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Controle de manutenção de veículos: saiba como fazer! [Modelo grátis]

O controle de manutenção dos veículos é uma atribuição do gestor da frota. A sua aplicação é imprescindível, já que ajuda a reduzir custos operacionais e aumenta a vida útil dos seus automóveis.

Entretanto, o controle de manutenção envolve o acesso, monitoramento, gestão e análise de uma série de informações, desde os requerimentos de ordens de serviço até as informações sobre peças e entrega dos veículos.

Sem esse controle, tudo pode se tornar um verdadeiro caos. Portanto, reunimos informações essenciais sobre o controle de manutenção.

Confira a seguir o que é, porque é tão importante e as melhores práticas para a sua frota!

O que é controle de manutenção da frota?

O controle de manutenção de frota é um processo que permite monitorar a manutenção de seus veículos e ativos relacionados, com base em históricos registrados, uso e outras atividades. 

Então, com base nesses dados, você pode tomar as ações necessárias para garantir que sua frota permaneça em condições ideais. 

O principal objetivo do controle de manutenção de frota é garantir que todos os veículos estejam operando na melhor capacidade e com segurança, para que sua empresa opere com eficiência e produtividade.

Por este motivo, o gerenciamento moderno de manutenção de frotas requer o uso de um software para fornecer, aos gerentes de frota e à equipe, acesso a dados valiosos em tempo real.

Quais são os tipos de manutenção?

O controle de manutenção da frota confere ao gestor uma visão sobre todos os tipos de manutenção, não apenas o da preventiva.

A seguir, confira os tipos de manutenção que o gestor de frota deve acompanhar e otimizar:

  1. MANUTENÇÃO PREVENTIVA

É a manutenção programada, que consiste em inspeções e reparos de veículos para evitar possíveis problemas e maximizar a disponibilidade do veículo. 

A manutenção preventiva é usada no gerenciamento de frotas para evitar ou reduzir proativamente as quebras de veículos. 

Ela é geralmente baseada nas informações do fabricante, no tempo, quilometragem, além do tempo de uso do motor e de combustível.

  1. MANUTENÇÃO CORRETIVA

A manutenção corretiva abrange o reparo de uma falha, a fim de restaurar um veículo e colocá-lo novamente em circulação.

É certo que não é possível prever quando um veículo vai precisar de manutenção corretiva.

Entretanto, através do controle de manutenção, o gestor consegue identificar as falhas antes que elas ocorram, evitando assim que os veículos fiquem parados na garagem por falta de manutenção.

  1. MANUTENÇÃO PREDITIVA

Por fim, a manutenção preditiva, que utiliza dispositivos de IoT e Machine Learning para identificar padrões diferentes no motor dos veículos. 

Essa é uma abordagem mais apurada e tecnológica que garante um controle maior sobre o estado da sua frota.

Qual a importância de fazer o controle de manutenção veicular?

Contar com uma abordagem para o controle de manutenção da frota é de suma importância para frotas modernas.

Ao acompanhar os processos de manutenção, você garante que os seus veículos estejam bem conservados e possam permanecer na estrada por mais tempo.

Da mesma forma, seguindo um plano de manutenção proativo da frota, os problemas são corrigidos antes que se tornem causas para reparos caros — o que é uma boa notícia para as finanças da sua empresa. 

Além disso, se a venda e substituição de veículos da frota estiver nos planos da empresa, manter os veículos em boas condições também pode ajudar a vendê-los a um bom preço de revenda.

Portanto, ao aplicar o controle de manutenção na sua frota, você pode experimentar diversos benefícios, entre eles:

  • Gerir as ordens de serviço, a fim de evitar erros e ter acesso aos dados no futuro;
  • Programar a manutenção preventiva para reduzir os problemas mecânicos que levam a paradas não planejadas;
  • Rastrear os movimentos e localização de veículos durante a manutenção;
  • Identificar casos de condução irregulares e possíveis problemas no motor;
  • Melhorar os tempos de resposta durante avarias ou acidentes de veículos.

Como fazer um controle de manutenção?

O controle de manutenção e a tecnologia são coisas que devem caminhar juntas na sua gestão de frotas.

Quando o gestor tem informações em tempo real e sabe exatamente quais veículos precisam de manutenção e quando, o controle passa a fazer mais sentido.

Portanto, considere as práticas recomendadas abaixo ao configurar seu sistema de controle de manutenção de frota.

Crie um checklist de manutenção

Ativar um checklist de manutenção é o primeiro passo para garantir mais controle sobre os processos. 

Para isso, é aconselhável consultar o manual do fabricante e definir um “passo a passo”. 

Assim, os técnicos responsáveis saberão exatamente que tipo de trabalho de manutenção precisam realizar.

No checklist, você ainda pode destacar as principais peças e sistemas do veículo a serem inspecionados, para garantir que tudo esteja funcionando perfeitamente.

Configure alertas e visibilidade em tempo real

Atualizações detalhadas em tempo real com base nas horas e quilometragem do motor ajudam você a estabelecer uma programação regular de manutenção. 

Por isso, garanta que suas ferramentas de gerenciamento de manutenção de frota possam alertá-lo quando seus veículos estiverem em manutenção e sinalizar automaticamente os que estão vencidos.

Aproveite a escalabilidade 

Hoje, softwares de gerenciamento de manutenção de frota podem ser facilmente dimensionados, conforme o objetivo da sua empresa.

Dessa forma, você pode contar apenas com os recursos necessários para tocar o controle de manutenção da sua frota e evitar gastos desnecessários com módulos que não irá utilizar.

Obtenha uma visão geral da operação

Estabeleça um sistema de gerenciamento de manutenção de frota que ofereça uma solução completa e se integre à sua estratégia de manutenção e necessidades operacionais. 

Por exemplo, escolha um software com um painel fácil de usar que possa fornecer visualizações rápidas de alertas de manutenção e progresso da rota em tempo real.

Crie modelos de inspeção e relatórios

Outro aspecto vital para o controle de manutenção da frota é realizar inspeções regulares dos veículos. 

Como são os condutores que operam os veículos diariamente, eles precisam estar aptos a realizar essa rotina de inspeção.

No entanto, para isso, os motoristas precisam ser bem treinados; caso contrário, a inspeção pode ser improvisada ou apressada.

O ideal é fornecer uma forma de realizar um checklist de forma automatizada. Assim, você evita erros e facilita o processo.

Como o Sofit ajuda na manutenção da sua frota

Investir em tecnologia pode gerar vantagens competitivas quando o assunto é controle de manutenção da frota de veículos. 

E com a solução de controle de manutenção do Sofit, você garante a visão geral de toda a operação e confere dados em tempo real através do nosso sistema de telemetria integrado.

Logo, se você ainda faz o controle de manutenção em planilhas ou se precisa de uma solução mais eficaz para gerenciar todos os tipos de manutenção, considere o Sofit.

Saiba como cadastrar o seu trator ou máquina agrícola no Renagro

A cada ano, em média 35 mil novos tratores e máquinas agrícolas são registrados no Brasil, e para garantir a segurança aos donos deste tipo de frota, foi criado o RENAGRO.

Essa é uma medida do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento que passa a ser obrigatória em outubro de 2022, devendo afetar veículos novos e antigos.

Portanto, é importante que gestores de frota pesada saibam o que é, quando exatamente entrará em vigor e como o registro vai garantir a segurança dos equipamentos.

Quer entender melhor todos os detalhes sobre o RENAGRO? Continue lendo este artigo!

O que é Renagro?

RENAGRO é uma sigla para Registro Nacional de Tratores e Máquinas Agrícolas, uma medida prevista no artigo 115 da Lei nº 9.503, parágrafo 4º-A.

Trata-se de um cadastro obrigatório e gratuito para proprietários de frotas agrícolas que vai gerar um banco de dados com informações sobre a propriedade de maquinário agrícola em nível nacional.

LEIA TAMBÉM: Transporte de grãos: como é feito, desafios no Brasil e mais.

Atualmente, a comprovação de propriedade de uma máquina agrícola é feita por Nota  Fiscal de Compra ou Registro em Cartório – exigência para seguradoras.

Com o RENAGRO, o seu veículo fará parte de um registro nacional, o que deve reduzir custos e facilitar a fiscalização e segurança.

O Renagro é obrigatório?

O cadastro no RENAGRO é facultativo até 30 de setembro de 2022. 

Logo após, em outubro de 2022, passará a ser obrigatório para veículos agrícolas que transitam em vias públicas.

Já para máquinas que não transitam em vias públicas, o registro no RENAGRO é opcional.

Da mesma forma, o registro também é opcional para tratores e maquinários agrícolas fabricados antes de 2016.

Enquanto isso, concessionárias, fabricantes, importadores, autorizadas e assistências devem fazer um pré-cadastro desses veículos e informar:

  • Modelo;
  • Local de produção;
  • Nome e registro profissional do responsável técnico;
  • Código do chassi;
  • Ano de fabricação;
  • Dimensões;
  • Itens obrigatórios para trânsito em via pública.

Quem pode utilizar este serviço?

Donos de frotas agrícolas podem aproveitar o RENAGRO para garantir a segurança dos veículos da frota, entre outras burocracias, como:

Casos de Roubos e Furtos

Assim, você pode dar baixa no sistema do Renagro em casos de roubo, furto ou perda total do veículo, por exemplo. 

Para isso, você vai precisar gerar um boletim de ocorrência e seguir o passo a passo no sistema.

Transferência de Propriedade

Transferir propriedade através do Renagro é simples. Para isso, o novo dono só precisa ter um cadastro no sistema.

Logo após a transferência, há um prazo de 30 dias para que o novo proprietário aceite a transferência para a sua conta no sistema, caso contrário, o registro é bloqueado.

