio manualmente acabam gastando tempo demais. Dependendo do número de clientes que você precisa atender, essa tarefa pode levar horas. 

Roteirização

O planejamento de rotas é a prática utilizada pelos gestores para otimizar a logística, evitar obstáculos, reduzir custos e chegar a todas as paradas em tempo. 

Com um estudo de todas as alternativas possíveis para chegar do ponto A ao ponto B, certamente os seus custos com pedágio serão inseridos nos seus custos de forma mais estratégica.

Controle das rotas

O desvio de rotas não deve ser uma prática comum na sua operação. Ou, pelo menos, não deveria. Com o apoio da tecnologia é possível verificar se os seus motoristas estão cumprindo as rotas propostas pelo seu planejamento. Logo, vale apostar em sistemas que garantam o  controle de viagens para evitar gastos desnecessários com pedágio.

Entregas terceirizadas

A terceirização das entregas já é uma alternativa para diversas empresas de transporte pelo Brasil. Entretanto, essa decisão precisa ser estratégica e impactar diretamente nos seus custos operacionais.

 

Conte com a Sofit para reduzir o custo com pedágio!

O pedágio é um tipo de custo com relação direta com a precificação das suas entregas. Por isso, é importante escolher muito bem os recursos utilizados para amortizá-los.

Como vimos ao longo deste artigo, a tecnologia é uma importante aliada no planejamento das suas rotas, rastreamento dos seus motoristas e demais decisões estratégicas.

O sistema de gestão de frotas da Sofit pode te ajudar com isso e muito mais!

Entre em contato com um dos nossos consultores e descubra como podemos te ajudar com a redução do custo com pedágio!

 

 

COVID-19: 5 dicas de gestão de frotas em tempos de crise

O avanço da pandemia do COVID-19 fez com que os gestores tivessem que colocar o pé no freio e se perguntar: afinal, como repensar a gestão de frotas em tempos de crise?

Serão pelo menos alguns meses de imprevisibilidade, perda de lucratividade e momentos de possíveis baixas nas receitas de empresas de transporte em geral.

Por isso, é preciso se adaptar e encontrar uma forma de  refazer os planos e realinhar a sua gestão nesses tempos de crise, independente do seu tipo de frota.

No artigo de hoje, em mais um especial sobre o COVID-19, a Sofit traz dicas de como você deve guiar a sua empresa de frotas durante esta pandemia. Confira!

Gestão de Frotas em Tempos de Crise: o que fazer?

Para o profissional que vai realizar a gestão de frotas em tempos de crise, o fundamental é  entender a gravidade e a dimensão da situação. Busque acompanhar as notícias do seu estado, verifique os decretos e mantenha-se sempre informado.

Afinal, a crise é dinâmica e novidades surgem todos os dias. Como gestor, é o seu dever estar a par de tudo. Abaixo, reunimos algumas medidas que podem ser adotadas para conduzir a sua operação de frota em tempos de crise.

Assista aqui a um webinar exclusivo sobre este tema!

Eleja um comitê de gerenciamento de crise

Montar um time que vai estar em comunicação constante pode, também, ajudar a gerenciar a sua frota durante a pandemia do COVID-19 ou em qualquer crise semelhante. Dessa forma, é possível delegar atividades e tomar decisões em conjunto, dentre elas:

  • A carga horária dos funcionários será reduzida, haverá rodízios?
  • Quais setores podem migrar para o regime de home-office?
  • Quais os procedimentos de higiene deverão ser assumidos? 
  • As ferramentas de gestão atuais são adequadas e darão o suporte necessário?
  • Qual os gestores irão se comunicar com os colaboradores e com que frequência?

 

Repense a sua operação

Costumamos bater sempre nesta tecla por aqui: é preciso automatizar a sua gestão. Afinal, eliminar gargalos, solucionar problemas recorrentes e evitar ao máximo que você, gestor, tenha que assumir trabalhos operacionais.

Essa linha de pensamento vale sobretudo para momentos de crise, em que enxugar a sua operação se faz mais que necessário. 

Pense em quais setores podem ser deslocados para o regime home-office, quais funcionários podem ser dispensados e  também como a sua operação vai fluir a partir dessa nova configuração da equipe.

Apenas departamentos essenciais devem estar nas ruas para garantir o abastecimento da população. Você, pode e deve gerir tudo pelo seu celular ou computador.

