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Saiba como aplicar o Supply Chain Management na sua empresa de frotas

O supply chain management (SCM) é um velho conhecido no setor de logística e distribuição de cargas.

Mas, com a tendência de transformação dos negócios, que têm focado cada vez mais em centros de distribuição, o SCM tomou uma posição mais estratégica.

Isso porque uma boa gestão de supply chain management fortalece os setores logísticos, imprescindíveis para o sucesso de qualquer operação.

Entretanto, é uma rede complexa e que envolve pessoas, tecnologia e as demais atividades relacionadas com o fluxo de produtos na sua operação de transporte.

Então, vamos entender melhor como aplicar o supply chain management na sua empresa de frotas?

Índice:

  1. Antes de tudo: o que é Supply Chain?
  2. E o que é Supply Chain Management?
  3. Qual a diferença de supply chain e supply chain management? 
  4. Qual é o papel da logística dentro do supply chain management?
  5. Como funciona o SCM, na prática?
  6. Que vantagens uma boa gestão da cadeia de suprimentos traz para sua empresa?
  7. Como implementar o supply chain management na sua empresa de frotas?

Antes de tudo: o que é Supply Chain?

Supply chain ou “cadeia de suprimentos” envolve todos os processos pelos quais um produto passa até chegar ao cliente final, desde a fabricação, até a logística e distribuição.

Essa é uma atividade complexa, dividida em diversas subtarefas como a compra de insumos, embalagem, armazenamento, gestão de transportadoras e venda.

Além disso, também faz parte do Supply Chain a gestão da infraestrutura física necessária para dar suporte a essas atividades.

Outras tarefas como o atendimento ao consumidor, desenvolvimento de novos produtos e controle financeiro também podem estar relacionadas com a cadeia de suprimentos.

E o que é Supply Chain Management?

O Supply Chain Management é a gestão de toda a cadeia de suprimentos e compreende todos os esforços para manter os processos mais ágeis e integrados.

Com o advento de novas tecnologias e a necessidade de transformação digital, novas possibilidades foram abertas ao SCM, tornando a gestão desafiadora e cada vez mais complexa.

Apesar de compreender essa gestão como parte estratégica dos negócios, a atividade ainda enfrenta desafios para se modernizar no Brasil.

Para você ter uma ideia, 87% dos gestores afirmaram existir fatores inibidores internos relacionados ao Supply Chain e desenvolvimento logístico, segundo pesquisa do Grupo Descartes Systems.

Apesar disso, 65% planejam aumentar os seus investimentos em tecnologia relacionada ao SCM nos próximos 2 anos.

É que o principal pilar do Supply Chain Management é o cliente final e essa gestão pode ser decisiva para o sucesso ou falência dos negócios.

Dessa forma, os gestores devem compreender tecnologias de ponta a ponta para garantir os elos entre as cadeias e sobretudo, integração entre os processos.

Com isso, é possível compreender a cadeia de suprimentos e observar os gargalos que podem impactar na experiência do cliente.

Portanto, podemos dividir as funções do Supply Chain Management numa organização em 3 pontos principais:

  • Integração das informações da cadeia de suprimentos;
  • Cumprimento dos prazos de entrega dos produtos;
  • Controle dos indicadores de performance.

Qual a diferença de supply chain e supply chain management? 

Enquanto o supply chain foca no transporte e armazenamento das mercadorias, o SCM incorpora todos os processos estratégicos relacionados ao produto, de forma direta ou indireta.

Além disso, podemos resumir as diferenças entre supply chain e supply chain management nos seguintes tópicos:

Supply Chain:

  • Refere-se ao conjunto de atividades e processos envolvidos na produção e distribuição de bens e serviços, desde o fornecedor até o cliente final.
  • Envolve a logística de transporte e planejamento de viagens.
  • Está focado na otimização do fluxo de produtos e serviços.

Supply Chain Management:

  • Refere-se à gestão estratégica e tática de todas as atividades da cadeia de suprimentos.
  • Envolve planejamento, coordenação e controle de todos os processos e recursos envolvidos na cadeia de suprimentos.
  • Visa maximizar o valor entregue aos clientes e minimizar os custos.

Qual é o papel da logística dentro do supply chain management?

A logística desempenha um papel crucial dentro do Supply Chain Management no que diz respeito ao transporte do produto.

Assim, logística e supply chain management estão interligados, formando uma relação de co-dependência.

É que falhas no gerenciamento logístico impactam diretamente na gestão da cadeia de suprimentos.

Isso porque a logística aloca os esforços na otimização da movimentação de um produto e em todos os processos burocráticos.

Ou seja, envolve controle de carga e descarga, rastreio e até a gestão de riscos.

Assim, qualquer problema na logística vai afetar o Supply Chain Management e vice-versa.

Como funciona o SCM, na prática?

Na prática, o SCM abraça diversos departamentos numa organização, desde compras, marketing e finanças.

Dessa forma, o Supply Chain Management deve ser implementado de maneira integrada, conforme as seguintes etapas:

Planejamento

Esta etapa fundamental envolve a definição de objetivos, metas e estratégias para a cadeia de suprimentos. Aqui, são realizadas a previsão de demanda, determinação de níveis de estoque e também a definição de políticas de compras.

Gestão de Fornecedores

Nessa etapa, a empresa identifica, seleciona e estabelece contratos com os fornecedores que melhor atendem às suas necessidades. A ideia é garantir a qualidade e o fornecimento adequado de matéria-prima.

Gestão de Estoques

A gestão de estoques é outra etapa importante do SCM, pois envolve o controle da quantidade e do tipo de materiais em estoque, bem como a gestão de inventários e armazéns.

Gestão da Produção

A gestão da produção envolve o controle dos processos produtivos, o acompanhamento do desempenho e a garantia da qualidade dos produtos.

Gerenciamento Logístico

Nessa etapa, a empresa gerencia a movimentação de materiais e produtos pela cadeia de suprimentos, desde a distribuição dos produtos acabados até a entrega ao cliente final.

Gestão de Vendas

Engloba a gestão dos canais de venda e a definição de políticas de preços, promoções e descontos.

Monitoramento e Avaliação

O monitoramento e a avaliação são as etapas finais do SCM. Elas envolvem o acompanhamento do desempenho da cadeia de suprimentos e a identificação de oportunidades de melhoria.

Que vantagens uma boa gestão da cadeia de suprimentos traz para sua empresa?

Lembre-se de que a implementação do SCM pode levar tempo e esforço, mas os benefícios podem ser significativos para a sua empresa.

A seguir, reunimos outras vantagens que uma boa gestão da cadeia de suprimentos pode proporcionar para o seu negócio:

  • Mais lucro: um SCM eficaz pode ajudar a simplificar os processos, reduzir o desperdício e minimizar os custos em toda a cadeia de suprimentos.
  • Melhorias no atendimento ao cliente: garante que os produtos sejam entregues no prazo e nas condições corretas. Isso pode ajudar a construir a lealdade do cliente e aumentar sua satisfação.
  • Vantagem Competitiva: permite que a sua empresa entregue produtos mais rapidamente, de forma mais confiável e com um custo menor do que seus concorrentes.
  • Facilita a tomada de decisões estratégicas: promove a colaboração e a comunicação entre fornecedores, fabricantes e distribuidores, levando a uma tomada de decisão mais eficaz e a um melhor desempenho geral.
  • Colabora com o gerenciamento de riscos: reduz a probabilidade de interrupções e melhora a capacidade da empresa de responder a eventos inesperados.
  • Sustentabilidade: o SCM pode ajudar as empresas a reduzir seu impacto ambiental otimizando as rotas de transporte, reduzindo o desperdício e selecionando fornecedores que atendam aos critérios de sustentabilidade.

Como implementar o supply chain management na sua empresa de frotas?

Para implementar o supply chain management na sua empresa de frotas, considere seguir as seguintes etapas:

  1. Primeiro, identifique os propósitos do SCM, definindo claramente os objetivos e metas que a sua empresa deseja alcançar com a implementação.
  2. Em seguida, analise a sua cadeia de suprimentos atual para identificar pontos de melhoria e gargalos.
  3. Logo após, com base nos objetivos e na análise da cadeia de suprimentos, defina a estratégia de SCM que a sua empresa irá adotar.
  4. Identifique e implemente ferramentas de gestão, como sistemas de informação, para auxiliar na implementação e monitoramento do SCM.
  5. Feito isso, chegou a hora de desenvolver um plano de ação, com etapas e prazos estabelecidos.
  6. O próximo passo é treinar a sua equipe, fornecendo treinamentos para garantir que todos entendam o novo processo e saibam como executá-lo adequadamente.
  7. Por fim, avalie e monitore os resultados e identifique oportunidades de melhoria e faça os ajustes necessários.

Então, que tal implementar o Supply Chain Management na sua gestão de frotas para otimizar a logística de transporte e reduzir custos operacionais?

Canais de distribuição na logística: um guia básico para gestores de frota

Com a expansão do mercado de e-commerce, é crucial atentar para a importância dos canais de distribuição na logística.

Para você ter uma ideia do otimismo do mercado, estamos entre os 10 países com maior expectativa de crescimento do mundo, segundo pesquisa da Insider Intelligence.

Por isso, podemos dizer que gestores de frota que compreendem e acompanham o caminho que o produto percorre até a entrega estão mais propícios a aproveitar a boa fase do mercado.

Além disso, ao otimizar esses canais, você também pode reduzir custos, evitar erros, melhorar a satisfação do cliente e aumentar a lucratividade.

