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Como calcular o consumo de combustível da sua frota

Que método você utiliza para calcular o consumo de combustível da sua frota?

Com o passar do tempo, alguns componentes do carro e hábitos de direção podem influenciar no consumo e elevar os gastos com combustível.

Como gestor, a sua missão é monitorar esse consumo médio e saber agir quando for necessário. 

Afinal de contas, os gastos com combustível representam até 70% das despesas de uma frota veicular, assim como o preço da gasolina no Brasil é 44% maior do que a média dos últimos 12 meses.

Então, continue acompanhando o nosso artigo e entenda por que a sua frota está consumindo mais combustível do que deveria!

Preço de combustível no Brasil

O cálculo do preço do combustível no Brasil é composto pela cotação do dólar e cotação mundial, além de impostos federais e estaduais.

Até chegar na bomba dos postos para abastecer carros de passeio e frotas, o preço final é definido de acordo com pelo menos cinco componentes:

  • Lucros da Petrobrás;
  • Custos de Distribuição e Revenda;
  • Etanol/Biodisel;
  • ICMS;
  • Outros Impostos (Cide, PIS/Pasep, Cofins).

Somente em 2021, os reajustes somaram mais de 70% nas refinarias, o que impactou diretamente as empresas de transporte.

Logo, um veículo consumindo combustível demais pode ser o menor dos seus problemas. 

A menos que seja possível controlar todos os abastecimentos nos postos de gasolina ou diesel, a despesa com combustível da frota inevitavelmente aumentará.

Por isso, é importante adotar medidas de contenção, como:

  • Recorrer a cartões de combustível;
  • Fazer parceria com postos de abastecimento;
  • Planejar rotas mais econômicas e;
  • Oferecer treinamentos constantes aos seus motoristas, em especial, sobre direção econômica.

8 vilões do aumento no consumo de combustível

Através da análise de dados da gestão de frotas é possível amortizar os custos com combustível. Mas, para isso, é preciso identificar os fatores que levam ao aumento do consumo.

Listamos a seguir os principais. Confira!

1. Filtro de combustível

Sempre esquecido, o filtro de combustível impacta diretamente no consumo de combustível.  Quando está muito velho e não é trocado, ele deixa de reter micropartículas de sujeira que chegam ao motor e dificultam a queima, fazendo o carro consumir mais.

2. Calibragem dos pneus

A calibragem incorreta dos pneus também é vilã do consumo de combustível. Mas não é só um pneu murcho que faz o carro “beber” mais: o ideal é manter o veículo na calibragem recomendada pela fábrica, pois é a medida que equilibra aderência e consumo.

3. Alinhamento

Um carro desalinhado com certeza vai acabar gastando combustível demais. Isso acontece porque, quando desalinhadas, as rodas acabam exercendo um atrito muito maior com o solo, exigindo mais do motor e consumindo mais combustível.

4. Escapamento

O escapamento também pode impactar na hora de calcular o consumo de combustível, especialmente se estiver furado. Esse componente é projetado para dar vazão aos gases da queima e, se está furado ou se foi trocado por outro que não tem as mesmas especificações do original.  Isso altera o fluxo de escape e pode aumentar o consumo por não liberar totalmente os resíduos da queima e deixar pouco oxigênio para a combustão.

5. Hábitos de Direção

Os hábitos de dirigir do motorista influenciam muito no consumo de combustível do veículo. 

Afinal, quanto mais você pisa, mais o carro consome combustível. Assim, não é só quem dirige com pressa que acaba gastando muito combustível. Veja alguns hábitos para evitar:

  • alongar marchas: ficar alongando marchas (especialmente baixas como 1ª e 2ª) faz o giro do motor subir muito e, com ele, o consumo;
  • arrancadas: evite arrancar com a aceleração alta;
  • rampa: em subidas e rampas, pare o carro com o freio. Controlá-lo com o acelerador e embreagem vai aumentar tanto o consumo de combustível quanto do componente.

6. Limpeza dos veículos

Em tempos de pandemia, reforçar a higiene nunca é demais. Portanto, lave os carros da sua frota regularmente. Sujeira, fuligem, óleo, graxa e até o sal podem danificar o acabamento.

O que muitos não sabem é que eles adicionam peso e aumentam a resistência aerodinâmica, o que reduz a eficiência do combustível. 

7. Ar-condicionado

Minimize o uso do ar condicionado. Haverá momentos, é claro, em que o calor fará ou uma viagem mais longa fará com que os seus motoristas precisem utilizar o sistema de ar condicionado. 

No entanto, é preciso que isso seja feito com moderação e se você precisar escolher entre manter as janelas abertas em uma viagem que exija uma velocidade constante (acima de 40km/hora) ou usar o ar-condicionado, prefira utilizar o ar na potência mínima.

8. Veículos com cargas muito pesadas

Às vezes, acontece de um veículo ter que transportar uma carga além da necessária, seja para aproveitar a rota ou resolver problemas com entregas atrasadas. Mas o excesso de peso é um dos vilões do alto consumo de litros de combustível. Por isso, não deve ser nunca uma regra na sua organização.

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Importância de calcular o consumo de combustível em sua frota

A principal razão pela qual é importante calcular o consumo de combustível é que gastos com gasolina, diesel e etanol representam o segundo maior custo de uma frota. 

Dessa forma, se você não estiver monitorando cuidadosamente o uso e reduzindo o consumo sempre que possível, poderá estar diminuindo seus resultados.

Ao calcular e analisar os resultados do consumo médio de combustível da sua frota é possível estabelecer metas de consumo para cada veículo. 