Para desbloquear, o novo proprietário da máquina deve fazer uma solicitação ao administrador do sistema.

Além disso, este é um importante instrumento para reduzir custos com o registro em cartório, por exemplo. 

Passo a passo de como se cadastrar no Renagro

O cadastro no RENAGRO é simples e realizado através da plataforma digital, o app ID AGRO, aqui.

O ID AGRO é um serviço que faz a integração de fabricantes, autorizadas e revendas, proprietários de tratores e máquinas agrícolas e Sistema CNA/Senar.

Para fazer o cadastro na plataforma, você vai precisar da Nota Fiscal ou Documento com Fé Pública sobre a propriedade do veículo.

Em seguida, a documentação exigida é diferente para pessoa física e jurídica, como explicamos a seguir:

DOCUMENTAÇÃO RENAGRO PARA PESSOA FÍSICA

  • Nome; 
  • CPF; 
  • Comprovante de residência; 
  • Telefone;
  • e-mail.

DOCUMENTAÇÃO RENAGRO PESSOA JURÍDICA

  • CNPJ;
  • Razão Social; 
  • Nome Fantasia; 
  • Endereço; 
  • Telefone; 
  • e-mail;
  • Identificação de representante legal.

O Renagro vale em todo o território nacional e o condutor pode apresentar no formato físico ou digital. 

Além disso, também é possível gerar um QR Code e aplicar no maquinário, de modo a facilitar a consulta e fiscalização.

LEIA TAMBÉM: Gestão de frota agrícola: 5 pilares fundamentais para o agronegócio

Devo fazer o cadastro no Renagro, mesmo sendo opcional?

Com o Renagro será possível em médio e longo prazo, enquanto os proprietários cadastram os maquinários, reunir informações importantes sobre a produção agrícola.

Por isso, é aconselhável que até mesmo proprietários de veículos mais antigos, fabricados antes de 2016, façam o cadastro.

Isso vai trazer mais segurança para a sua frota agrícola, além de reduzir custos com documentação.

Carro elétrico: é uma opção viável para a sua frota?

A sustentabilidade é um tema cada vez mais presente na gestão de frota e o carro elétrico talvez seja o vetor dessa busca por mais inovação e veículos menos poluentes.

Praticamente todos os fabricantes de veículos estão oferecendo ou planejam oferecer carros elétricos. 

Alguns, como a Volkswagen e a Volvo, planejam eliminar o motor de combustão inteiramente, substituindo pelos movidos à energia elétrica.

Portanto, é hora dos gestores de frota se aprofundarem neste tema,  pensando em estratégias que englobam o carro elétrico e viabilizam uma frota mais verde.

Vamos mostrar neste artigo a situação atual do mercado de carros elétricos no Brasil e se investir neste tipo de veículo vale a pena. Confira!

Como é o mercado de carros elétricos no Brasil?

O Brasil já conta com uma frota de 100 mil carros elétricos e híbridos circulando no país e a previsão é de que a frota chegue a 5 milhões até 2035.

Esses números foram impulsionados pela aquisição de veículos comerciais leves, como vans, picapes e furgões, sendo as empresas do varejo e logística as principais responsáveis pelo aquecimento do mercado.

Os dados são da Associação Brasileira de Veículos Elétricos (ABVE), que também revelou o crescimento na variedade de modelos oferecidos, para se adaptar às necessidades do consumidor brasileiro.

Além disso, no ano de 2022, o Senado aprovou um incentivo tributário que pode chegar a 1,3 bilhões para empresas que desejam financiar carros elétricos no Brasil.

A PL n.º 6020, que altera a lei n.º 9.478, incentiva a mobilidade elétrica e estimula o desenvolvimento e a realização de pesquisas sobre o assunto.

Quanto custa um carro elétrico no Brasil?

Somente no primeiro semestre de 2022, o Brasil registrou o emplacamento de 3.395 veículos totalmente elétricos. 

Isso representa um aumento de 19% em relação a todas as vendas de 2021. Na lista dos carros elétricos mais vendidos no Brasil, estão:

1. Volvo XC40;

2. Renault Kangoo;

3. Volvo C40;

4. JAC e-JS1;

5. Mini Cooper SE. 

Apesar disso, o preço ainda é um pouco alto. O valor médio de um carro elétrico no Brasil varia entre 150 mil e 1 milhão.

O modelo mais em conta no Brasil é o JAC E-JS1, da Jac Motors.

Enquanto isso, o mais caro é o Porsche Taycan Turbo S, que pode custar mais de 1 milhão de reais.

Quais são as vantagens de ter uma frota de carros elétricos

As vantagens de adotar o carro elétrico para a sua frota vão além dos benefícios para o meio ambiente. 

Elas incluem um melhor desempenho, economia com combustível e segurança.

Portanto, se você está ponderando sobre adquirir veículos elétricos para a sua frota, confira as vantagens a seguir:

1. Carro elétrico é menos poluente

Naturalmente, a principal vantagem que um carro elétrico proporciona é a geração de menos poluentes para o meio ambiente.

Segundo estudos recentes, um carro elétrico polui até 68% menos do que aqueles movidos à combustão. 

Quando elevamos essa escala, no caso de frotas inteiras, os benefícios para a natureza são enormes.

Além disso, com carros elétricos é mais fácil se adequar a determinações como o PROCONVE e aderir a programas de compensação de carbono.

2. Possui melhor desempenho

Apesar de não ser possível comparar veículos elétricos e à combustão quando o assunto é potência, quando falamos de desempenho, o cenário começa a mudar.

Quais são as métricas de desempenho que mais importam para a sua frota? 

Para frotas de transporte, logística e caminhões, os veículos elétricos oferecem uma vantagem distinta sobre os motores de combustão – torque instantâneo. 

Os motores a diesel são há muito tempo a solução para aumentar a potência. No entanto, suas capacidades nem chegam perto a de um carro elétrico.

Com o torque instantâneo, os caminhões atingem a velocidade requerida mais rapidamente, com menos esforço para iniciar as velocidades. 

Dessa forma, o aumento subsequente na eficiência da energia pode produzir grandes economias nos custos de carregamento.

3. A bateria pode ser reciclada

Outra vantagem dos carros elétricos é que a bateria pode ser reciclada. 

Elas são carregadas principalmente por uma fonte de eletricidade externa, que pode ser tão simples quanto uma tomada padrão de 120 volts. 

Assim, após cumprir a vida útil que pode variar conforme o fabricante, esses componentes podem ser utilizados para integrar sistemas de energia solar, por exemplo.

4. Proporciona mais segurança

Carros elétricos são sem dúvida mais seguros do que os convencionais. 

Com menos componentes móveis e ausência de combustível inflamável, os veículos elétricos são menos propensos às preocupações comuns de segurança dos veículos à combustão.

Isso porque os fabricantes projetam esses veículos com linhas de alta tensão isoladas e recursos de segurança que desativam o sistema elétrico quando detectam uma colisão ou curto-circuito. 

Além disso, os veículos totalmente elétricos tendem a ter um centro de gravidade mais baixo do que os veículos convencionais, tornando-os mais estáveis ​​e menos propensos a capotar, por exemplo.

GESTÃO DE FROTAS PARA LABORATÓRIOS FARMACÊUTICOS: ENTENDA OS DESAFIOS DO SETOR!

E as desvantagens do carro elétrico, quais são?

Apesar dos esforços para popularizar o carro elétrico no Brasil, os consumidores ainda enfrentam alguns desafios. 

Confira as principais desvantagens dos veículos elétricos a seguir:

1. Entrega menos autonomia

A autonomia é um dos principais motivos pelos quais o carro elétrico ainda não despontou no Brasil. 

Com pontos de carregamento ainda insuficientes, esse é um ponto que você precisa considerar.

A maioria dos carros elétricos disponíveis no mercado trabalham com uma autonomia entre 100 e 400 km, até que seja necessário recarregar a bateria.

Os modelos com maior autonomia são:

  1. Porsche Taycan Cross Turismo (541 km);
  2. Porsche Taycan (521 km);
  3. Audi RS e-tron GT (472 km);
  4. Audi e-tron Sportback (446 km);
  5. Jaguar i-Pace (446 km).

2. Possível dificuldade com pontos de recarga

Manter a eficiência durante viagens de longa distância envolve planejamento, principalmente com a disponibilidade limitada de instalações de carregamento da rede pública. 

Felizmente, a maioria das redes de carregamento oferece aplicativos com recursos de mapeamento para navegação até a instalação mais próxima.

3. Tempo de recarga elevado

Infelizmente, o tempo da sessão de carregamento afeta a viabilidade de dirigir um carro elétrico. 

Isso acontece porque o carregamento do veículo elétrico ainda não atingiu o ponto em que você pode abastecer e pegar a estrada em menos de 5 minutos.

Pelo contrário, o tempo de carregamento depende do tipo de sistema de carregamento, variando de algumas horas até minutos, em pontos de carregamento rápido.

Assim, o carregamento mais lento levará horas e não é ideal nem comparável ao abastecimento do seu veículo em um posto de gasolina convencional.

Além disso, nas redes de carregamento que oferecem um sistema rápido, você ainda terá que deixar o carro elétrico parado por pelo menos 20 a 30 minutos.

Carro elétrico: vale a pena?

Como vimos, o carro elétrico é uma tecnologia em pleno desenvolvimento. 

Este é um mercado que tende a seguir crescendo, enquanto os esforços pela preservação do meio ambiente continuam em pauta.

Por isso, gestores de frota devem se atualizar e elaborar uma estratégia para incorporar veículos elétricos gradualmente nas suas frotas.

Entenda o conceito da Pirâmide de Frank Bird na Gestão de Frotas

A pirâmide de Bird é uma ferramenta que ajuda o gestor de frotas a avaliar riscos, criando condições mais seguras para o trabalho dos condutores.