Assim, neste artigo você confere um guia básico sobre os canais de distribuição na logística. Confira!

Índice:

  1. O que são canais de distribuição na logística?
  2. Os níveis dos canais de distribuição logística
  3. Quais são os tipos de canais de distribuição do setor logístico?
  4. Como gerir os canais de distribuição?

O que são canais de distribuição na logística?

Canais de distribuição na logística dizem respeito aos vários caminhos pelos quais uma mercadoria se move do fabricante para o cliente final. 

Esses canais podem ser diretos, indiretos ou híbridos, sendo essenciais para garantir que os produtos sejam entregues de maneira eficaz:

1. Canal de Distribuição Direto

No canal de distribuição direto, a sua empresa tem autonomia em relação ao transporte e à entrega do produto ao consumidor final.

2. Canal de Distribuição Indireto ou Vertical

Por sua vez, os canais indiretos são aqueles que contam com um intermediário no processo de distribuição, sem contato com o cliente final.

3. Canal de Distribuição Híbrido ou Múltiplo

De forma semelhante, os canais de distribuição na logística híbridos contam com intermediários, mas a sua empresa ainda mantém um relacionamento com o cliente.

Os níveis dos canais de distribuição logística

Existem 4 níveis principais de canais de distribuição logística:

  1. Fabricante: O fabricante é o ponto de partida do canal de distribuição. Eles produzem ou fabricam os produtos que eventualmente chegarão ao consumidor final.
  2. Atacadista: O atacadista é o intermediário entre o fabricante e o varejista. Eles compram produtos a granel do fabricante e depois os vendem aos varejistas ou outros intermediários.
  3. Varejista: O varejista é o intermediário entre o atacadista e o consumidor final. Eles compram produtos do atacadista e depois os vendem diretamente ao consumidor final.
  4. Consumidor Final: O consumidor final é o destino do canal de distribuição. Eles compram o produto do varejista e o utilizam para consumo pessoal.

Apesar disso, dependendo da complexidade da cadeia de abastecimento e da natureza dos produtos que estão sendo distribuídos, é possível haver níveis adicionais no canal de distribuição.

Quais são os tipos de canais de distribuição do setor logístico?

Existem diversas opções de canais de distribuição e a escolha depende de vários fatores, como a natureza do produto, o mercado e custo-benefício. 

Assim, uma estratégia de distribuição eficaz requer o conhecimento dos processos de cada canal e pode ajudar a alcançar o seu público-alvo de forma eficiente e eficaz.

A seguir, confira os principais tipos de canais de distribuição na logística:

1. Venda direta

Este canal de distribuição na logística faz referência à venda de produtos diretamente ao cliente final. O fabricante comercializa os produtos através dos canais de venda, como e-commerces, telemarketing e representantes, por exemplo.

2. Varejo

No varejo, o canal de distribuição pode envolver lojas físicas ou virtuais. Os varejistas compram produtos de fabricantes ou atacadistas e depois os vendem aos clientes finais.

3. Distribuição por atacado

Envolve a venda de produtos a granel para varejistas, que, por sua vez, os vendem aos clientes finais. Os atacadistas atuam como intermediários entre fabricantes e varejistas.

4. Logística terceirizada (3PL)

Neste caso, há a terceirização de serviços de logística para um provedor terceirizado. Assim, os provedores 3PL devem lidar com atividades como armazenamento, transporte e atendimento de pedidos.

5. Comércio eletrônico

Engloba a venda de produtos diretamente aos clientes por meio de plataformas online, como Amazon, Mercado Livre e Shopify.

6. Entrega direta

Consiste na entrega de produtos diretamente aos clientes por meio dos Correios ou outro serviço de entrega.

Qual a importância dos canais de distribuição?

Compreender os canais de distribuição na logística é importante porque ajuda as empresas a identificar oportunidades de otimização da cadeia de suprimentos.

Alguns exemplos podem ser a consolidação de remessas e até a utilização de rotas de transporte mais eficientes.

Além disso, uma compreensão clara dos canais de distribuição permite que você se antecipe diante das mudanças no mercado e ajuste suas estratégias de distribuição, mantendo o seu negócio competitivo.

Portanto, entender a dinâmica e os processos é crucial para garantir que a logística funcione de forma eficiente.

Quais os benefícios de manter os canais de distribuição bem estruturados?

A seguir, confira os benefícios que a sua empresa pode ter quando possui canais de distribuição eficientes:

1. Redução de custos

A vantagem mais significativa é a redução dos custos operacionais. Isso engloba os custos de armazenagem, transporte e logística.

2. Mais cobertura de mercado

Com canais de distribuição eficientes, as empresas podem alcançar novos mercados e clientes, aumentando sua cobertura geográfica e a vazão de seus produtos ou serviços.

3. Clientes mais satisfeitos

Empresas com bons canais de distribuição costumam ter também ótimos serviços de entrega, ajudando a aumentar a satisfação do cliente e a fidelidade à sua marca.

4. Melhoria do relacionamento com clientes e parceiros

Um bom canal de distribuição significa também relacionamentos mais sólidos com seus clientes e parceiros, o que pode levar a parcerias duradouras e colaborativas.

5. Maior competitividade

Um canal de distribuição bem-sucedido pode ajudar as empresas a se destacarem em um mercado altamente competitivo, oferecendo produtos ou serviços de qualidade superior com um processo de entrega mais eficiente e confiável.

Como gerir os canais de distribuição?

Como vimos, a gestão dos canais de distribuição na logística de uma empresa é fundamental para garantir a eficiência e eficácia da cadeia de suprimentos. 

Mas, você deve estar se perguntando: “o que é preciso para gerir efetivamente esses canais, na prática?”

A gestão é uma atribuição que considera alguns fatores-chave, como a escolha dos canais adequados, a avaliação de desempenho dos canais existentes e a criação de relacionamentos sólidos com os parceiros de distribuição.

Assim, você terá que executar as seguintes ações de maneira contínua:

  1. Escolher os canais mais adequados para a sua operação;
  2. Estabelecer metas e avaliar o desempenho dos canais;
  3. Monitorar KPIs de vendas, margens, tempo de entrega e satisfação do cliente;
  4. Investir no relacionamento com os parceiros envolvidos nos canais de distribuição.

Então, viu como entender os canais de distribuição na logística é fundamental para o seu negócio? Agora, compartilhe esse conteúdo e faça essa informação chegar a mais pessoas!

Um app para controle de frotas simples de operar: conheça o Sofit! 

Gestão de frotas não é uma tarefa simples. Você precisa controlar a utilização dos veículos, abastecimentos, manutenção, locações, infrações etc. E tudo é urgente, sendo com ou sem ajuda de um sistema e app para controle de frotas. 

Índice: 

Cenário na gestão de frotas 

Agora imagine que no meio dessa gestão toda você recebe uma ligação de alguém solicitando aumento de limite mensal no cartão de abastecimento. Daqui a pouco chega, também, uma notificação no whats de outra pessoa precisando de um veículo reserva, enquanto isto na frente da sua mesa tem alguém parado aguardando para te devolver um veículo. E, assim, tudo vai embolando sem controle nenhum. 

Essa ainda é uma realidade para muitos gestores de frota. Onde documentos impressos ainda são comuns e a conferência é realizada sem a possibilidade de anexar imagens. Tudo, então, na base da confiança. 

Isso pode implicar numa gestão sem prioridades e nada eficiente. Já que, assim, assuntos de extrema importância acabam ficando para trás dando lugar à situações que podem ser facilmente resolvidas com um sistema de gestão de frota que inclui, também, um aplicativo de solicitações, checklist e painel do condutor. 

Se você se identificou com alguns desses cenários, conheça então o APP para controle de frotas Sofit e veja como as funcionalidades do aplicativo podem te ajudar no controle da sua frota. 

O que é e como o controle da frota normalmente é realizado? 

O controle da frota pode ser compreendido como a base, o alicerce da sua gestão. 

Essa é uma prática que envolve o gerenciamento dos ativos. Como pneus e condutores, até as informações sobre todos os seus veículos como entradas e saídas, manutenção, dimensionamento e controle de combustível. 

Controlar a frota envolve, enfim, organizar fluxos, gerenciar as solicitações e processos e ter uma visão ampla de tudo isso sempre que for necessário. 

O problema da falta de controle das solicitações 

Gerentes de frota estão acostumados com solicitações diárias. São telefonemas, e-mails, recados em aplicativos de mensagem como o Whatsapp e até abordagens verbais. As principais incluem: 

  • Aporte de combustível; 
  • Solicitação de Manutenção; 
  • Alterações de cadastro; 
  • Solicitações de veículo reserva; 
  • Sinistros; 
  • Carga de Combustível (cartão). 

Mapear as informações da sua frota de forma assertiva e isso inclui o registro das solicitações é, então, o primeiro passo para um controle de frotas mais eficaz. 

Já que quando recebem solicitações através de diversos meios de comunicação, muitos gestores acabam falhando nesta missão e tendo problemas futuros. 

Checando a sua frota, item por item 

Na sua empresa, existe um checklist de controle da sua frota? Por exemplo: 

  • Como você confere a situação do veículo?  
  • Ou como faz para realizar a atualização do hodômetro? 

Para boa parte das empresas, quando essa checagem é realizada, normalmente é feita através de documentos impressos ou planilhas. 

Todavia, dessa forma, a gestão acaba sendo mais suscetível a erros, já que carece de recursos adicionais super importantes, como a possibilidade de anexar uma imagem de comprovação, por exemplo. 