Faça revisão dos custos 

Em tempos de crise, uma das primeiras ideias que surgem para os gestores é a de cortar custos com pessoal. 

Ainda que em curto prazo essa pareça ser a que mais proporciona resultados, em longo prazo essa decisão pode ser prejudicial — levando em consideração que se perde talentos e, possivelmente, será necessário efetuar a reposição dessas pessoas em um dado momento, o que, afinal, volta a elevar os custos. 

Felizmente, é possível reduzir custos evitando cortar pessoal. Basta revisar seus processos e custos e assim avaliar o que pode ser eliminado ou reduzido. 

É possível, por exemplo, tentar fechar contrato com postos de abastecimento tentando descontos no valor do combustível e fazer um controle maior sobre a reposição de peças na manutenção corretiva.

Analise os investimentos 

Quando falamos em melhorar a gestão de frotas em tempos de crise, uma das últimas coisas que os gestores pensam é em realizar novos investimentos. 

Existe um receio muito grande com relação aos gastos e como eles podem comprometer a saúde financeira do negócio. 

Contudo, existem alguns investimentos que, apesar do gasto, contribuem para melhores resultados e redução de custos já a curto prazo. Como é o caso do investimento em um software de manutenção. 

Ele permite maior controle sobre os abastecimentos, sobre a troca de pneus, sobre os custos e, de uma forma geral, contribui para uma gestão mais eficaz e a melhora dos resultados. 

Aproveite para se capacitar

Há algumas semanas, os gerentes de frota preenchiam a maior parte do tempo com a operação diária de suas frotas de veículos. Com muito pouco espaço para estratégias de longo prazo. 

Agora, as coisas mudaram. Com as frotas amplamente inativas, agora há tempo de sobra para outras coisas. Como: 

Treinamentos on-line: os gerentes de frota podem usar a tecnologia para oferecer cursos sobre o comportamento do motorista.

Revisão da estratégia: a mobilidade corporativa vem se movendo lentamente para um novo paradigma: compartilhado, elétrico, multimodal. Este é o momento de refletir profundamente sobre como alinhar sua estratégia com esse futuro.

Repensar as políticas: devido à crise, você deve notar que está levando mais trabalho para casa. Avalie esse período e repense as suas políticas.

Conte com a Sofit para gerir a sua frota em tempos de crise!

O Coronavírus deve testar as habilidades de liderança dos gestores como nunca havia sido feito antes. A pandemia é um verdadeiro desafio que você pode enfrentar com os sistemas de gestão de frotas adequados.

Coloque as nossas dicas em prática. Repense a sua operação e busque se antecipar. Afinal, a crise vai passar e a sua empresa deve seguir caminhando, basta você tomar as decisões corretas

Gerenciamento Estratégico de Frota: como deixar de ser operacional e passar a ser mais tático?

O gerenciamento estratégico de frota não é só preencher planilhas, resolver problemas e acompanhar as demandas dos seus veículos. Pelo menos, não deveria ser. Não nos tempos de hoje, onde a automação dos processos operacionais já é uma realidade.

Neste sentido, um gestor de frota estratégico está menos focado na operação e mais na otimização dos processos através da análise de dados.

Dessa forma, também é possível um maior controle e elaborar táticas para obter resultados em curto, médio e longo prazo.

Primeiro, o que é um gerenciamento estratégico de frota e transporte?

Entenda como o “gerenciamento estratégico de frota” são esforços realizados para automatizar os processos repetitivos dentro de uma operação de transporte.

Além disso, quando falamos em estratégia, estamos nos referindo á utilização de dados para a tomada de decisão. Isso só é possível com o auxílio de um sistema de gestão de frotas adequado.

Assim, pode parecer surreal que um gestor de qualquer setor não tenha que interferir na operação quando é necessário.

Na área de transportes e gestão de frotas não poderia ser diferente. Entretanto, a operação não deve ser de responsabilidade apenas do gestor. 

 

É como se um arquiteto ou engenheiro assumisse o papel do mestre de obras, por exemplo. Possivelmente, ele teria capacidade para isso, mas a quem caberia o papel da gestão da obra? 

Apesar de, geralmente, motoristas experientes e analistas assumirem o posto e possuírem as habilidades para tocar a operação, ela deve ser delegada e gerenciada. De modo a evitar perdas de tempo e permitir que o gestor tenha uma visão mais geral e foco no cumprimento de metas.