Este método é muito utilizado pela área de segurança do trabalho, justamente por colocar uma luz em pequenas falhas nos processos que podem prejudicar a segurança da sua frota.

Além disso, ao trazê-la para as suas análises, você ganha uma importante aliada na sua gestão por indicadores.

Portanto, neste artigo, vamos falar como aplicar a metodologia da pirâmide de Bird da gestão da sua frota. Vamos lá?

O que é a pirâmide de Frank Bird?

A pirâmide de Bird ou “Frank Bird” tem este nome porque foi desenvolvida ainda nos anos 60 pelo engenheiro americano Frank Bird, após avaliar mais de 2 milhões de acidentes em 297 empresas.

A pesquisa, baseada em outra metodologia dos anos 30, a “Relação de Heinrich”, tinha como objetivo auxiliar os gestores a garantir melhores condições de trabalho por meio da segurança. 

Para isso, o engenheiro conduziu uma avaliação chamada “damage control”, ou controle de danos, conversando com diversos gestores.

Este trabalho, que continuou por mais de trinta anos, identificou fatores causais de acidentes industriais, incluindo “atos inseguros de pessoas” e “condições mecânicas ou físicas inseguras”.

Depois disso, e após cruzar dados sobre incidentes, o engenheiro chegou à proporção 1:10:30:600 que encadeia desde acidentes simples até os maiores, numa lógica proporcional.

Na prática,  funciona assim:

Vamos supor que você esteja enfrentando um desafio junto aos motoristas da sua frota. 

Os dados mostram que os comportamentos de risco ao volante estão subindo de  maneira alarmante. Os colaboradores falam ao celular, enviam mensagens de texto e trabalham com sono.

Essa é a base da pirâmide. 

Quando esses comportamentos acontecem de forma constante, tendem a gerar pequenos incidentes, que geram acidentes sem afastamento. 

E esses, por sua vez, podem gerar acidentes com afastamento que, por ventura, podem levar a acidentes fatais.

Portanto, trata-se de uma metodologia que propõe uma análise da sequência que leva até os acidentes laborais

Qual a importância da Pirâmide de Bird na gestão de frotas?

A pirâmide de Bird é uma importante ferramenta para a gestão de frotas, pois ao lançar uma luz sobre incidentes aparentemente sem importância, auxilia a evitar acidentes maiores, colaborando com a segurança no trânsito.

Além disso, esse método também auxilia a reduzir custos com multas e com a manutenção da integridade dos colaboradores, evitando processos judiciais.

E uma das suas principais missões como gestor de frotas é justamente garantir a segurança dos seus motoristas.

Portanto, a adoção de um modelo com base na análise de indicadores, como a Pirâmide de Frank Bird, pode ser um passo que mudará para sempre a sua gestão. 

GESTÃO DE FROTAS PARA LABORATÓRIOS FARMACÊUTICOS: ENTENDA OS DESAFIOS DO SETOR!

Vantagens de utilizar a Pirâmide de Frank Bird como ferramenta de gestão

Coordenar motoristas nem sempre é uma tarefa fácil, uma vez que gestores de frota experientes podem enfrentar resistência ao tentar implementar uma cultura de prevenção de riscos, por exemplo.

Isso acontece porque alguns hábitos não são compreendidos como equivocados,  visto que não geram acidentes ou prejuízos para a sua empresa.

Entretanto, o estudo de Frank toca exatamente neste assunto.

Através da Pirâmide de Bird, aprendemos que a sequência é que leva ao acidente de trabalho e você pode mostrar isso de forma visual aos seus motoristas.

A seguir, confira algumas outras oportunidades que você encontra ao utilizar a pirâmide de Frank Bird na sua gestão de frotas.

1. Gestão Consideravelmente Mais Segura

O gerenciamento de frotas através da análise de indicadores têm sido o “pulo do gato” de muitos gestores de frota pelo Brasil e no mundo.

Enquanto a sua empresa estabelece processos de melhorias através da geração de dados, além de tornar a sua frota mais segura, ela está sendo disruptiva. 

Está saindo do status quo, atuando de forma preventiva. Isso abre espaço para o crescimento exponencial. 

2. Identificação de Comportamentos de Risco

A utilização de indicadores para a tomada de decisão requer a identificação de comportamentos de risco através da coleta de dados.

Por isso a pirâmide vai te ajudar a entender, de forma visual, como esses comportamentos podem se tornar problemas maiores. 

3. Melhoria Contínua da Conduta dos Colaboradores

Com a Pirâmide de Bird, você pode agir de forma assertiva na gestão dos seus motoristas mais problemáticos. 

Ao atrelar o método com ferramentas como a telemetria e análise do perfil dos condutores, por exemplo, é possível transformar os dados em ações efetivas, direcionadas para grupos focais.

4. Economia nos Processos de Manutenção 

Contudo, não é só na gestão de riscos que a Pirâmide de Bird faz sentido.

Os processos de manutenção preventiva da sua frota podem contar com essa ferramenta de gestão, a fim de detectar os problemas e solucioná-los antes que algo mais grave aconteça.

Como adotar essa ferramenta ao seu modelo de gestão?

Para aplicar este modelo de gestão na frota, a dica é agir de forma gradual envolvendo os colaboradores em todo o processo.

Então não basta apenas comunicar a adoção da análise por indicadores para toda a companhia. 

É preciso informar os objetivos das mudanças desde a fase inicial do projeto, mostrando como as pequenas falhas na segurança da frota podem, em médio e longo prazo, desencadear acidentes maiores.

Como gestor, o seu dever, enfim, é engajar e motivar os seus colaboradores. Nenhum modelo de gestão é eficaz sem a participação de todos.

O Sofit colabora com a sua gestão por indicadores

Com a análise de riscos está no centro das discussões sobre mobilidade, atuar de forma preventiva é imperativo.

Ao identificar comportamentos de risco antes deles representarem maiores riscos para a segurança da sua frota, você pode mitigá-los com maior facilidade.

É justamente isso que o Sofit oferece para a sua gestão. Uma ferramenta simples e intuitiva com dados de telemetria para você acompanhar o comportamento ao volante dos motoristas em tempo real.

Assim, é possível ter dados para aplicar em ferramentas como a pirâmide de Bird, evitar acidentes e salvar vidas

 

Confira os principais indicadores de frotas para a sua gestão

Acompanhar os indicadores de gestão da frota é um componente crítico do gerenciamento de veículos.

E, apesar de ser um conceito bastante simples, esses indicadores, também conhecidos como KPIs (Key Performance Indicators) precisam ser bem definidos pelo gestor de frota, conforme os objetivos atuais da sua operação.

Pois além de garantir que os processos estejam transcorrendo com eficiência, essa é a melhor maneira de aumentar a produtividade da frota e controlar os custos.

A seguir, veremos alguns indicadores da gestão de frota ideais para monitorar e manter a produtividade da sua operação.

Continue lendo para saber quais métricas são as mais importantes para monitorar e como elas beneficiam o desempenho da sua frota!

O que são indicadores de desempenho (KPIs)?

Os KPIs de gerenciamento de frota são indicadores que demonstram a eficácia da sua estratégia de gerenciamento de frota. 

Um KPI de gestão de frota serve como uma bússola para guiar decisões acerca de processos que fazem parte do seu dia a dia, como consumo de combustível, manutenção e produtividade.

Logo após estabelece-los, você pode começar a identificar rapidamente ineficiências e lacunas em sua organização que podem ser corrigidas para reduzir seus custos e melhorar a eficácia e a produtividade de sua frota.

Alguns dos principais objetivos dos indicadores da gestão de frota incluem:

  • Aumentar a eficiência da operação;
  • Melhorar a produtividade;
  • Controlar custos.

Qual a importância de aplicar indicadores na gestão de frotas?

Ficar de olho nos KPIs de gerenciamento de frota e desempenho do motorista beneficia sua frota de várias maneiras:

Evita padrões anormais de utilização dos veículos

Existe um ativo na frota que está consumindo duas vezes mais em despesas de combustível e manutenção do que veículos similares? 

Esse pode estar sendo usado de maneira inapropriada, como ser levado “fora do relógio” para motivos pessoais. 

O rastreamento de métricas de manutenção e custo pode ajudar os gerentes de frota a identificar quando um ativo de veículo está fora dos padrões normais de uso.

Auxilia a identificar problemas de segurança

Dados sobre aceleração e desaceleração podem revelar maus hábitos de direção que aumentam o risco de colisão.

Da mesma forma, os relatórios de reparo podem identificar problemas consistentes com determinados veículos.

Um exemplo são pneus que não estão sendo substituídos com frequência ideal e sistemas de freio se desgastam mais rápido do que deveriam.

Assim, com essas informações é possível reforçar medidas de segurança para a sua frota.

Contribui com a redução de custos

Quando você define indicadores da gestão de frota para o monitoramento dos custos, pode encontrar lacunas e oportunidades para reduzir gastos desnecessários.

Por exemplo:

Ao acompanhar que os indicadores da gestão de frota relacionados à manutenção corretiva estão acima da média do último semestre, você pode investigar o que está acontecendo com os seus veículos:

  • Existe um grupo de motoristas relacionado com o aumento deste tipo de manutenção?
  • São veículos específicos?
  • Existe algum gargalo na manutenção preventiva da sua frota?

Ao definir KPIs para acompanhar a sua frota, você consegue chegar até a raiz do problema e tomar decisões baseadas em dados.

Melhora o índice de satisfação dos clientes

Para que sua frota transporte trabalhadores de campo para um local de trabalho específico ou transporte cargas para os clientes, é imperativo que os veículos e o seu conteúdo cheguem a tempo. 