Como o APP Sofit auxilia no controle da frota? 

Uma das funções do APP para controle de frotas Sofit é o checklist, automatizado para a conferência dos itens dos seus veículos. E o melhor, o sistema considera as particularidades de cada empresa e é, também, personalizável. 

Assim então, você consegue checar itens com toda a segurança gerando benefícios como: 

  • Facilidade na conferência de pneus; 
  • Redução dos índices de acidentes; 
  • Diminuição de gastos com manutenções corretivas; 
  • Menos atrasos nas entregas devido a problemas mecânicos. 

Além do checklist, você e o condutor também podem acessar o painel do condutor do smartphone, e ter acesso a informações sobre os seus condutores que incluem: 

  • Um indicador de infrações que o condutor cometeu nos últimos 12 meses; 
  • Visualizar Controle de consumo de combustível; 
  • Verificar quais veículos é condutor responsável; 
  • Informações sobre a necessidade de atualização de CNH; 
  • Verificar pendências que estão aguardando alguma ação do usuário; 
  • Visualizar a última manutenção executada e, caso controle alguma preventiva, a próxima manutenção preventiva a ser realizada. 

Por que testar o APP para controle de frotas da Sofit na sua empresa? 

 

Se você ainda sofre com a falta de controle da sua frota e deseja obter um mapeamento das demandas, além de um sistema de conferência mais simples e transparente, então, solicite um teste do sistema Sofit. 

Como especialistas em Gestão de Frota temos certeza que podemos resolver juntos os problemas relacionados à sua gestão. Agende uma apresentação sem compromisso e conheça o APP para controle de frotas Sofit! 

Tecnologia 5g para frotas: o que é e por que investir?

A tecnologia 5g para frotas já está no radar da sua empresa? 

O novo padrão de rede promete guiar as ações de transformação digital, impactando o futuro da mobilidade na gestão de frotas.

Isso porque o 5g otimiza a conectividade, algo fundamental para o setor de mobilidade e transporte.

Mas, para aproveitar ao máximo e incorporar essa nova tecnologia na sua frota, é necessário entender alguns detalhes.

Por isso, neste artigo vamos mostrar o que é a tecnologia 5g para frotas e se vale mesmo a pena investir nesse recurso.

Vamos lá?

Índice:

  1. O que é a tecnologia 5g?
  2. Diferenciais do 5g
  3. Benefícios da tecnologia 5g para frotas
  4. Desafios e limitações da tecnologia 5g para frotas

O que é a tecnologia 5g?

A tecnologia 5g é uma evolução do padrão de rede atual, trazendo mais alcance e até 10x mais desempenho que o 4g.

Trata-se de uma tecnologia sem fio que usa frequências de rádio de alta frequência para transmitir dados de forma mais rápida e eficiente do que as gerações anteriores.

Por isso, espera-se que o 5g proporcione uma rede mais robusta e confiável para suportar tecnologias emergentes, como veículos autônomos e a automação industrial.

Assim, essa tecnologia é um recurso estratégico para empresas de diversos nichos, sobretudo para a mobilidade.

Diferenciais do 5g

Agora, você deve estar se perguntando: 

“Ok, mas porque eu deveria considerar mudar o padrão de rede da minha empresa de frotas para o 5g?”

A seguir, reunimos alguns diferenciais da tecnologia 5g. Confira:

  • É uma rede mais rápida: com velocidades máximas de até 20 Gbps, você poderá baixar e enviar dados muito mais rapidamente.
  • Tem baixa latência: há menos atraso entre o envio de uma solicitação e o recebimento de uma resposta. 
  • Conecta mais dispositivos: as redes 5g são projetadas para suportar um número muito maior de dispositivos conectados do que as gerações anteriores.
  • Mais confiabilidade: Isso significa que é menos provável que você tenha chamadas ou conexões perdidas.
  • Novas aplicações: a maior velocidade, menor latência e maior confiabilidade das redes 5g permitem uma ampla gama de novas aplicações, desde carros autônomos até cirurgias remotas. 

Benefícios da tecnologia 5g para frotas

Se ainda não está convencido sobre a importância da tecnologia 5g para frotas, que tal entender os benefícios práticos desse padrão de rede para a sua empresa?

A tecnologia 5g para frotas proporciona diversas mudanças nos seus processos atuais, que se tornam mais ágeis e digitalizados. 

Além disso, o 5g traz mais segurança, uma vez que a conectividade avançada facilita o processo de tomada de decisão, por exemplo.

Outros ganhos relacionados ao 5g para frotas são:

Monitoramento em tempo real

O 5G permite que as empresas de frota tenham mais controle e possam acessar os dados de qualquer lugar, em tempo real.

Isso significa que você pode acompanhar a localização dos veículos, o status do motor e outras informações importantes em milésimos de segundos.

Conectividade avançada

Isso é importante para empresas de frota que precisam transmitir grandes quantidades de dados, como os de telemetria, por exemplo.

Além disso, a conectividade avançada do 5G permite que os motoristas se comuniquem com mais facilidade com a central de operações, onde quer que eles estejam.

Tecnologia essencial para veículos autônomos

O 5G é uma tecnologia-chave para o desenvolvimento de veículos autônomos, especialmente para a entrega de mercadorias e serviços. 

Assim, com o 5G, os veículos autônomos podem transmitir dados e informações em tempo real, tornando-os mais seguros e eficientes. 

Além disso, as empresas de frota podem usar dados de telemetria para identificar padrões de condução e criar rotas mais eficientes, economizando tempo e dinheiro.

Desafios e limitações da tecnologia 5g para frotas

Apesar dos benefícios, ainda há algumas limitações relacionadas à tecnologia 5g para frotas.

O primeiro deles é que o 5g ainda não está disponível em todas as cidades brasileiras. 

Entretanto, a implantação segue um bom ritmo, com mais de 400 municípios contemplados com 5g, só em janeiro de 2023, uma vez que a adoção e consolidação desse novo padrão de rede é feita gradualmente.

Isso envolve trazer o setor de TI para o centro do jogo, conectando esses profissionais com a gestão de frotas.

Além disso, também é necessário envolver os demais colaboradores neste processo, sobretudo no início, para alinhar as expectativas.

Feito isso, a tecnologia 5g para frotas pode trazer melhorias concretas para a sua organização, otimizando processos e reduzindo custos!

Logística internacional: um guia básico para o gestor de frotas

A logística internacional é um tema que gestores de frota devem compreender se quiserem expandir os seus negócios para além do mercado interno.

É que embora o assunto seja desafiador, atuar no ramo de exportação e importação de cargas pode ser lucrativo, caso você consiga seguir os procedimentos de comércio exterior.

Entretanto, é necessário entender o que é, quais atividades você precisa desenvolver e as principais barreiras que você enfrentará ao lidar com o despacho de cargas internacionais.

Por isso, neste artigo você confere um guia introdutório sobre logística internacional e ainda descobre como a tecnologia pode deixar tudo mais simples. 

Confira!

Índice:

  1. O que é logística internacional?
  2. Qual a importância da logística internacional para empresas?
  3. Quais as atividades da logística internacional?
  4. Principais barreiras enfrentadas pelas empresas que trabalham com comércio exterior
  5. Tecnologias aplicadas à logística internacional

O que é logística internacional?

Logística internacional é o gerenciamento de todos os trâmites legais e procedimentos da cadeia de transporte de mercadorias para o mercado exterior.

Isso envolve várias atividades, como transporte, questões aduaneiras, armazenamento, gerenciamento de estoque e documentação e outras atividades relacionadas à logística 4.0.

O principal objetivo é garantir que as mercadorias sejam transportadas de forma eficiente e eficaz de um país para outro, minimizando os custos e maximizando os lucros. 

Assim, o processo requer um planejamento de viagens, coordenação e execução cuidadosa das operações logísticas, bem como o cumprimento das leis e regulamentos locais e internacionais.

Qual a importância da logística internacional para empresas?

A logística internacional desempenha um papel fundamental ao permitir que as empresas concorram efetivamente no mercado global.

A seguir, confira algumas razões pelas quais esse setor é importante para as empresas:

Otimização da cadeia de suprimentos

Uma logística internacional eficaz te ajuda a otimizar a cadeia de suprimentos e garante que as mercadorias sejam entregues no prazo e em boas condições ao destino.

Redução de custos

Ao simplificar as operações de logística e otimizar a cadeia de suprimentos, as empresas podem reduzir os custos de transporte, minimizar os custos de estoque e melhorar a eficiência, o que pode levar a economias significativas.

Vantagem competitiva

As empresas que possuem sistemas logísticos internacionais eficientes podem obter uma vantagem competitiva ao entregar produtos com mais rapidez, confiabilidade e custo menor do que seus concorrentes.

Expansão de mercado

A logística internacional permite que as empresas expandam suas operações para novos mercados e alcancem clientes em todo o mundo, o que pode contribuir com o aumento da receita e dos lucros.

Quais as atividades da logística internacional?

As atividades da logística internacional envolvem a criação e otimização dos fluxos informativos, materiais e financeiros de toda a cadeia de transporte.

Confira abaixo algumas das principais atividades na prática:

Agenciamento de cargas internacional

Envolve a contratação de transporte e a certificação de que a mercadoria seja entregue ao cliente conforme o combinado. Esta atividade é geralmente executada por um agente contratado pelo dono da mercadoria, que atua como uma espécie de intermediador. 