 

A construção de um gestor de frota estratégico

Atualmente não temos no Brasil uma formação acadêmica especializada para gestores de frota, o que existe são módulos de gestão de frota nas graduações, especializações e pós-graduações na área de logística.

Enquanto isso, eventos e convenções como o Welcome Tomorrow pautam as novidades do setor de mobilidade e devem estar na agenda de gestores que buscam se aperfeiçoar no cargo, adotando tendências na sua gestão estratégica.

Mesmo que este cargo tenha surgido de modo inesperado, afinal, mecânicos, compradores e financeiros, muitas vezes assumem a função de gestor de frota. Porém é fundamental que você se atualize e busque conhecimento para se aprimorar na atividade.

 

Quais Conhecimentos e Habilidades do Gestor de Frota deve ter para uma gestão estratégica?

Para um gerenciamento estratégico de frota, os seguintes conhecimentos e habilidades básicas são necessárias:

  • Conhecimento de Legislação de Trânsito;
  • Conhecimento de Técnicas de Direção e Segurança no Trânsito;
  • Noções de Mecânica;
  • Gestão de Pessoas;
  • Noções de Logística;
  • Técnicas de Negociação;
  • Gestão de Custos e Financeira.

Como é possível perceber, de uma forma geral não é fácil encontrar graduações e pós-graduações especializadas no gerenciamento da frota. Também não há função interna nas empresas que prepare de forma completa um gestor de frota.

Este cenário, aliado a falta de investimento, propicia que o “Gestor de Frota” passe a ser um profissional que entende muito bem a parte técnica. Porém não faz a sua função de gestor corretamente, pois peca na parte de análise e tomada de decisões. 

Gestão de Dados: uma habilidade-chave para um gerenciamento estratégico de frota!

Com a transformação digital, uma tomada de decisões mais ágil baseada em dados integrados tornou-se uma habilidade chave da chamada gestão 4.0.

Fato é que saber utilizar os dados e acompanhar dashboards tornou-se uma atribuição do gestor de frota. 

Numa operação, vários tipos de dados são gerados e acumulados, seja em planilhas ou relatórios automáticos. 

É papel do gestor utilizar esses dados em favor da empresa, analisando falhas, gargalos e gráficos para tomar decisões estratégicas, baseadas em dados e não em puro “achismo”.

 

Aplicando o Gerenciamento de Frota Estratégico na Prática

Para atingir melhores resultados na prática, é necessário controlar e reduzir os custos de forma totalmente gerencial. 

É fundamental ter uma visão global de todos os veículos e serviços prestados, sempre acompanhando em que áreas é possível melhorar.

Tenha em mente que controlar os custos da frota é uma forma de obter melhores resultados e potencializar os lucros da empresa. 

Uma boa forma de evoluir para um Gestor de Frota estratégico é ter sobre controle o custo total da sua frota por km rodado e por mês. Incluindo todos os custos abaixo:

  • Depreciação/leasing/financiamento;
  • Combustível;
  • Manutenções Preventivas e Corretivas;
  • Pedágio;
  • Multas;
  • Impostos (IPVA, DPVAT, Taxa de Licenciamento);
  • Telemetria/Rastreamento.

O monitoramento da frota também torna possível o levantamento de dados para a formulação de indicadores e realização de análises. Com isso, obtém-se um gerenciamento com maior visão do negócio, possibilitando a tomada de decisões mais estratégicas e menos operacionais.

 

Gestão de Frota: Menos foco na operação e mais na estratégia

Gerenciar é organizar, planejar e executar atividades que facilitem o processo de trabalho da sua área. 

A gerência deve ser feita sobre coisas, pessoas ou ambos. Afinal o gerente organiza seu ambiente de trabalho, toma decisões, direciona o trabalho de funcionários ou membros de uma equipe. Quando o Gestor de Frota não se atenta a este conceito, ele acaba se tornando um gestor operacional.

 

A SOFIT te ajuda na sua gestão estratégica de frota!

Utilizar um software de gestão de frotas é, entretanto, a melhor forma de alterar o gerenciamento, tornando-o mais estratégico e menos operacional. 

Os sistemas permitem a administração de qualquer tipo ou tamanho de frota, proporcionando ótimos resultados em todos os casos.

Afinal, garantem uma visão do processo e dos gastos, permitindo a detecção de gargalos. Tudo isto através de indicadores prontos, facilitando, assim, muito a gestão de frotas.

 

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