Logo, com indicadores de desempenho do gerenciamento de frota, você garante que os motoristas não façam desvios desnecessários para que as entregas e as chamadas de serviço sejam concluídas no prazo.

5 indicadores de gestão de frotas essenciais para seu negócio

Antes de começar a desenvolver seus KPIs, você precisa saber o que deseja melhorar. 

Mas é difícil saber quais metas você precisa atingir se não souber onde estão suas ineficiências.

Por isso, comece fazendo algumas perguntas básicas, como:

  • Quer reduzir o tempo de inatividade dos seus veículos?
  • Você está gastando muito dinheiro em custos de reparo para sua frota?
  • Você está tendo problemas para manter as peças certas no estoque?

As respostas a perguntas como essas podem ajudá-lo a ter uma ideia de algumas áreas específicas onde você deve desenvolver parâmetros a serem seguidos.

A seguir, confira 5 indicadores de gestão de frotas essenciais para o seu negócio:

1. Consumo de combustível

O combustível é um dos maiores custos contínuos para as frotas e, embora inevitável, pode ser gerenciado. 

Ao definir os KPIs de gerenciamento de frota baseadas neste indicador, você deve visar a eficiência do consumo. 

Isso envolve tanto monitorar as tendências de consumo de combustível quanto melhorar as rotas e o comportamento do motorista.

Principais KPIs

  • Gastos com combustível;
  • Custo por km/h;
  • Consumo por veículo.
  • Desempenho médio da frota (km/l).

2. Manutenção de veículo

O desenvolvimento de KPIs para manutenção ajuda a garantir que seus veículos sejam atendidos rapidamente em casos de falha, mantendo a sua frota produtiva.

Existem diversos indicadores que ajudam o gestor de frota a acompanhar o processo de manutenção dos veículos da frota. Um dos mais simples é mensurar as avarias e falhas.

Uma alta taxa de avarias de veículos pode ser um indicativo de que o plano de manutenção da frota atual é insuficiente e precisa ser modificado. 

Logo, os gerentes de frota devem rastrear incidentes de quebra e tentar determinar a causa para que tais interrupções possam ser evitadas.

Principais KPIs

  • Tempo de Inatividade;
  • Total de Avarias;
  • Índice de manutenções corretivas (não programadas);
  • Desgaste de peças.

3. Produtividade da frota

Indicadores de produtividade da frota facilitam o gerenciamento da operação, dando aos gestores uma visão geral sobre a eficiência da operação.

Assim, é possível tomar decisões e estabelecer metas ligadas à produtividade da sua frota.

Os principais KPIs relacionados com a produtividade da frota incluem:

  • Capacidade dos veículos da frota;
  • Tempo médio de entrega;
  • Satisfação do Cliente.

4. Quantidade de multas

A gestão de multas é outra tarefa do gestor de frotas, sendo preciso definir formas de evitar e gerenciar os pagamentos para não ter gastos desnecessários.

Assim, acompanhar a incidência de multas na sua operação é o primeiro passo para verificar se os seus condutores estão dirigindo corretamente.

Além disso, você pode acompanhar a quantidade de multas de uma forma geral ou por condutor, o que vai permitir determinar ações específicas para um ou direcionadas a um grupo de motoristas.

Principais KPIs

  • Incidência de Multas;
  • Frequência de multa por veículo;
  • Valores gastos com multas/mês.

5. Gestão de sinistros

Acompanhar a incidência de sinistros com os veículos da sua frota vai te ajudar a entender se eles estão acima do normal, prejudicando a sua produtividade.

Por isso, é importante verificar indicadores de gestão de frota de sinistros. Com dados em mãos, estabeleça uma meta de redução, se for necessário.

Principais KPIs

  • Incidentes gerais (roubos, acidentes e batidas);
  • Quebra de veículo/motorista.

Como analisar os indicadores de gestão de frotas com a Sofit?

Um dos principais benefícios de usar o software de gerenciamento de frota para ajudar a otimizar suas operações é gerar relatórios personalizados sobre os KPIs que você definiu para sua equipe. 

Após importar seus dados e começar a rastrear itens como ordens de serviço, custos e despesas, estoque e tudo mais, você pode criar facilmente relatórios específicos para as métricas que deseja acompanhar.

Com a Sofit, acompanhar os indicadores de gestão da frota é simples e intuitivo. A nossa ferramenta dispõe de módulos personalizáveis para você ficar de olho no que realmente importa.

Além disso, é possível gerar relatórios em poucos cliques e usar dados gerados pelo nosso sistema de telemetria integrado, para ter informações ainda mais detalhadas sobre a sua frota.

Então, solicite um teste grátis agora mesmo e comece a acompanhar os indicadores da gestão de frota!

Entenda como fazer a revisão automotiva da sua frota de veículos!

A revisão automotiva é um serviço essencial que ajuda a aumentar a vida útil dos veículos, evitando problemas em peças como motor, pneus e sistemas elétricos de automóveis e caminhões.

É que uma frota de veículos está sujeita a todos os tipos de danos, por isso revisões de rotina podem assegurar contra grandes problemas no motor, encontrando e trocando componentes desgastados, como velas de ignição e filtros de combustível. 

É função do gestor da frota manter um cronograma regular de ajustes, incorporados ao processo de manutenção preventiva, a fim de aumentar a vida útil dos ativos e garantir a segurança no trânsito

Portanto, neste artigo, trouxemos as boas práticas relacionadas à revisão automotiva e abordamos quanto custa e quando fazer. Acompanhe!

O que é a revisão automotiva?

A revisão automotiva avalia o desempenho geral de um veículo, evitando o desgaste prematuro de peças e garantindo que ele esteja apto para sair nas ruas em segurança.

Se parar para pensar, a montagem de uma frota de veículos do seu negócio é muitas vezes um investimento enorme – um que você deseja que dure o maior tempo possível. 

Além disso, gestores que negligenciam a revisão automotiva estão colocando a frota e colaboradores em risco.

Assim, definir um cronograma de inspeção bem delimitado é o primeiro passo para manter uma frota saudável. 

Você pode definir um alerta no seu calendário ou, preferencialmente, através do seu sistema de gestão de frotas. 

Ao agendar esses serviços, você garante que os custos de manutenção sejam os mais baixos possíveis e ajuda a evitar falhas no futuro.

O que é feito na revisão do veículo?

Durante a revisão de um veículo, os mecânicos avaliam uma série de peças que compõem os sistemas mecânicos e elétricos de um veículo.

Outras atividades como troca de óleo, troca de pneus e limpeza do motor também são incorporadas na revisão.

Em algumas frotas, as revisões são realizadas por uma equipe interna. 

Entretanto, caso o custo ou esforço de manter esse cronograma seja muito alto, considere contratar um provedor de manutenção de veículos experiente e dedicado que cuidará dessas coisas para você. 

Isso deixa você com mais tempo para se concentrar em outras áreas de gestão do seu negócio.

Checklist de revisão automotiva: quais itens não podem faltar?

Os veículos da frota geralmente vivem uma vida útil mais difícil do que os carros particulares. 

Portanto, as rotinas de revisão automotiva precisam ser planejadas e acompanhadas de perto pelo gestor da frota.

Isso porque ignorar a manutenção regular, como trocas de óleo, lavagens de fluido de transmissão e substituição de pastilhas de freio, pode levar a problemas mais sérios e caros no futuro.

Assim, é importante implementar um processo de revisão automotiva para a sua frota, analisando itens como os que vamos citar a seguir:

1. Alinhamento de calibragem de pneus

O alinhamento dos pneus faz parte da manutenção padrão do automóvel, que consiste em ajustar os ângulos das rodas para ficarem conforme as especificações da montadora. 

2. Suspensão e amortecedores

Suspensão e amortecedores desgastados podem colocar a segurança da sua frota em risco. Portanto, ao mantê-los devidamente revisados, você contribui para evitar problemas e reduz os custos para manter seu carro ou caminhão nas melhores condições.

3. Troca de óleo

A troca de óleo é outro item básico da revisão automotiva, pois óleo velho ou fora do nível aconselhável pelo fabricante pode causar sérios danos, comprometendo o funcionamento dos veículos.

4. Água do radiador

Da mesma forma, a revisão do carro deve incorporar a verificação do nível da água do radiador. Você também deve certificar a origem da água utilizada. Como já deve saber, quanto mais pura, melhor, preferencialmente destilada.

5. Fluido do freio

A frequência da revisão de rotina do fluido do freio depende muito dos seus padrões de condução. Assim, se a sua frota costuma percorrer rotas mais curtas com frenagem frequente, pode precisar de lavagens de fluido de freio menos espaçadas.

6. Luzes

Os faróis e demais sistemas de luzes são componentes necessários para o seu carro, e é importante mantê-los em boas condições de funcionamento por vários motivos. Os faróis devidamente ajustados ajudam a evitar acidentes, garantindo mais visibilidade.

7. Bateria

A bateria é outro componente que você deve revisar regularmente. Isso porque fatores como a perda de capacidade e corrosão, por exemplo, podem comprometer o funcionamento do veículo. 

8. Sistema de embreagem

O sistema de embreagem é um dos componentes mais importantes de qualquer veículo. Portanto, especialistas recomendam a revisão do sistema, pelo menos a cada 10 mil km rodados.

9. Sistema de freios

As peças que compõem o sistema de freios podem durar até os 20 mil km. Apesar disso, é fundamental monitorar e avaliar as condições sob as quais as peças são submetidas. Assim, você evita o desgaste prematuro e, consequentemente, possíveis acidentes.

Quando se deve fazer revisão automotiva?

Inspeções regulares de veículos servem para identificar problemas antes que se tornem inconvenientes, deixando um veículo fora de circulação. 

Logo, detectar os problemas antes que eles ocorram significa que você pode solicitar peças ou contratar serviços para corrigir o problema sem maiores danos para a sua frota.