Gestão e elaboração de documentos

São de responsabilidade do exportador toda a gestão e elaboração de documentos como a fatura comercial e romaneio de carga, além das certificações obrigatórias.

Despacho aduaneiro

Também conhecido no exterior como “customs clearance”, envolve o processo de liberação da carga para seguir o seu curso.

Processos logísticos exclusivos

A logística internacional também engloba atividades que pedem um conhecimento profundo sobre legislação internacional, como o embarque de amostras e admissão e exportação temporária, por exemplo.

Principais barreiras enfrentadas pelas empresas que trabalham com comércio exterior

Nesse mercado, os desafios também são encontrados, como barreiras linguísticas, diferenças culturais e ambientes legais e regulatórios variados. 

Essas são apenas algumas das barreiras e problemas que podem afetar negativamente o comércio exterior:

  • Barreiras Tarifárias e Não Tarifárias: podem aumentar os custos e atrasar os processos de importação e exportação.
  • Dificuldades na Alfândega: as diferenças nos regulamentos aduaneiros entre os países podem causar atrasos e até apreensão de mercadorias.
  • Problemas de Qualidade: a falta de padronização de produtos e embalagens em diferentes países pode levar a problemas de qualidade, insatisfação do cliente e até mesmo a recalls de produtos.
  • Riscos de Segurança: os riscos de segurança, como roubos de carga e ataques cibernéticos, podem causar perdas financeiras e danos à reputação da empresa.
  • Dificuldades Linguísticas e Culturais: podem levar a mal-entendidos e atrasos nas operações logísticas.

Tecnologias aplicadas à logística internacional

Existem várias tecnologias que podem ser aplicadas à logística internacional para melhorar a eficiência, a transparência e a rastreabilidade das operações logísticas. 

Essas ferramentas não somente dão suporte aos procedimentos básicos, como também colaboram com a modernização e otimização dos processos:

Blockchain

Oferece um registro seguro, descentralizado e imutável das transações de transporte.

Business Intelligence

A Business Intelligence (BI) é uma tecnologia importante para a logística internacional porque permite a análise de dados e informações para otimizar processos, reduzir custos e aumentar a eficiência operacional.

Internet das Coisas (IoT)

Permite que as empresas monitorem e controlem remotamente o transporte e o armazenamento de mercadorias, utilizando sensores, dispositivos de rastreamento e outras tecnologias.

Inteligência Artificial (AI) e Machine Learning

Ambos ajudam as empresas a prever a demanda, otimizar a programação de transporte, reduzir custos e melhorar a eficiência geral das operações logísticas.

Sistemas de Gerenciamento de Transporte (TMS)

Permitem que as empresas planejem, executem e monitorem as operações de transporte, desde a programação até a entrega dos produtos.

Sistemas de Gerenciamento de Armazém (WMS)

Ajudam a gerenciar o armazenamento, o controle de estoque e a movimentação de mercadorias dentro do armazém.

Conclusão

Como vimos, a tecnologia aplicada à logística internacional pode simplificar e otimizar o seu processo de importação e exportação de cargas.

Apesar disso, lidar com essas transações comerciais entre um ou mais países, também exige conhecimento técnico e burocrático.

Assim, com essa combinação de experiência no setor e tecnologia de ponta, a sua empresa estará apta para expandir as operações e atingir novos mercados com a logística internacional.

Maturidade de Processos na Gestão de Frota: saiba como avaliar!

Empresas com transportes que mensuram a maturidade de processos organizacionais estão mais propensas a conseguir otimizar a cadeia operacional da gestão de frotas.

Entretanto, essa avaliação engloba definir, gerir e medir cada procedimento ou sequência de atividades que se repetem na operação, a fim de estabelecer o melhor padrão possível.

Por isso, muitos gestores, atarefados com as atividades diárias, acabam não dando a devida importância à maturidade de processos.

Isso pode levar a um ciclo de erros recorrentes e, consequentemente, menor produtividade e gastos desnecessários para a sua operação.

Portanto, neste artigo, vamos entender o que é e como atingir a maturidade de processos na sua gestão de frotas. Continue lendo para saber mais.

Índice:

  1. O que é a maturidade de processos?
  2. O que são modelos de maturidade e quais os principais?
  3. Quais são os níveis de maturidade de processos?
  4. Como avaliar o nível de maturidade da sua gestão de frota?
  5. Melhores práticas para atingir o nível esperado
  6. A Sofit te ajuda a atingir a maturidade de processos!

O que é a maturidade de processos?

A maturidade de processos é uma medida que estabelece o nível de eficácia e eficiência dos processos de qualquer organização. 

Ela é usada para avaliar a sua capacidade em atingir os objetivos e metas de forma consistente e previsível.

Ou seja, por um modelo de maturidade, você consegue identificar, avaliar e melhorar cada atividade relacionada à cadeia operacional.

O objetivo é entender o que você pode fazer para melhorar cada processo, entendendo qual é a melhor tecnologia para adotar e conseguir reduzir custos e o tempo de cada atividade.

O que são modelos de maturidade e quais os principais?

Um modelo de maturidade é uma estratégia que serve para medir a qualidade dos seus procedimentos internos para melhorar a maneira como eles são executados.

Assim, é possível recorrer a uma série de modelos de maturidade para avaliar os processos da sua frota.

Entre eles, podemos citar dois modelos principais: o Modelo de Maturidade de Hammer e o Business Process Management Notation (BPMN).

Saiba mais sobre cada um, a seguir:

Modelo de Maturidade de Hammer

Também conhecido como “Process and Enterprise Maturity Model (PEMM)” este modelo pode ser aplicado em processos de qualquer negócio. Através dele, você consegue entender, planejar e fazer uma avaliação dos esforços empregados em cada processo da sua frota.

Business Process Management Notation (BPMN)

Essa metodologia é a mais utilizada na notação de modelagem de processos. É baseada em fluxogramas que dividem os processos em níveis de maturidade. Vamos entender mais sobre cada nível a seguir:

Quais são os níveis de maturidade de processos?

Conforme o BPMN, você pode identificar e avaliar a maturidade dos seus processos conforme os seguintes níveis:

  1. Inicial: Os processos de negócios são ad-hoc e não documentados.
  2. Gerenciado: Os processos são documentados e gerenciados de forma reativa.
  3. Padronizado: Os processos são padronizados e gerenciados de forma proativa.
  4. Previsível: Os processos são medidos e controlados de forma sistemática.
  5. Excelência: Os processos são continuamente melhorados e otimizados.

Como avaliar o nível de maturidade da sua gestão de frota?

Avaliar o nível de maturidade de uma gestão de frota é um processo complexo que envolve primeiro um diagnóstico organizacional.

Existem diversas metodologias para realizar esse diagnóstico, que consiste basicamente nestes passos principais:

  1. Identificação dos principais setores da gestão;
  2. Enumeração dos principais processos que cada área executa;
  3. Definição do nível de maturidade de cada processo, com base num modelo;
  4. Determinar os pesos para cada área e cada processo;
  5. Criar critérios para pontuar cada item analisado, com base num modelo.

A ideia é chegar a uma nota para cada processo conforme a importância de cada um deles para a sua operação e implantar um plano de melhoria contínua.

Melhores práticas para atingir o nível esperado

Existem algumas práticas que você pode seguir para atingir a maturidade de processos na gestão de frotas.

Implementar um sistema de gestão, definir políticas claras, implementar KPIs e adotar tecnologias avançadas para otimizar a sua operação são algumas delas.

Aqui estão cinco práticas que as organizações podem adotar para atingir o nível esperado de maturidade de processos:

1. Definir e padronizar processos

É importante estabelecer processos claros e bem definidos para todas as atividades desempenhadas na rotina da sua frota. Isso inclui a documentação de procedimentos, políticas, padrões e práticas recomendadas para garantir que todos os membros da equipe sigam um processo consistente e eficaz.

2. Medir o desempenho

Coletar e analisar dados sobre o desempenho dos processos para identificar áreas de melhoria e tomar medidas para aumentar a eficiência e eficácia dos processos. Isso pode incluir a definição de métricas, como a taxa de defeitos, tempo de ciclo de desenvolvimento e produtividade da equipe.

3. Melhoria contínua

Realizar regularmente análises dos processos e identificar oportunidades de melhoria. Adotar uma abordagem de melhoria contínua para aprimorar continuamente os processos da gestão de frotas ao longo do tempo.

4. Gerenciamento de mudanças

Mudanças na cadeia logística devem ser implementadas por um processo formal. Isso inclui identificar as falhas e adotar padrões de procedimento para mudar um procedimento.

5. Comunicação eficaz

Garantir que a comunicação entre as equipes seja clara e eficaz. Isso inclui estabelecer canais de comunicação adequados e promover a colaboração entre as equipes da sua operação. 

A Sofit te ajuda a atingir a maturidade de processos!

Como podemos observar, atingir a maturidade de processos é um trabalho complexo e contínuo, mas que traz diversos benefícios para a sua frota.

Primeiro, é necessário elaborar um diagnóstico organizacional e medir o desempenho de cada procedimento que se repete na operação.

Em seguida, com um modelo de maturidade de processos, você deve pontuar cada atividade.

Feito isso, você terá um panorama e entenderá quais ações você, como gestor de frotas, pode fazer para melhorar os processos e otimizar a operação.
E com o sistema de gestão de frotas da Sofit, sua empresa ganha mais previsibilidade, podendo padronizar e automatizar tarefas manuais. Faça um teste gratuito agora mesmo!