Aguardar a falha de um componente garante que o veículo de que você precisa estará fora de serviço exatamente quando você precisar dele, o que significa que você terá que pagar pelo aluguel ou lidar com a produtividade reduzida. 

Quanto custa para fazer uma revisão?

Os custos da revisão automotiva vão depender da quantidade de veículos inspecionados, periodicidade e fabricante.

No geral, variam entre R$300 e R$500 reais para automóveis. No caso dos caminhões, algumas montadoras oferecem pacotes de revisão com um preço fixo. Portanto, é preciso verificar com o fabricante. 

Por este motivo, é importante pensar estrategicamente desde o momento da aquisição de novos veículos para a sua frota.

Outro fator que você deve lembrar é que manter as revisões em dia é um pré-requisito para manter a garantia de fábrica e impacta diretamente no valor de revenda.

O Sofit é a sua aliada na revisão automotiva!

Parceiros que contam com o sistema de gestão de frotas da Sofit podem acessar um módulo de gestão de manutenção.

Essa ferramenta inclui uma série de funcionalidades para facilitar a vida do gestor da frota, que ganha tempo, reduz custos e aumenta a disponibilidade dos veículos.

Com o módulo de gestão de manutenção Sofit, você automatiza todo o processo com uma visão geral sobre prazos, disponibilidade de peças, tarefas a vencer e muito mais!

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Descubra a importância das faixas refletivas e como usá-las

A faixa refletiva é um importante dispositivo de segurança que melhora a visibilidade dos caminhões nas estradas.

São itens relativamente simples de instalar e que colaboram com a segurança no trânsito, visto que a falta de atenção e de visibilidade estão entre os principais motivos para acidentes nas rodovias, segundo a Polícia Rodoviária Federal.

E embora a utilização esteja estabelecida por lei, o uso das faixas ainda é negligenciado pelos gestores de frota.

Por isso, neste artigo, vamos trazer mais detalhes sobre as faixas refletivas, como usar, funções e o que as cores representam. Vamos lá?

O que são faixas refletivas e para que servem?

Sobretudo para quem dirige à noite, muitas vezes, pode ser muito difícil ver que você está se aproximando de algo no escuro até que seja tarde demais. 

Por isso, a principal razão para implantar faixas refletivas no caminhão é mantê-lo seguro. 

Além disso, cada tipo de faixa refletiva serve para um propósito, como para notificar aos outros motoristas sobre o que o caminhão está carregando ou por que manter distância, por exemplo.

Existem diversas cores de faixas refletivas no mercado, cada uma com seu significado próprio. 

Confira a seguir a função de cada uma delas:

1. Faixas refletivas nas cores vermelho e branco

Essas cores devem ser utilizadas por veículos fabricados ou importados a partir de 1º de julho de 2004, ou por outros mais antigos que tenham sido modificados. 

Além disso, essa categoria de cor deve ser utilizada para veículos com peso total bruto superior a 4.600 kg.

2. Faixas nas cores preto e amarelo

Também para veículos fabricados ou importados a partir de 1º de Julho de 2004, mas com carga superior a 3.500 kg. 

Assim, motoristas que vejam essas cores saberão que o veículo é muito mais pesado, o que exige ainda mais atenção no caso de uma ultrapassagem, já que o veículo passa a ser mais difícil de ser freado.

Como colocar faixas refletivas na carroceria do caminhão?

As faixas refletivas devem ser instaladas devidamente na traseira e laterais dos caminhões. 

Existem regras para inserir esses acessórios nos veículos que precisam ser seguidos para que a faixa de fato traga segurança para a sua frota. 

Confira:

1. Na traseira

As faixas devem ser colocadas na borda de toda a traseira do caminhão, delineando seu contorno e também em seu pára-choque, respeitando a ordem das cores.

Como o lado direito deve ser um espelho do esquerdo, quando as faixas alcançarem o centro, as cores no lado direito deverão ser postas na posição contrária das do lado esquerdo. 

Assim, vistas de qualquer ângulo, as faixas farão a sinalização correta.

2. Nas laterais

Seguindo a mesma lógica da traseira, as faixas devem ser fixadas no contorno do veículo, delineando suas bordas e respeitando espaços de uma faixa para cada dois espaços vazios.

Entretanto, nesse caso não se deve inverter a ordem das faixas, de modo a garantir que seja seguida uma ordem contínua até o fim.

Qual é a multa para o mau uso ou falta das faixas refletivas?

A multa prevista para caminhões não equipados com faixas refletivas está prevista na portaria 1164/2010 do DENATRAN.

A portaria 1164/2014 determina, por exemplo, como a faixa deve ser disposta no caso de haver uma dobradiça ou parafuso.

Também fica disposto na resolução como as faixas devem ser colocadas no caso de um tanque e de transportes especiais. 

Outro ponto determinado pela portaria é o uso das cores e a sequência de uso das faixas.

SAIBA MAIS: Gestão de Multas e Sinistros

A não utilização das faixas de forma correta e de fabricante homologado, representa uma infração de trânsito. 

Em uma fiscalização o veículo poderá ser retido para regularização, além de gerar multa de R$127,69 e registro de 5 pontos no prontuário do responsável. 

Caso não seja resolvida a irregularidade no local, poderá ser recolhido o documento de porte obrigatório CRLV.

O problema das faixas refletivas não homologadas

Outro ponto a ser considerado é que as faixas devem ser devidamente homologadas. 

Ainda que sejam mais caras, as faixas com esse tipo de certificação são indicadas porque refletem a luz da maneira correta. 

Enquanto isso, falsificações podem fazer com que todo o procedimento de segurança seja prejudicado.

Vantagens das faixas refletivas para caminhões da sua frota

Apesar de ser um recurso simples, a otimização da segurança que acessórios como as faixas refletivas podem trazer para os motoristas é inestimável.

Ao usar as faixas refletivas, o caminhão ficará sinalizado, de forma que mesmo que os condutores estejam com sua visibilidade prejudicada, ainda assim conseguirão perceber as dimensões do veículo à sua frente.

Vamos ver um exemplo:

Imagine que um veículo de passeio decida fazer uma ultrapassagem de um caminhão. 

Porém, caso o caminhão não esteja sinalizado com faixas refletivas, o motorista não terá ideia do tamanho, o que faz com que ele se arrisque de maneira desnecessária. 

Dessa forma, as probabilidades de acidentes aumentam quando poderiam ser evitados com a utilização do acessório.

Isso evita acidentes ou ultrapassagens perigosas por outros condutores e também favorece a logística do negócio. 

SAIBA MAIS: Como a telemetria contribui com a segurança da sua frota

E menos acidentes são sinônimos de menos atrasos e menos paradas imprevistas, levando à diminuição dos custos da sua frota.

Então, os caminhões da sua frota já contam com faixas refletivas como dispositivos de segurança?

Ao colocar faixas refletivas nos seus veículos, você fica conforme a legislação, além de manter os seus condutores seguros, contribuindo com a segurança no trânsito.

Como fazer o controle de gastos no setor de frotas?

Gestores de frota estão sempre sob pressão para reduzir custos, dessa forma, o controle de gastos é uma das suas principais atribuições.

Para um gerenciamento eficaz, é fundamental entender todos os fatores que influenciam nos custos de sua frota.

Contudo, controlar um orçamento mantendo um registro organizado de todos os custos da operação é uma das tarefas mais difíceis que um gerente de frota enfrenta.

Além disso, é necessário acessar, cruzar e analisar informações para manter a lucratividade e o retorno sobre o investimento (ROI).

Portanto, neste artigo, vamos compreender como fazer o controle de gastos no setor de frotas de maneira adequada. Continue lendo e descubra!

Quais elementos compõem os gastos da frota?

O gerenciamento de gastos da frota começa com a conclusão de uma análise abrangente de custos de gerenciamento.

Por isso, relacionamos a seguir os principais itens que você precisa considerar:

  • Preço do veículo e juros associados;
  • Custos operacionais;
  • Gastos com combustível;
  • Gastos com manutenção;
  • Custo de inatividade;
  • Custos com motoristas.
  • Serviços terceirizados, etc.

Por que se preocupar em fazer o controle de gastos?

Você já parou para pensar sobre quanto dinheiro é desperdiçado com gastos excessivos e desnecessários na sua operação?

Fazer o controle de gastos da frota é essencial para estabelecer o orçamento da sua empresa, evitar gastos excessivos e analisar a produtividade.

Numa empresa de frota, os custos associados à frota de veículos são os principais incidentes nas despesas totais.

Portanto, você precisa ter visibilidade sobre os custos associados aos veículos de forma rápida e eficaz para poder tomar qualquer decisão que impacte diretamente no seu ROI.

Além disso, é preciso fazer o controle de gastos para entender o histórico da empresa relacionado à lucratividade e por onde o dinheiro está entrando e escoando.

Como fazer controle de gastos de uma frota?

Muitos gerentes não conseguem fazer o controle de gastos da frota de maneira eficaz devido à falta de visibilidade em tempo real. 

Controlar manualmente as despesas e a análise de números não são apenas uma forma equivocada e que consome mais tempo do que deveria, mas também pode resultar em imprecisões e falta de clareza em seu orçamento atual.

Por isso, é fundamental contar com ferramentas precisas para evitar erros ao fazer o controle de gastos de uma frota.

Para isso, você pode contar com planilhas do Excel ou um software para o controle automatizado dos gastos da frota.

Geralmente, o controle de gastos de uma empresa de frota inclui uma série de ações, mas podemos citar as principais:

  • Determinar o Custo Total de Propriedade (TCO);
  • Gerenciar despesas de combustível;
  • Definir um plano de manutenção de frota;
  • Otimizar o estoque de peças;
  • Dimensionar corretamente sua frota;
  • Atenção na utilização de ativos;
  • Desenvolvimento de um plano de substituição de veículos.

Com os custos sob controle, a sua empresa pode ser mais competitiva e você não perde dinheiro nas operações de transporte. 

Programas de planilhas como Excel ou Google planilhas são ferramentas utilizadas diariamente na administração. 

Uma vez que estes já estão à mão, muitas empresas também os utilizam para gerir as frotas das suas empresas.

Como fazer o controle de despesas no Excel?

No Excel, fazer o controle de despesas é uma atividade que exige conhecimento técnico e precisão. Qualquer erro pode resultar em prejuízos para a sua empresa.

Portanto, você deve escolher com cuidado um modelo de planilha de controle de gastos e preencher regularmente, tomando cuidado para evitar erros.

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Numa planilha, todas as operações financeiras de uma companhia estão presentes de forma resumida, a fim de facilitar a consulta.

Essas operações podem incluir a sua receita, incidência de impostos, e – naturalmente – o controle de gastos da frota, com todos os tipos de custos que já mencionamos.

Prós e contras do controle de gastos da frota em planilhas

Como falamos no tópico anterior, fazer o controle de gastos no Excel pode ser um risco, entretanto é preferível ter alguma coisa do que não realizar este controle.

Logo, se a única alternativa ao uso de uma planilha não for rastrear sua frota, então use!

A seguir, relacionamos os prós e contras de realizar o controle de gastos da sua frota em planilhas. Confira:

Prós

  • Existem diversas opções de planilhas de controle de gastos com a frota gratuitas, disponibilizadas online;
  • A entrada de dados é simples;
  • Se você estiver atento aos detalhes, com mão de obra e tempo para dedicar ao gerenciamento e rastreamento de frotas, não terá problemas para dominar o método de planilha;
  • Se você tiver uma compreensão básica do Microsoft Excel, provavelmente descobrirá que inserir seus dados em uma planilha é fácil.

Contras

  • Falta de visão geral dos dados, visto que mesmo com frotas pequenas, o número de dados a serem processados ​​aumenta muito rapidamente;
  • Devido à visão geral de custos inadequada e à declaração de custos inexata, as análises de custos geralmente não são significativas;
  • É demorado. Tanto no Excel quanto no Google Planilhas, todos os dados devem ser inseridos manualmente e, em alguns casos, em locais diferentes;
  • Apesar de simples, a entrada manual é propensa a erros em um grau muito alto.

Como o Sofit ajuda no controle de gastos da sua empresa

Para ter um bom controle do custo da gestão de frotas de veículos, é fundamental investir num software de gestão de frotas que facilite esse trabalho. 

Uma boa ferramenta para controle de gastos deve ser fácil e intuitiva de usar, além de permitir a extração de todos os relatórios que os gestores de frota precisam para tomar as decisões corretas.

O Sofit é exatamente assim. Com a nossa ferramenta você tem uma visão geral e em tempo real de todos os gastos da sua frota, podendo tomar decisões mais assertivas e no tempo correto.

Com relatórios sempre à distância de alguns cliques, facilitamos o controle de gastos e elevamos o seu gerenciamento para outro patamar.

Conheça a ferramenta de gestão de frotas do Sofit e experimente otimizar o controle de gastos da sua frota hoje mesmo. Solicite um teste gratuito e confira.

RPM do Motor: o que é e como controlar?

O RPM do motor está diretamente ligado ao desempenho e vida útil dos veículos da sua frota. Por esse motivo, gestores precisam encontrar uma maneira simples e prática de controlar as rotações.

E embora faça parte da lista de indicadores que gestores e motoristas precisam monitorar, como o velocímetro, kilometragem e indicador de consumo de combustível, o medidor de RPM ainda é pouco explorado.

Neste artigo, discutiremos o que é, como medir e controlar as rotações por minuto de um motor e por que isso é tão importante para a gestão da sua frota. Continue lendo!

O que é RPM do motor?

RPM (Rotações por Minuto) é uma medida usada para descrever a velocidade de um motor, descrevendo a taxa que o virabrequim está girando.

Ou seja, toda vez que o pistão de um veículo conclui o movimento de subida e descida, o virabrequim completa também a sua rotação. 

Assim, podemos dizer que o RPM é uma métrica que mensura quantas rotações este componente faz por minuto.

No painel automotivo, o RPM do motor é composto de números de 0 a 8, e na maioria dos carros você descobre que a partir do número 6 há uma cor vermelha chamada “zona vermelha”. 

Enquanto isso, veículos com transmissão automática são programados para mudar de marcha antes que a rotação do motor atinja essa zona .

Se você ultrapassar essa área, estará colocando o motor em risco. Confira a seguir o que indica cada cor da luz do painel:

  • Luz Verde: indica que a aceleração e rotação estão balanceadas;
  • Luz Amarela: sinal de possível desgaste para o motor, indicando que a rotação não está funcionando corretamente;
  • Luz Vermelha: indica um sério risco de comprometimento do motor, salvo em casos de ultrapassagens ou manobras arriscadas.

Além disso, o RPM pode ser usado para medir a velocidade de motores, turbinas, centrífugas, transportadores e outros equipamentos, sendo amplamente monitorada na indústria.

No setor automotivo, o RPM do motor é fundamental para os motoristas entenderem, por exemplo, quando é a hora certa de realizar a troca de marcha.

Por que é importante medir o RPM do motor?

Acompanhar o indicador de RPM do motor é importante, pois a rapidez com que o motor está girando implica tanto no desempenho quanto para a eficiência dos seus veículos. 

Como regra geral, quanto mais rápido um motor gira, mais energia ele produz até um ponto próximo à velocidade máxima projetada, e, a partir daí, a produção de energia começa a cair.

Portanto, se você quer o máximo desempenho do seu motor, você vai querer saber o quão perto você está dos picos de rotação por minuto.

Além disso, medir o RPM do motor é importante porque:

  • Contribui com a sua rotina de manutenção preventiva;
  • Quando utilizado corretamente, o RPM do motor mantém a caixa de câmbio e o motor protegidos contra superaquecimento e danos;
  • Ajuda a manter a transição suave e fácil de uma velocidade para outra;
  • A transição suave protege o carro de vibração ou parada repentina do motor;
  • O indicador de RPM dá uma ideia sobre o desempenho do motor no carro, ajudando a prolongar sua vida útil.

Da mesma forma, conhecer a velocidade do motor dos veículos da sua frota também vai te ajudar a encontrar o ponto ideal de torque (força que o motor consegue gerar). 

Ao contrário da potência, que geralmente aumenta com a velocidade, a produção de torque não está relacionada ao tempo e geralmente tem um pico mais baixo na faixa de rotação.

Controle o RPM do motor e digitalize sua gestão de frotas com a Sofit!

Como medir RPM de um motor?

Gestores de frota podem utilizar alguns dispositivos para medir o RPM do motor e se certificarem de que tudo está em ordem com o veículo.

As ferramentas mais comuns para realizar essa medição são o tacômetro manual e o multímetro.

Por causa da diferença nas velocidades do motor de um carro para outro, um medidor de RPM foi definido onde cada número no medidor indica 1.000 RPM.

Isso significa que se o medidor apontar para o nº 3, por exemplo, o motor do seu carro gira a 3.000 RPM.

Embora não exista um número de rotações por minuto ideal e universal para veículos, é importante que você conheça a faixa de rotação em que os veículos da sua frota apresentam o melhor rendimento.

Medir o RPM auxilia no controle de combustível?

Com o RPM, você pode ver se a caixa de transmissão e o motor funcionam com eficiência. Assim, quanto menor a taxa de ciclo do motor por minuto, menor o consumo de combustível do motor.

Para manter um bom consumo de combustível, oriente os seus motoristas a manterem a RPM do motor entre 1500 e 2000 ao dirigir em velocidade constante. Isso ajudará você a economizar combustível.

Os motoristas com transmissão manual precisam dominar essa habilidade por si mesmos, e o tacômetro pode ajudar nisso. 

Em carros mais novos com transmissões manuais, um limitador de rotação tende a impedir que o motor entre na linha vermelha, o que elimina possíveis danos, mas cabe ao motorista realizar o controle correto da marcha.

Como controlar o RPM do motor?

Gestores de frota podem contar com dispositivos telemáticos para controlar o RPM do motor dos veículos.

Contar com essa tecnologia é importante, pois a partir do controle do indicador, é possível planejar ações específicas com a finalidade de aumentar a vida útil dos carros ou caminhões e agir de forma preventiva.

SAIBA MAIS: O que é freio motor do caminhão?

Através das informações geradas pela telemetria, você pode orientar os motoristas sempre que detectar, a partir do RPM, um padrão de direção que prejudique o motor do veículo.

Controle o RPM do motor com a Sofit!

Com o sistema de gestão de frotas com telemetria integrado da Sofit, controlar o RPM do motor dos seus veículos é simples e prático.

Você pode acessar essa informação sempre que precisar e acompanhar tudo em tempo real através de um dashboard intuitivo.

Dessa forma, poderá acompanhar a evolução da RPM do motor e tomar decisões baseadas em dados para melhorar a performance da sua frota e aumentar a vida útil dos seus veículos.

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Controle de viagem e despesas para frotas: 10 itens que você precisa checar!

O controle de viagem e despesas é mais uma atribuição do gestor de frotas, que deve acompanhar e cuidar para que o acordo com os motoristas seja cumprido. 

Além disso, é necessário avaliar aspectos que vão desde rotas, até paradas para abastecimento, a fim de reduzir custos e aumentar os lucros.

Por muito tempo, essa atividade era realizada por planilhas, mas a tecnologia já permite um gerenciamento mais efetivo e automatizado.