Financiamento de carro para empresas: como fazer?

O financiamento de carro é uma opção vantajosa para renovar ou montar a sua frota de veículos?

Essa pode ser uma opção viável para empresas devido aos benefícios que você pode conseguir ao financiar um veículo como pessoa jurídica.

No entanto, para que o financiamento de veículo para empresas não se torne um problema e você não esbarre na burocracia, é necessário seguir algumas regras.

Por isso, neste artigo reunimos todas as informações que você precisa para realizar o financiamento de carro sem erros. Vamos lá?

Índice:

  1. Como funciona o financiamento de carro para empresas?
  2. Vantagens e desvantagens de financiar carros para frota
  3. Como escolher o financiamento certo?
  4. Requisitos para obter um financiamento de carro para empresas
  5. Como negociar os termos do financiamento?
  6. Alternativas ao financiamento de veículo pelo CNPJ

Como funciona o financiamento de carro para empresas?

Financiar um veículo pelo CNPJ da sua empresa requer basicamente as mesmas exigências de uma compra.

Isso inclui a obrigatoriedade do contrato social e, dependendo da forma escolhida para o pagamento, um documento que comprove a saúde financeira do seu negócio.

E para descobrir se a sua empresa atende aos requisitos, é possível fazer uma simulação de financiamento veicular em sites de instituições financeiras.

Logo após a simulação, você pode conversar diretamente com o gerente do banco de sua confiança para negociar os termos.

Vantagens e desvantagens de financiar carros para frota

Financiar um veículo tem prós e contras. A flexibilidade financeira é um dos principais benefícios do financiamento. Entretanto, também é importante considerar os riscos de inadimplência e como isso pode afetar a saúde financeira da sua frota.

A seguir, confira as principais vantagens e desvantagens do financiamento de carros para empresa:

Vantagens

  • Descontos especiais para pessoa jurídica;
  • Aquisição de veículos sem desembolso inicial de capital;
  • Possibilidade de negociar prazos e taxas;
  • Dedução de despesas fiscais;
  • Manutenção do capital de giro.

Aproveita e entenda se financiamento vale a pena para a empresa!

Desvantagens

  • Juros altos e taxas de financiamento;
  • Possíveis restrições de uso;
  • Risco de inadimplência, arriscando perder os veículos;
  • Depreciação do valor do veículo;
  • Impacto no fluxo de caixa, já que as parcelas são custos fixos.

SAIBA MAIS: 7 dicas de gestão de frotas para iniciantes

Como escolher o financiamento certo?

Antes de financiar novos veículos para a sua frota é importante pensar sobre o tipo e quantidade de aquisição.

Esses fatores influenciam diretamente na escolha, pois interferem na taxa de juros, prazos de pagamento, valor do empréstimo e, sobretudo, no desconto.

Sendo assim, antes de escolher o financiamento veicular, observe esses fatores:

  • Capacidade de pagamento: antes de fazer um financiamento de carro para sua empresa, é importante avaliar a sua realidade para o pagamento das parcelas. Isso inclui verificar sua situação financeira atual como receitas e despesas, geração de fluxo de caixa, etc.
  • Juros e taxas: É importante comparar os juros e taxas de diferentes instituições financeiras antes de escolher a melhor opção de financiamento. As taxas podem variar bastante e podem fazer uma grande diferença no valor total que a empresa pagará pelo financiamento.
  • Depreciação veicular: É importante avaliar se o valor do financiamento está em linha com a depreciação do veículo e se a empresa está disposta a arcar com essa desvalorização ao longo do tempo.

Requisitos para obter um financiamento de carro para empresas

Os requisitos para obter um financiamento podem variar conforme a instituição financeira ou concessionária.

Como já falamos, a documentação é semelhante a da compra de novos veículos via CNPJ:

  • Identificação básica (CNPJ e Contrato Social);
  • Inscrição estadual vigente;
  • Comprovantes que demonstram a saúde e capacidade financeira da sua empresa;
  • Autorização para o comprador negociar em nome da companhia.

Como negociar os termos do financiamento?

O processo de financiamento envolve uma análise de crédito e o seu relacionamento com o gerente do banco pode abrir portas aqui.

Apesar de parecer uma tarefa desafiadora, é possível fechar um bom negócio quando você está preparado.

Assim, antes de ir ao banco, faça uma pesquisa detalhada sobre as condições de financiamento oferecidas por outras instituições financeiras. 

Isso permitirá que você tenha uma ideia dos termos e taxas médias do mercado e vai te ajudar a chegar a uma proposta mais vantajosa.

Além disso, também é importante estar ciente sobre a saúde financeira da sua organização, incluindo sua pontuação de crédito e histórico financeiro.

Para finalizar, é importante estar disposto a negociar e não fechar o contrato de primeira.

Alternativas ao financiamento de veículo pelo CNPJ

Caso você esteja buscando outras opções para renovação da frota além do financiamento e modalidades como a própria compra à vista, carsharing e terceirização são alternativas.

Além disso, empresas de aluguel de carros também têm se mostrado uma boa opção para os que não desejam se comprometer com o financiamento, como é o caso da Localiza Frotas, que possui condições especiais de locação, como:

  • possibilidade de ter os carros disponíveis logo após a contratação;
  • oferecimento de rastreamento para toda a frota;
  • suporte 24 horas;
  • e muito mais.

Então, este artigo sobre o financiamento de carros foi útil para você? Compartilhe nas redes sociais para essas informações chegarem para mais gente!

[Modelo Grátis] Termo de responsabilidade de veículo: baixe e aplique na sua gestão!

O termo de responsabilidade de veículo é um documento indispensável na gestão de frotas. 

Isso porque ele esclarece sobre a quem recai a responsabilidade, direitos e deveres relacionados ao veículo durante a utilização.

A ausência de um termo de responsabilidade revisado e específico para a sua organização pode gerar problemas que poderiam ser facilmente evitados.

Por isso, neste artigo, vamos te mostrar como fazer o termo de responsabilidade de veículo e você ainda pode baixar um modelo grátis. Confira!

Índice:

  1. O que é o termo de responsabilidade de veículo?
  2. Qual a importância desse documento para sua empresa de frotas?
  3. Como fazer um termo de responsabilidade de veículo?
  4. Quem é o responsável por gerir o termo de responsabilidade?
  5. Baixe grátis: Modelo de termo de responsabilidade de veículo

O que é o termo de responsabilidade de veículo?

O termo de responsabilidade veicular é um documento legal que define direitos e deveres que uma pessoa ou organização tem em relação a um veículo da sua empresa.

Este documento é frequentemente utilizado em situações em que um indivíduo ou organização está alugando um veículo para outra parte.

O objetivo do termo de responsabilidade de veículo é registrar um acordo de utilização do bem em questão de forma legal.

Ao assinar o termo de responsabilidade, a pessoa ou organização que aluga ou utiliza o veículo para trabalhar pode concordar em assumir toda a responsabilidade por quaisquer comportamentos de risco.

Geralmente, isso pode incluir danos ao próprio veículo, bem como a outras propriedades ou pessoas que possam ser afetadas por quaisquer acidentes que ocorram.

Dessa forma, é importante ler e entender os termos do documento antes de assiná-lo, pois há consequências legais significativas em caso de acidente envolvendo o veículo locado.

SAIBA MAIS: As melhores dicas de gerenciamento de motoristas

Qual a importância desse documento para sua empresa de frotas?

O termo de responsabilidade de veículo é importante para garantir que todas as partes envolvidas estejam cientes das suas responsabilidades e obrigações em relação ao uso do veículo.

Assim, o proprietário pode se proteger, exigindo que o locatário ou utilizador assine o termo e se responsabilize por qualquer dano ou lesão que causar.

Da mesma forma, o locatário ou colaborador que utiliza um carro ou caminhão da sua companhia pode se certificar das suas obrigações legais relacionadas a utilização do veículo.

Com todas as partes assistidas e conforme os termos dispostos no documento, a dinâmica de utilização dos veículos da sua frota se torna mais simples de gerir.

Além disso, esse documento ainda pode evitar aquelas disputas e litígios legais caso ocorra um acidente ou dano ao veículo.

Como fazer um termo de responsabilidade de veículo?

Para fazer um termo de responsabilidade de veículo, basta seguir os seguintes passos:

1. Identifique todas as partes envolvidas

Comece identificando de forma clara todas as partes envolvidas no acordo, incluindo o proprietário do veículo e o locatário ou tomador emprestado.

2. Descreva o veículo

O termo deve conter uma descrição detalhada do veículo, incluindo a marca, modelo, ano, placa e quaisquer características especiais, como a presença de rastreadores, por exemplo.

3. Especifique o período de uso

O termo deve especificar a data e hora de início e término da locação ou empréstimo.

VEJA TAMBÉM: Como fazer um diário de bordo do motorista?

4. Defina as responsabilidades do locatário ou tomador emprestado

O termo deve esclarecer que o locatário ou tomador emprestado é responsável por quaisquer danos ou lesões que possam ocorrer durante o uso do veículo, incluindo danos ao veículo, a outras propriedades ou a terceiros.

5. Inclua cláusulas de isenção de responsabilidade

É importante pensar em cláusulas que isentem o proprietário do veículo da responsabilidade por quaisquer danos ou lesões durante o uso.

6. Insira outras cláusulas específicas

É importante definir proibições, despesas, manutenções, indenizações e inserir no documento informações a respeito da responsabilidade referente ao abastecimento e limpeza do veículo, por exemplo.