Dessa forma, neste artigo você confere as melhores dicas para realizar um controle de viagem e despesas mais estratégico e sem erros para a sua frota. Boa leitura!

Índice:

  1. O que é um controle de viagem?
  2. Como fazer o controle de viagem?
  3. Montando um relatório de viagem

O que é um controle de viagem?

O controle de viagem diz respeito à checagem de itens inerentes aos custos de cada rota que um veículo da sua frota faz, como produtos vendidos e fretes faturados.

Dessa forma, além da otimização de rotas, o controle de viagem e despesas também envolve aspectos financeiros e de negócios.

Ou seja:

  • Existe uma receita mínima para justificar uma viagem na sua frota?
  • Qual a margem de lucro média de cada viagem?
  • Qual a política para o adiantamento de despesas do motorista?

Como você pode observar, todos esses tópicos fazem parte do controle de viagem e despesas de uma frota e, como gestor, é o seu papel defini-los antes mesmo de um veículo sair da garagem.

SAIBA MAIS: Como monitorar o uso do veículo da empresa fora do expediente? 

Da mesma forma, negligenciar essas informações pode dificultar o monitoramento e colocar a sua lucratividade em risco.

Como fazer o controle de viagem?

Se a sua empresa utiliza veículos próprios na sua atividade, então você deve compreender os custos associados à cada rota. 

Portanto, é essencial ter previsibilidade para estabelecer um orçamento e manter o controle financeiro. Somente assim é possível analisar a produtividade de cada rota.

A seguir, confira os 10 principais itens para checagem relacionados ao controle de viagem:

1. Planejamento da viagem

Para começar, você deve fazer o agendamento da viagem. Isso significa marcar o dia e horário de saída, definir qual o motorista fará a viagem e a rota que ele irá seguir.

Assim, o planejamento básico de viagem para cada veículo da sua frota incluem o registro de itens como:

  • Nome do motorista;
  • Rota;
  • Dia e horário de saída;
  • Estimativa de duração da viagem;
  • Quilometragem;
  • Estimativa de custos com combustível;
  • Despesas do motorista (alimentação, hospedagem);
  • Demais custos (pedágios, estacionamentos).

SAIBA MAIS: Cartão combustível, qual o melhor para a sua frota?

2. Receitas

Quais são as receitas relacionadas à viagem e quais métricas você precisa compreender para determiná-las?

Caso você tenha um valor a receber, é necessário manter o controle sobre as variáveis que fazem parte de uma viagem, inclusive sobre as burocráticas, relacionadas à carga.

O valor cobrado pela operação varia conforme o tipo de viagem e produtos relacionados. Por isso, é importante analisar essas variáveis para ter uma receita previsível.

3. Adiantamento de dinheiro

Esse é o dinheiro que você dá para o motorista para eventualidades como pedágio, alimentação, estadia, abastecimento, etc. 

Portanto, não deixe de registrar isto também, guarde a data do adiantamento e qual o valor, pois na volta o motorista precisará prestar contas desse dinheiro, mostrando no que foi gasto.

4. Portarias da viagem

No item “Movimentação de Portaria”, é preciso colocar o horário de saída real da viagem – se atrasou ou não conforme o planejado – e qual o hodômetro do veículo nessa saída.

Com esses dados registrados, o Gestor deve gerar um relatório dessa viagem com todas as informações para dar ao motorista.

Então, o veículo foi viajar, chegou no cliente, fez a entrega e retornou à empresa. Confira os próximos passos:

5. Registro de retorno

Agora que o veículo retornou, é preciso registrar sua volta. 

Para isso, basta ir novamente até o planejamento da viagem e registrar a data e o horário real de retorno, e qual o hodômetro do veículo em sua chegada.

A partir daqui você já pode começar a fazer contas com base nos gastos durante a viagem, por exemplo, qual foi o rendimento do veículo e resumo dos gastos desta viagem.

6. Abastecimento de viagem

Registre todos os abastecimentos informando qual foi a data do abastecimento, o hodômetro do veículo nessa ocasião, qual foi a quantidade abastecida, o valor do litro ou valor total, do fornecedor (posto), o cliente, o motorista e a rota realizada. 

Além disso, anote também se o abastecimento foi feito durante a viagem com o dinheiro do adiantamento ou não. 

Se você trabalha com cartões de abastecimento, anote também todos os abastecimentos, mas não considere no acerto do adiantamento de viagem.

Com essas informações de abastecimento, você conseguirá obter os gastos e as receitas com combustível – totais e/ou por quilômetro rodado – e qual foi a média de gasto de combustível – litros utilizados por quilômetros rodados.

7. Demais despesas

Gastos com pedágio, alimentação do motorista e estacionamentos, por exemplo, também fazem parte das despesas com a viagem e devem ser contabilizados.

Você pode controlar as despesas individualmente, indicando o número da nota que comprova cada uma delas e seus motivos – por exemplo: almoço, janta, pedágio, etc. 

Outra maneira de controlar as demais despesas é através do lançamento por meio de um conjunto de despesas: alimentação, pedágios, estacionamentos, abastecimentos, etc. 

8. Acerto de viagem

Para fazer o acerto da viagem, é preciso verificar qual o valor adiantado e subtrair dele o valor total gasto, pago com o adiantamento. 

Se ficar negativo você deve devolver este valor ao motorista e se ficar positivo o motorista deve lhe devolver este valor.

9. Fechamento de viagem

Se está tudo certo no acerto com o motorista, você pode marcar no seu controle de despesas de viagem como “viagem encerrada”.

10. Demonstrativo de viagem

Após finalizar a viagem, para fins de prestação de contas e acompanhamentos, é interessante você criar um demonstrativo com todas as informações da viagem: 

  • Quando saiu e quando retornou;
  • Quanto percorreu;
  • Quanto abasteceu.

Além disso, também é aconselhável ter os cálculos finais: custos e receitas totais, custos e receitas por quilômetro rodado.

Montando um relatório de viagem

Para ter ainda mais informações no seu controle de viagem, você pode criar os relatórios baseados nestes controles, tais como:

  • Resumo de viagem por veículo: com as receitas, despesas, custos com combustível e distância percorrida por cada um deles;
  • Resumo de custos de viagens: mostrando detalhadamente quais foram os motivos dos custos de cada viagem;
  • Controle despesas de viagens mensal: que indica os custos e as receitas totais das viagens do mês, a margem de lucro, a distância percorrida, o lucro total e o número de viagens realizadas nesse período.

Para executar estes processos você pode criar planilhas ou até mesmo encontrar alguns modelos prontos na internet.

Contudo, a Sofit, com o seu software para Gestão de Frota, disponibiliza estes controles e relatórios e ainda diversos outros de forma simples, prática e automatizada.

Dica: Conheça o nosso Guia de Controle de Custos e Receitas da Frota. E se quiser saber, na prática, como a Sofit pode dar mais agilidade e segurança à Gestão de sua Frota, faça um teste gratuito.

Posto de abastecimento próprio: vantagens x desvantagens

Se você tem uma frota com muitos veículos, já deve ter cogitado a viabilidade de ter um posto de abastecimento próprio. 

Afinal, essa estratégia pode otimizar o controle de abastecimento além de facilitar o controle de qualidade do combustível, reduzindo falhas mecânicas e custos com manutenção, por exemplo.

Embora ter posto de combustível próprio possa parecer mais vantajoso que abastecer em postos parceiros, existem prós e contras que você precisa observar antes de tomar a decisão.

Portanto, neste artigo, vamos falar sobre as vantagens e desvantagens de um posto de abastecimento próprio e te ajudar a melhorar o controle de abastecimento. Vamos lá?

Como um posto de abastecimento próprio colabora com a gestão de combustível?

Como gestor de frota, sua prioridade é fazer escolhas que beneficiem sua frota, motoristas e empresas.

Neste sentido, a gestão de abastecimento é uma atividade fundamental para melhorar o desempenho dos veículos e otimizar o consumo de combustível, evitando  manutenções não programadas.

Dessa forma, alguns dos principais benefícios relacionados a um posto de abastecimento próprio estão relacionados à otimização da sua gestão de abastecimento, já que permite uma visão global de toda a operação.

A seguir, relacionamos as vantagens que um posto de abastecimento próprio garante para a sua operação. 

Confira!

Vantagens de ter um posto de abastecimento próprio

Apesar dos custos e burocracias envolvidos que veremos adiante, empresas de frota que podem investir em um posto de abastecimento próprio experimentam uma série de vantagens na operação e controle de combustível.

Dessa forma, as principais vantagens de possuir um posto interno para abastecer a sua frota incluem:

1. Gestão global do controle de abastecimento

Apesar de existirem maneiras efetivas de controlar o abastecimento realizado em postos de terceiros, alguns gestores podem preferir um controle total da cadeia de abastecimento.

Com um posto próprio, gestores podem, por exemplo, acompanhar o histórico de abastecimento diretamente nas bombas, além de serem reportados com mais agilidade sobre problemas relacionados.

Além disso, os relatórios podem ser obtidos com mais agilidade, uma vez que tudo está centralizado.

2. Controle próprio de qualidade

Infelizmente, gestores de frota ainda precisam lidar com o inconveniente de abastecer com combustível adulterado, uma prática comum nos postos brasileiros.

Com um posto de abastecimento próprio, você elimina os intermediários e pode ficar mais tranquilo em relação à qualidade do combustível que a sua frota está consumindo.

É que com um controle total da cadeia de combustível, é possível identificar a origem da gasolina ou diesel e experimentar melhorias no desempenho e aumento da vida útil dos veículos.

3. Mais economia na compra do combustível

A oscilação do preço do combustível nas bombas dos postos é outro problema que os gestores de frota enfrentam.