SAIBA MAIS: A importância do RH na gestão de frotas

7. Adicione uma cláusula de rescisão

A cláusula de rescisão permite que você rescinda o acordo se o locatário ou tomador emprestado não cumprir com as obrigações e responsabilidades descritas no termo de responsabilidade.

8. Assinaturas e testemunhas

O termo de responsabilidade do veículo deve ser assinado pelo proprietário do veículo e pelo locatário ou tomador emprestado, além de ser testemunhado por uma terceira parte, sempre que for possível.

Quem é o responsável por gerir o termo de responsabilidade?

A responsabilidade pela gestão do termo de responsabilidade do veículo é do proprietário do veículo. 

SAIBA MAIS: Como avaliar o desempenho dos motoristas da sua frota?

Dessa forma, é importante que o documento seja revisto pelo seu setor jurídico, a fim de evitar problemas legais e deixar ambas as partes assistidas e esclarecidas. 

Baixe grátis: Modelo de termo de responsabilidade de veículo

Agora que você já conhece os detalhes do termo de responsabilidade de veículo, que tal baixar um modelo gratuito para começar a utilizar na sua frota?

Elaboramos um modelo de termo de responsabilidade de veículo para empresas de frota totalmente personalizável e fácil de adaptar para qualquer situação.

Então, baixe agora mesmo o termo de responsabilidade de veículo grátis!

Quais são os carros flex mais consumidos no Brasil

Economizar combustível é uma tarefa quase impossível para frotas que não contam com algum modelo de carro flex.

Isso ocorre devido à oscilação no preço da gasolina, sendo importante ter ações estruturadas para evitar os gastos desnecessários.

Uma delas, é contar com uma frota composta por carros flex e ter a opção de poder decidir qual tipo de combustível vai usar.

Para te ajudar nessa missão, reunimos 10 modelos de carro flex super econômicos para você conhecer antes de comprar. Vamos lá?

Índice:

  1. O que é carro flex?
  2. O carro flex é uma realidade no Brasil 
  3. Conheça os 10 carros flex mais econômicos para 2023
  4. Como mudar de gasolina para álcool em carro flex?
  5. É bom misturar etanol com gasolina?

O que é carro flex?

Um carro flex, também conhecido apenas como  “flex”, é um tipo de veículo que pode operar com uma mistura de dois tipos diferentes de combustível: gasolina e etanol.

Isso é possível graças aos motores projetados para serem compatíveis com os dois, ou qualquer combinação dos mesmos.

É que o módulo de controle do motor do carro ajustará automaticamente a injeção de combustível e o tempo de ignição para otimizar o desempenho e a eficiência de combustível.

O carro flex é uma realidade no Brasil 

Enquanto os veículos movidos exclusivamente a gasolina perdem mercado, os modelos de carros flex, que chegaram por aqui em 2003, já são maioria no Brasil. 

Esses veículos representam 72,7% da frota de carros no país, segundo pesquisa da Novo Varejo Automotivo.

No geral, os benefícios dos carros flex incluem sustentabilidade ambiental, segurança energética, economia de custos e desenvolvimento rural. Vejamos:

  • Benefícios Ambientais: O etanol é um combustível renovável feito de cana-de-açúcar ou outras plantas e pode reduzir as emissões de gases de efeito estufa em comparação com a gasolina.
  • Estabilidade de preço do combustível: como o etanol é produzido no Brasil, pode proporcionar estabilidade de preço e reduzir a dependência do petróleo estrangeiro. Além disso, os preços são geralmente menos voláteis do que os da gasolina.
  • Economia de custos: o carro flex oferece aos motoristas a vantagem de economizar ao usar etanol, que geralmente é mais barato que a gasolina.
  • Segurança Energética: Ao apoiar a produção e o uso de biocombustíveis domésticos, os carros flex podem ajudar a aumentar a segurança energética e reduzir a dependência do petróleo estrangeiro.
  • Desenvolvimento Rural: A produção de etanol e outros biocombustíveis pode apoiar o desenvolvimento rural, criando empregos e aumentando a demanda por produtos agrícolas.

Conheça os 10 carros flex mais econômicos para 2023

Recentemente, o Inmetro atualizou o ranking dos modelos de carro flex mais econômicos do Brasil. Confira:

1. Renault Kwid

O Kwid é um dos carros mais econômicos do Brasil, registrando uma média de consumo de 14,9 km/l na cidade e 15,6 km/l na estrada com gasolina, e 10,3 km/l na cidade e 10,8 km/l na estrada com etanol. Esse carro flex ainda conta com recursos como a função Eco Mode, que reduz o desempenho do motor e o consumo de combustível quando ativada.

2. Peugeot 208

Os modelos mais recentes do Peugeot 208 têm adotado tecnologias para melhorar a eficiência energética e reduzir o consumo de combustível, como a injeção direta de combustível e sistemas start-stop. Além disso, o peso reduzido do veículo em comparação com modelos anteriores também contribui para um menor consumo.

3. Chevrolet Onix Plus 1.0 LT

O Chevrolet Onix Plus é o sedã flex mais econômico do Brasil e também um dos mais vendidos. Com versões flex com motor 1.0 e 1.2, esse veículo oferece boa eficiência energética e tecnologia de última geração.

4. Volkswagen Polo 1.0 TSI MT

Equipado com um motor turbo de 1.0 e injeção direta de combustível, o Volkswagen Polo é um dos mais eficientes em termos de consumo de combustível. Além disso, o carro possui uma transmissão manual de seis velocidades, que também ajuda a economizar na gestão de frota.

5. O Fiat Cronos Drive 

O Fiat Cronos é outro modelo de carro flex bastante econômico e com ótimo custo-benefício para a sua frota. Este sedã foi desenvolvido para substituir o Grand Siena e é a primeira vez que figura na lista dos mais econômicos na sua versão 1.0. Seu desempenho com gasolina chega a 14 km/litro na cidade e 16,1 km/litro na estrada.

6. Fiat Mobi

O Mobi é o último carro flex a figurar no ranking dos mais econômicos, conforme testes da Inmetro. O modelo faz 13,5 km/litro na cidade e 15 km/litro nas rodovias, com gasolina.

7. Chevrolet Onix Plus 1.0 Turbo

No que diz respeito ao consumo de combustível, o Onix Plus 1.0 Turbo também é considerado econômico, com médias de consumo que podem chegar a até 16 km/l na estrada, dependendo das condições de condução.

8. Chevrolet Onix 1.0

O modelo é conhecido por oferecer um bom equilíbrio entre desempenho, economia de combustível e custo-benefício, além de espaço e conforto. O Onix 1.0 pode fazer 16,6 km/litro nas rodovias e 13,3 km/litro nas cidades ao utilizar gasolina.

9. Volkswagen Voyage

A produção do Voyage foi encerrada no último ano, mas, mesmo assim, esse carro ainda figura na lista dos modelos flex mais econômicos. Este veículo chega a fazer 15,6 km/litro na estrada e 13,8 km/litro na cidade.

10. Renault Sandero

A versão S Edition do Sandero possui 4 airbags na área frontal e lateral, trazendo assim mais proteção para o motorista e os passageiros. No quesito desempenho, ele é capaz de fazer até 13 km/litro na cidade e um pouco mais na estrada (15,6 km/litro).

Como mudar de gasolina para álcool em carro flex?

A escolha de um modelo de carro flex exige alguns cuidados na hora de abastecer, principalmente quando você for mudar de combustível.

Por isso, além de certificar que o posto de abastecimento é confiável, é importante observar os seguintes detalhes:

  • Verificar o nível de combustível do tanque: é recomendado que esteja abaixo de 20% para evitar a mistura de gasolina e álcool em proporções incorretas.
  • Ajustar a injeção eletrônica: pode ser necessário conduzir o veículo por alguns quilômetros antes que o ajuste esteja completo.

Além disso, também é aconselhável ligar o carro logo após abastecer e esperar alguns instantes antes de sair, assim como verificar o desempenho do combustível durante a viagem.

É bom misturar etanol com gasolina?

Por força da lei, a gasolina brasileira conta com pelo menos 27% de etanol na sua composição.

Dessa forma, não há problema em misturar etanol com gasolina no tanque do carro flex. Os dois combustíveis podem garantir a economia e eficiência que você deseja.

SAIBA MAIS: Vale a pena investir numa frota de carros elétricos?

O importante é pensar estrategicamente na hora de abastecer e escolher aquele que oferece o melhor custo-benefício para você.

Este artigo sobre carro flex foi útil para você? Então compartilhe nas redes sociais e faça essas informações chegarem para mais pessoas!

Dicas para montar sua planilha de controle de frota + Excel Grátis

Uma planilha de controle de frota pode te ajudar a colocar o gerenciamento de ativos em ordem durante a ausência de uma solução mais adequada.

Mas nem sempre é possível encontrar um modelo ideal e gratuito na web, certo?

Acontece que sem o controle e um acompanhamento adequado, não é possível nem gerar e nem analisar os dados corretamente.

Sabemos que manter seus veículos e motoristas seguros, produtivos e na estrada é essencial para atingir as metas de vendas e serviços da sua organização. 

Por isso, neste artigo especial, listamos algumas práticas atualizadas e disponibilizamos uma planilha gratuita para manter sua frota em plena operação!

Índice:

  1. Por que é importante fazer controle de frota?
  2. Quais são os pilares de um controle de frota eficiente 
  3. Como montar uma planilha de controle de frota?
  4. Planilha de Controle de Frota Grátis: a Sofit te ajuda a manter a sua frota sob controle

Por que é importante fazer controle de frota?

No geral, o controle eficaz da frota pode ajudar as empresas a operar com mais tranquilidade, reduzir riscos e colaborar para melhorar os seus resultados.

Confira a seguir os principais motivos que fazem o controle da frota ser tão importante:

  • Economia de custos: o controle eficaz da frota pode ajudar a reduzir os custos associados ao consumo de combustível, manutenção do veículo e reparos.
  • Segurança: As medidas de controle da frota podem garantir que os motoristas sejam devidamente treinados, os veículos sejam devidamente mantidos e os protocolos de segurança sejam seguidos, reduzindo o risco de acidentes.
  • Eficiência: Medidas de controle de frota podem ajudar a otimizar rotas, reduzir o tempo ocioso e melhorar a utilização do veículo, levando ao aumento da produtividade e eficiência.
  • Conformidade: o controle de frota pode ajudar a garantir a conformidade com a legislação relacionada ao veículo, horas de serviço do motorista e emissões.

Quais são os pilares de um controle de frota eficiente 

O controle de frota é um termo amplo, que abrange diversos pontos da operação. 

Ao focar em alguns pilares, é possível garantir uma gestão eficiente da frota, reduzir custos e aumentar a segurança dos motoristas e dos veículos.

Com uma planilha de controle de frota é possível visualizar pelo menos 4 pilares principais:

Gestão de veículos

O controle da frota começa com a gestão dos principais ativos: os veículos. Isso significa manter um registro completo dos veículos na frota, incluindo informações como modelo, ano, placa, quilometragem, histórico de manutenção e programação de revisões.

Gestão de motoristas

A gestão de motoristas envolve manter um registro de todos os motoristas autorizados a conduzir os veículos da frota, incluindo informações sobre treinamento, habilitação e histórico de acidentes.

Manutenção de veículos

Envolve garantir que os veículos da frota estejam sempre em bom estado. Isso inclui programar regularmente manutenções preventivas, reparar quaisquer danos e substituir peças desgastadas.

Monitoramento do uso dos veículos

O último pilar do controle de frotas eficiente é o monitoramento. Portanto, você deve acompanhar a quilometragem percorrida pelos veículos, bem como o consumo de combustível e a utilização adequada dos veículos.

Extra: política de frotas

O controle de frota ganha e muito quando existe um documento que estabelece as regras de gestão para todo e qualquer veículo da sua frota. 

Dessa forma, uma política de frotas bem estruturada e atualizada pode auxiliar no controle dos veículos e demais ativos da sua operação.

Como montar uma planilha de controle de frota?

A seguir, confira um passo a passo para utilizar a sua planilha de controle de frota:

1. Baixe grátis a planilha de controle de frotas da Sofit

Desenvolvemos um modelo de planilha de controle de frota que abrange a maioria dos setores que exigem monitoramento. É um documento intuitivo, simples de usar e gratuito.

2. Mapeie os gastos dos últimos meses

Uma frota envolve muitos gastos, e mapear a maneira como você administra o orçamento é essencial para obter um controle de qualidade.

Nesse sentido, saber quais são as áreas da frota — manutenção, reparos, compra de equipamentos, abastecimento, multas — em que você mais está gastando também é fundamental.

Assim, podemos identificar os problemas que estão gerando esses gastos, e tomar ações para corrigi-los.

Para isso, é necessário que você tenha todas as notas fiscais e recibos dos seus gastos.

3. Some as despesas de cada mês na planilha

Na última linha, é importante inserir a soma de todos os gastos dos meses anteriores. 

Dessa maneira, com certeza ficará mais fácil identificar se os gastos estão, ou não, conforme as receitas. 

Essas informações poderão te ajudar a tomar a melhor decisão na hora de cortar gastos indevidos.

4. Crie metas de economia

Após organizar todos os dados na planilha e entender o estado das finanças da sua frota, é preciso buscar a melhor maneira para reduzir custos.

Para isso, algumas decisões serão necessárias, bem como criar metas para que essa redução de custos aconteça, de fato. 

Então, com base nas metas, você poderá programar serviços como manutenções preventivas, trocas de pneus, entre outros.

Além disso, é importante acompanhar a evolução dos gastos ao longo dos meses, fazendo uma comparação das despesas. 

Assim, você consegue desenvolver um planejamento financeiro para épocas de maior gasto.

5. Acompanhe o desempenho

Com o passar dos meses, é importante que as metas sejam reavaliadas. 

Afinal, conforme vão sendo cumpridas, elas podem (e devem) ser ampliadas, assegurando um controle cada vez mais eficiente das despesas da sua frota.

Contudo, uma observação importante quanto a isso é compreender que imprevistos podem acontecer. 

Logo, se alguma meta deixar de ser cumprida, ela também deverá ser reformulada para que o objetivo seja alcançado.

Lembre-se: assim como em uma residência, controlar as despesas e receitas de qualquer departamento é uma questão de definir as prioridades.

6. Conheça os custos fixos e variáveis

Por fim, como já dissemos, uma frota tem vários tipos de gastos — e nossa planilha de controle de despesas é eficiente para apresentar tanto os gastos fixos quanto os variáveis. 

Dessa forma, você não terá maiores surpresas na hora de fazer o fechamento mensal e dos gastos da frota.

Afinal, avaliar com frequência o desempenho mensal, além da evolução do controle de despesas com a sua frota, é tão importante quanto o planejamento inicial que foi realizado.

Isso te permite analisar, por exemplo, se as metas impostas estão sendo alcançadas e, caso não estejam, por qual motivo não o são. 

7. Tenha um bom planejamento financeiro

Bom, agora que já tem um bom controle da sua gestão de frotas, você pode apostar em fazer um bom planejamento financeiro para esse setor da sua empresa. 

Com mais conhecimento de causa, poderá avaliar quais são os melhores momentos para investir, bem como qual é a hora de apertar o cinto nas despesas.

Utilize esses dados e informações obtidas para fazer projeções em relação aos custos que você terá com a aquisição de veículos, salários extras, manutenção e combustível, entre outros itens relacionados. 

Isso será a chave para o sucesso e para um bom desempenho do seu negócio.

Planilha de Controle de Frota Grátis: a Sofit te ajuda a manter a sua frota sob controle

Então, viu só como uma planilha de controle de frota pode ser útil para a sua empresa? 

Chega de olhar apenas a linha final das despesas — controle cada saída de dinheiro, saiba para onde o capital da sua empresa está indo e como ele poderia ser melhor aplicado!

E, se você ainda está em dúvida se esse controle pode mesmo ser bom para a gestão da sua frota, faça o teste e perceba as melhorias!

Para te ajudar a dar os primeiros passos, criamos uma planilha de controle de frotas, justamente para que você consiga avaliar melhor as informações sobre a sua frota e o seu negócio. 

E, após provar que o método funciona na planilha, pode dar o próximo passo para deixar esse controle ainda mais dinâmico, seguro e integrado com todas as informações da frota!

Produtos perecíveis: as melhores práticas para armazenamento e transporte

Frotistas que lidam com produtos perecíveis sabem que o armazenamento e transporte desse tipo de carga requer planejamento e cuidados especiais.

Devido às suas características e detalhes, como o manuseio, locais adequados e transporte cuidadoso fazem a diferença para o cliente e também para o seu bolso.

Dessa forma, desperdícios e perdas neste tipo de carga devem e podem ser evitados caso o gestor da frota planeje cuidadosamente o processo logístico.

A seguir, vamos conferir as melhores práticas sobre como armazenar e transportar produtos perecíveis. Confira!

Índice:

  1. Antes de tudo: o que são os produtos perecíveis?
  2. Por que se preocupar com a gestão desse tipo de produto
  3. Como fazer a gestão logística dos produtos perecíveis
  4. Pontos de atenção na armazenagem e transporte de produtos perecíveis

Antes de tudo: o que são os produtos perecíveis?

Produtos perecíveis são bens ou produtos com uma vida útil limitada, podendo estragar, deteriorar ou tornarem-se impróprios para consumo ou uso num curto período. 

A definição deste tipo de carga é disposta na ABNT,TB-352, item 3.5.5.

Entre os principais, podemos citar itens alimentícios, como frutas, ovos, carnes, aves, peixes, gelo em cubo, além de alguns cosméticos e medicamentos.

Na gestão da cadeia de suprimentos, o termo é frequentemente utilizado para representar o grupo de mercadorias que requer condições especiais de manuseio e armazenamento para manter seu frescor e qualidade.

Por que se preocupar com a gestão desse tipo de produto

A preocupação com a gestão de produtos perecíveis é global, afinal estamos falando sobre um ponto crucial para o consumo sustentável.

Para você ter uma ideia, conforme estudo do Boston Consulting Group, o mundo joga no lixo pelo menos um terço de todo alimento que é produzido.

Até o ano de 2030, isso significa um prejuízo de 1,5 trilhão de dólares com esse tipo de carga.

Assim, a responsabilidade com a gestão de cargas perecíveis é enorme, devido à responsabilidade social, além de toda a legislação envolvida.