Conforme dados da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustível), somente nos primeiros quatro meses de 2022, o diesel teve alta acumulada de 22,6% nos postos, enquanto a gasolina registrou um aumento percentual de 10%. 

Lidar com esses aumentos fica mais fácil quando a sua empresa possui um posto de abastecimento próprio e não tem que lidar com intermediários, comprando direto do distribuidor.

4. Abastecimento mais ágil da frota

Com um posto de abastecimento próprio, você elimina a necessidade de deslocamento até um posto parceiro e garante a disponibilidade de combustível 24 horas por dia, 7 dias por semana.

Isso garante mais produtividade para toda a sua operação, além de agilizar o processo de abastecimento.

E as desvantagens do posto de abastecimento próprio, quais são?

Apesar de oferecer benefícios claros para as frotas, ter um posto de combustível próprio é um privilégio de poucas empresas que podem investir. 

Além disso, antes de ter um posto interno é preciso avaliar o trabalho relacionado a mais uma área de manutenção e toda a burocracia envolvida.

Confira abaixo as principais desvantagens de ter um posto de abastecimento próprio:

1. Alto investimento no setor

O investimento médio para abrir um posto de combustível, seja ele de franquia ou “bandeira branca”, pode variar entre R$600 mil e até R$1,5 milhões.

Esse detalhe pode inviabilizar a opção de ter um posto próprio e fazer com que os gestores busquem outras alternativas para otimizar a gestão de abastecimento.

2. Necessidade de ter licenças específicas

Antes de abrir um posto de abastecimento próprio para a sua frota, você precisa verificar as legislações específicas da sua localidade junto à prefeitura ou governo estadual.

Além disso, abrir um posto envolve licenças obrigatórias que devem ser obtidas e atualizadas com frequência no Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) e da Agência Nacional do Petróleo (ANP).

Negligenciar qualquer um desses requisitos pode acarretar multas e até suspensão da operação.

3. Manutenção de mais uma área

A manutenção dos componentes de um posto de combustível é trabalhosa e envolve multas altíssimas, caso você não realize da maneira e no tempo adequado.

Além disso, o custo operacional, com colaboradores especializados, também deve ser mensurado.

4. Menos flexibilidade

Caso a sua empresa tenha veículos e sedes em todo o Brasil, um único posto interno para abastecer a sua frota pode não fazer sentido.

Assim, mesmo com um posto próprio, será preciso gerir uma operação mista e isso pode não gerar a economia, controle e praticidade esperados.

Além do posto de combustível próprio: como melhorar a gestão de abastecimento?

Como podemos observar, existem prós e contras relacionados ao posto de abastecimento próprio.

Dessa forma, você deve entender que ter um posto interno ou contar com parceiros é apenas uma opção para melhorar o seu controle de abastecimento.

Por isso, revise o modelo de compra atual, a fim de determinar as melhores opções de economia de combustível.

Além disso, avalie as condições oferecidas pelos postos parceiros e certifique-se de escolher o melhor cartão de combustível para as necessidades de sua frota. 

Seja qual for a opção escolhida, sempre vale a pena revisar regularmente suas opções de compra de combustível para garantir que você continue recebendo o melhor negócio.

Conte com o Sofit para o controle de abastecimento!

É possível otimizar essa questão através de outras ferramentas, como o módulo de controle de abastecimento Sofit.

Com ele, você centraliza e automatiza o controle de custos, podendo controlar fraudes, detectar divergências e controlar os custos nas bombas, sejam em postos próprios ou de parceiros.

Além disso, é possível integrar os principais cartões combustível do mercado, através do Sofit, eliminando a necessidade de conferir os custos em outros painéis.

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Checklist de veículo: como garantir mais controle sobre sua frota

Você aplica um checklist de veículo para eliminar erros e garantir o fluxo correto da sua operação?

Além de facilitar a verificação de componentes dos ativos da sua frota, essa prática auxilia também na conferência de componentes que fazem parte do dia a dia de qualquer gestor de frotas. 

Embora o checklist de veículo seja uma prática tradicional, ela evoluiu. 

Hoje, gestores já contam com o apoio de softwares de gestão integrada e apps, o que proporciona uma visão muito maior sobre o que está acontecendo com seus veículos.

Neste artigo, você vai entender porque é importante utilizar este checklist em seu dia a dia e saber como aplicá-lo hoje mesmo na sua empresa. Acompanhe!

Por que utilizar um checklist de veículo é importante para sua frota?

Um checklist faz parte de uma estratégia ampla de controle de frotas, sendo considerado uma boa prática de gestão.

Através deste recurso é possível acompanhar o andamento dos componentes prioritários dos veículos de uma frota. 

As principais vantagens da aplicação diária de um checklist de veículo incluem:

  • A prevenção de falhas mecânicas;
  • Facilidade no processo de manutenção dos veículos;
  • Garantia de informações diárias e sempre disponíveis para o gestor;
  • Auxílio na organização e controle dos dados;
  • Ajuda na identificação de problemas antes mesmo que aconteçam.

Um checklist diário de veículos é importante também por permitir a manutenção de uma rotina mais organizada. Assim, o gestor passa a possuir todas as informações relevantes sobre seus veículos em suas mãos.

Além disso, você também pode utilizá-lo como um lembrete para itens que podem passar despercebidos antes de liberar um veículo.

Como utilizar um modelo de checklist diário de veículos?

É importante que você identifique primeiro como este checklist será aplicado nos processos da sua empresa. 

Seja para a vistoria de entrada e saída do veículo, acompanhamento de itens, revisão, manutenção ou inspeção de conservação. 

Existem diferentes tipos de checklist que você pode passar a aplicar em sua frota.

A maioria deles são compostos por informações e itens obrigatórios para você preencher antes de liberar um veículo, por exemplo. 

Entre essas informações, podemos encontrar dados como:

  •  Identificação do carro;
  • Unidade da empresa;
  • Características do veículo, etc.

Para começar a utilizar um checklist diário de veículos, é importante que você  faça sua impressão caso o mesmo seja impresso. 

Logo após, repasse para seus funcionários ou, se preferir, preencha-os manualmente você mesmo.

No fim de suas operações, reúna seus checklists. 

Então, junte as informações recolhidas e veja quais medidas precisará tomar para corrigir os problemas identificados.

É válido ressaltar que é importante que os dados sejam preenchidos nos padrões já conhecidos na empresa. Assim é possível aplicar planos de ação realmente efetivos.

O que deve ter no seu checklist de veículo?

Com o tipo de checklist definido, é hora de colocar a conferência diária em prática.

Para que os seus motoristas incorporem o checklist nas suas rotinas é importante que ele não seja longo demais.

Apesar disso, o checklist de veículo ainda deve conter elementos-chave para a sua gestão. 

Portanto, vale fazer testes e conversar com os condutores antes de estabelecer o modelo ideal.

A seguir, relacionamos alguns itens que podem ter no seu checklist de veículo:

1. Itens gerais

São informações que devem conter em qualquer tipo de checklist a fim de facilitar o controle interno:

  • Identificação do responsável pela inspeção;
  • Data da inspeção;
  • Identificação do veículo;
  • Documento do veículo;
  • Quilometragem.

2. Itens diários sobre o estado do veículo

Há uma série de verificações do veículo que cada motorista deve fazer diariamente antes de tirar o veículo da garagem. Elas incluem:

  • Água do radiador;
  • Limpador de para-brisa;
  • Luzes;
  • Carroceria;
  • Pressão dos pneus;
  • Sulco dos pneus;
  • Pastilhas de freio;
  • Luzes do painel;
  • Vidros e faróis;
  • Ruídos;
  • Pneu reserva.

3. Itens de segurança

Os itens de segurança também devem ser checados diariamente, antes do motorista retirar o veículo da  garagem:

  • Cinto de segurança;
  • Extintor de incêndio;
  • Kit de segurança emergencial (macaco, chave, triângulo).

4. Itens de conferência semanal

Outros itens podem ser conferidos semanalmente: 

  • Condição da bateria;
  • Nível do fluido de freio;
  • Nível de óleo.

Como automatizar o checklist de veículo?

Aquela imagem do gestor com uma prancheta e atualizando todos os componentes dos veículos numa planilha já ficou no passado. 

Além de evitar o erro humano e auxiliar na organização e conferência dos dados, a tecnologia facilitou o processo de checklist diário de veículos.

De qualquer lugar e com a utilização de um APP de controle de frotas, por exemplo, é possível criar um checklist colaborativo e conferir item por item.

Outras possibilidades como anexar imagens e personalizar o seu checklist conforme as particularidades da sua empresa também são possíveis graças à tecnologia.

Quais as melhorias para sua frota este checklist pode ajudá-lo a alcançar

Por permitir um retorno prático sobre suas operações, um checklist diário de veículos é essencial para corrigir problemas que passam despercebidos na gestão. 

Dessa forma, a principal melhoria que um checklist proporciona para a sua frota é o controle dos passos que compõem a saúde de seus componentes.

Além disso, o checklist de veículo também auxilia no seu controle fiscal.

É que muitos gestores acabam sendo pegos de surpresa com veículos que rodam com documentação atrasada ou sem componentes obrigatórios, sendo o uso de um checklist diário de veículos essencial para evitar que isso aconteça.

Pronto para ativar o recurso de checklist de veículo na sua frota?

O sucesso de uma gestão de frotas é resultado da exatidão e foco no que realmente importa e aplicar um checklist de veículo pode ser a escolha mais eficiente – e acessível – para isso.

Através dessa conferência, é possível ter mais controle sobre a sua frota por meio de dados que vão auxiliar na otimização de processos como manutenção, além de contribuir com a redução de custos operacionais.

Então, o que acha de baixar agora o checklist de veículo gratuito que fizemos para ajudar você nessa missão diária? Aproveite também e agende uma demonstração do Sofit para Gestão de Frota!