Confira a seguir outras razões para focar na gestão logística dos produtos perecíveis:

  • Controle de qualidade: os clientes valorizam aspectos como o frescor, sabor e aparência dos produtos e a gestão ajuda a manter o controle de qualidade.
  • Economia de custos: o gerenciamento eficaz pode ajudar a reduzir o desperdício, diminuir os custos e melhorar a lucratividade.
  • Responsabilidade Ambiental: perecíveis não desperdiçados reduzem o impacto ambiental do desperdício de alimentos, que contribui significativamente para as emissões de gases de efeito estufa e outros problemas ambientais. 
  • Segurança Alimentar: os produtos perecíveis podem representar um risco para a saúde se não forem geridos e armazenados de forma adequada. 
  • Satisfação do cliente: ao gerenciar produtos perecíveis de forma eficaz, você pode atender às expectativas dos clientes e construir uma reputação positiva.

SAIBA MAIS: Como transportar produtos perigosos?

Como fazer a gestão logística dos produtos perecíveis

A gestão logística dos produtos perecíveis envolve uma série de processos que devem ser gerenciados e fiscalizados para evitar danos à carga.

Confira:

1. Manuseio

O manuseio de produtos perecíveis requer o cumprimento das melhores práticas de armazenamento, transporte, preparo, monitoramento e descarte.

Dessa forma, é preciso se atentar aos processos, desde o momento do embarque até o desembarque da carga para evitar que impurezas ou alguma avaria comprometa a integridade do produto.

Aqui, é importante contar com dispositivos para medição da temperatura da carga, como termômetros para garantir a qualidade.

2. Armazenagem de produtos perecíveis

A armazenagem envolve cuidados para evitar a contaminação, além do desperdício da carga. 

Assim, mantenha os armazéns em condições adequadas de higiene e temperatura, prefira os pallets de aço, resistentes a temperaturas mais baixas e fáceis de higienizar.

Considere também as peculiaridades de cada tipo de carga, pois nem todas podem ficar acomodadas no mesmo local. 

3. Acondicionamento

O acondicionamento é um aspecto crítico para garantir o frescor, qualidade e segurança durante o armazenamento e transporte. 

Então, prefira usar materiais de embalagem projetados para perecíveis e que possam proteger os produtos contra contaminação, flutuações de temperatura e umidade. 

Alguns materiais de embalagem comuns para produtos perecíveis incluem espuma de poliestireno, polietileno e caixas de papelão ondulado.

4. Organização

A organização e distribuição de cargas no caminhão é outro ponto crucial na gestão de produtos perecíveis para garantir a segurança alimentar e a eficiência da cadeia de suprimentos.

Dessa forma, cabe ao gestor categorizar a carga conforme as condições de temperatura adequadas e de modo a evitar a contaminação. 

Também é importante manter o controle sobre as datas de validade e contar com prateleiras rotativas na organização, para dar vazão aos produtos mais próximos do vencimento.

5. Transporte de produtos perecíveis

É durante o transporte que os principais problemas envolvendo o desperdício e contaminação podem surgir.

SAIBA MAIS: Transporte de grãos, como fazer?

Portanto, prefira transportar produtos perecíveis em recipientes isolados com controle de temperatura para manter a temperatura adequada. 

Além disso, evite expor os produtos a temperaturas extremas, luz solar direta e outros fatores ambientais que possam afetar a qualidade e a segurança.

Pontos de atenção na armazenagem e transporte de produtos perecíveis

Para lidar com a armazenagem e transporte de produtos perecíveis, o gestor da frota precisa estar atualizado sobre os regulamentos específicos da OMS para cada tipo de carga.

SAIBA MAIS: ISO 9001 no transporte de cargas

O primeiro ponto de atenção envolve o certificado de vistoria, concedido pelo órgão sanitário vigente na sua região. Também é preciso atentar para a sinalização correta dos veículos. 

Para o transporte de alimentos, por exemplo, deve constar nos lados direito e esquerdo, de forma visível, as informações: 

  • Transporte de alimentos;
  • nome, endereço e telefone da empresa;
  • a identificação “produto perecível”.

Além disso, o transporte deste tipo de carga depende de autorização especial determinada por cada estado e órgão sanitário.

O último ponto de atenção é o descarte: quando feito adequadamente, o descarte pode ajudar a prevenir a propagação de doenças transmitidas por alimentos e proteger a saúde pública.

Então, este conteúdo foi útil para você? Compartilhe essas dicas de como fazer a armazenagem e transporte de produtos perecíveis!

Entenda o que é carsharing e porque investir neste modelo

Impulsionado pelos aplicativos de transporte de passageiros como Uber e 99, o carsharing é uma tendência mundial em crescimento.

Estima-se que 227 milhões de pessoas sejam adeptas ao carsharing em 2023 e existam pelo menos 1,2 milhões de carros disponíveis para a modalidade.

Além de contribuir com a redução da frota de veículos que vai para as ruas, melhorando o trânsito, o carsharing traz novas oportunidades de negócio para as empresas de transporte.

Neste artigo, vamos aprofundar o assunto e mostrar por que você, gestor de frotas, deve acompanhar a evolução do carsharing e investir nessa tendência. 

Confira!

Índice:

  1. O que é carsharing?
  2. Como é o mercado de carsharing no Brasil?
  3. Quais os benefícios do carsharing?
  4. Como a tendência de carsharing impacta frotas corporativas?
  5. Vale a pena investir em Carsharing?

O que é carsharing?

Quando falamos em carsharing estamos nos referindo a um modelo de compartilhamento de carros que se dá através do aluguel. 

O negócio acontece por meio de aplicativos, tal qual o Uber, por exemplo.

O carsharing segue a tendência da economia compartilhada, presente no nosso dia a dia e promovida por empresas como o Airbnb e o Bike Itaú, por exemplo. 

Na prática, existem pelo menos dois modelos principais de compartilhamento de veículos:

1. Roundtrip

Neste sistema, o usuário deve retirar o automóvel em um ponto e então devolvê-lo neste mesmo ponto.

2. One-Way

No sistema de compartilhamento de veículos one-way, o usuário pode retirar o automóvel e devolvê-lo em quaisquer pontos cadastrados.

Além de empresas específicas, os próprios usuários que tiverem veículos ociosos podem disponibilizá-los para quem necessita e receber o valor do aluguel.

Como é o mercado de carsharing no Brasil?

A transformação da mobilidade urbana, aliada à mudança na forma como as novas gerações enxergam a função do automóvel, colaboram com a adesão ao mercado de carsharing no Brasil.

Assim, tanto as startups como empresas tradicionais já experimentam bons resultados com a modalidade.

Entre elas, destacam-se locadoras como a Zazcar, Moobie, Turbi, UseCar, Velo-City, VAMO e JoyCar.

Com a crescente preocupação com o meio ambiente e avanço da tecnologia, proporcionando aplicativos cada vez mais práticos e eficientes, o modelo de economia colaborativa parece que veio para ficar no país.

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Quais os benefícios do carsharing?

Um carro compartilhado significa, em média, menos 13 automóveis no trânsito, segundo estudos da Universidade da Califórnia.

Dessa forma, o compartilhamento de veículos contribui com um dos principais problemas dos grandes centros urbanos: o grande fluxo de veículos no trânsito.

Além disso, o carsharing representa um novo paradigma tanto para os usuários como para empresas que possuem frotas corporativas: a economia compartilhada.

Para os usuários, o compartilhamento de carros ajuda a economizar gasolina, taxas de estacionamento, custos de manutenção, impostos, registro de veículos, seguros e vários outros custos mensais fixos. 

Abaixo, listamos outros benefícios gerais do carsharing:

  • Assegura a redução da emissão de gases poluentes (menos veículos nas ruas, menos poluição);
  • Ao atuar em conjunto com o transporte coletivo, confere suporte para o mesmo;
  • Atua conferindo mais previsibilidade para o dimensionamento de frotas;
  • Diminui a necessidade de espaços de estacionamento nos grandes centros.

Como a tendência de carsharing impacta frotas corporativas?

Gestores de frota lidam diariamente com a redução de custos, impactos causados pela frota corporativa no meio ambiente e em maneiras de reduzir a circulação de carros nas ruas. 

O carsharing já é uma alternativa para empresas de frotas no exterior. 

Custos de manutenção, seguros, depreciação e administração são reduzidos com os sistemas de compartilhamento de veículos.

VEJA TAMBÉM: Como conseguir uma redução de custos com a frota [KIT]

Além disso, gestores podem experimentar o modelo de compartilhamento de veículos tanto da posição de usuário como de fornecedor do serviço.

Por exemplo, um órgão público que recorre ao serviço somente quando um colaborador precisa de automóvel, reduzindo os custos com documentação, manutenção e combustível.

Ou quando fornece a parte da frota ociosa para os aplicativos, participando do capital da mesma.

Finalmente, gestores de frota que atuam no mesmo serviço/fim, não devem enxergar o carsharing como mais um concorrente. 

Para players consolidados no mercado, como a Localiza, o carsharing não chega a ser uma ameaça, mas sim uma oportunidade de revisão, expansão e até de parceria de negócios.

Em média, cada veículo eliminado da frota e trocado por um alugado através de carsharing gera uma economia anual de 15 a 20 mil reais destas despesas. 

Portanto, este é um serviço que você deve considerar.

Vale a pena investir em Carsharing?

Como observamos ao longo deste artigo, gestores de frota devem ficar atentos a essa nova dinâmica do mercado de locomoção. 

A oportunidade de redução de custos é real, assim como a praticidade e até mesmo um incremento na renda mensal das empresas.

Assim como a tecnologia, a economia colaborativa deve se consolidar do setor de frotas corporativas, sendo preciso estar preparado para não perder oportunidades de negócio.

Aproveite para compartilhar este artigo da Sofit nas redes sociais e debater o tema com outros gestores de frota!