Logo, vale prestar atenção na quantidade de litros e no consumo ponderado de cada veículo para definir um limite máximo.

Assim, caso esses limites estabelecidos sejam ultrapassados, uma análise pode ser realizada para determinar a causa: má manutenção do veículo, má condução, possível fraude, etc. 

Então, é fundamental que qualquer empresa que possua uma frota de veículos calcule e realize um controle de consumo em litros por quilômetro de seus transportes. 

Só assim é possível definir metas de lucro e analisar os dados para atingir seus objetivos.

Como identificar um veículo consumindo combustível demais?

Computadores de bordo e recursos de controle de combustível fornecidos por ferramentas de gestão auxiliam o gerente de frotas a calcular o consumo de combustível dos veículos da frota.

Da mesma forma, alguns modelos de carros e caminhões já contam com tecnologia capazes de informar o consumo médio e até o instantâneo.

Embora isso seja um recurso útil, nem sempre o motorista consegue calcular o consumo, especialmente enquanto dirige.

Como calcular o consumo de combustível do seu veículo?

Para calcular o consumo de combustível do veículo, é preciso recorrer ao controle manual. 

Primeiro, complete o tanque — lembre-se de que abastecer com o mesmo combustível deixa o cálculo mais preciso (etanol ou gasolina) —, anote a quantidade abastecida e zere o hodômetro parcial antes de começar a dirigir outra vez.

Depois, basta dirigir até esvaziar o tanque (não precisa ser completamente) e completar novamente. 

Logo após, divida a quilometragem que você rodou pela quantidade de combustível que foi colocada no tanque nesse reabastecimento.

Atualmente, existem vários aplicativos e planilhas que podem ajudar o motorista no cálculo do consumo de combustível do veículo, vale a pena conferir.

Prepare-se para o aumento de combustível

E aí, fez todas essas checagens, mas seu veículo ainda está consumindo combustível demais? 

Então baixe nosso e-book sobre economia de combustível e vá mais a fundo no que pode estar causando esse problema!

Controle custos e elimine divergências com o controle de combustível da Sofit! 

Através da nossa ferramenta de controle de abastecimento, você pode monitorar e auditar o abastecimento de veículos próprios ou de terceiros na sua bomba interna.

Assim, você obtém dados precisos de abastecimento através de integração com cartões de combustível e identifica o consumo médio por veículo e condutor. 

Além disso, você tem também o controle do valor pago por litro e acompanha os custos por km rodados.

Quer um sistema que te ajude a calcular o consumo de combustível da sua frota? Agende uma demonstração do sistema Sofit sem compromisso.

Como controlar o custo com pedágio na minha frota?

 

 

Quando olha para seus resultados financeiros, sempre há momentos que você se pergunta  “nós realmente gastamos tanto assim?”.

Se você já teve essa reação às cobranças de custo com pedágio então é preciso tomar atitudes para otimizá-los.

Cada vez mais comum nas estradas brasileiras, o controle do custo com pedágio pode representar uma economia significativa para a sua gestão de frotas.

A busca pela redução desse custo pode levar a sua frota a transitar por vias em más condições ou para desvios na sua rota, o que, no fim, acaba não compensando.

Embora não exista uma alternativa para o custo com o pedágio, ainda é possível controlá-lo para equilibrar as finanças da empresa no final do mês. 

Continue lendo e descubra o que fazer!

 

Um pouco sobre os pedágios no Brasil

 

Atualmente, existem 58 concessionárias de pedágio em operação no Brasil. Essas empresas cuidam de 19.031 de km de rodovias. 

A maioria dos pedágios está localizada no estado de São Paulo, que conta com 13 concessionárias. 

Embora a intenção seja válida, afinal, a concessão tem o objetivo de transferir a responsabilidade das condições de uma rodovia para o setor privado, na prática, é um pouco diferente.

Condutores, e principalmente empresas de transporte ainda tem que lidar com condições precárias nas estradas, principalmente na região norte e nordeste do país. 

Além disso, motoristas precisam lidar também com os aumentos no custo com pedágio.

 

Como os custos com pedágio são definidos?

O custo com pedágio nas rodovias brasileiras é definido pelos órgãos reguladores federais, como a ANTT e estaduais, como a ARTESP em São Paulo.

Esse valor tem como base em um custo fixo por quilômetro multiplicado pelo trecho de cobertura.

Na gestão de frotas, empresas de transporte não estão autorizadas a embutir o valor do pedágio no frete contratado. Veja o que diz a lei 10.209:

1º Fica instituído o Vale-Pedágio obrigatório, para utilização efetiva em despesas de deslocamento de carga por meio de transporte rodoviário, nas rodovias brasileiras. § 1º O pagamento de pedágio, por veículos de carga, passa a ser de responsabilidade do embarcador.

 

Como calcular os custos com pedágio?

O cálculo do pedágio presume valores diferentes, de acordo com a rota e o tipo de veículo utilizado pela sua empresa.

Para calcular os custos com pedágio é necessário seguir um passo a passo:

  • Definir a rota; 

  • Escolher o veículo;

  • Verificar quais são as praças de pedágio; 

  • Identificar se a viagem será de ida e volta ou se há rotas alternativas.

Aqui, a experiência e estratégia do gestor de frotas pode contribuir com a redução de custos, já que o conhecimento sobre as estradas utilizadas pode garantir a redução de custos com pedágio.

Portanto, estude todas as possibilidades e verifique todos os trechos com pedágio no site da ANTT

Com a rota e veículos e todos os valores com o pedágio definidos, faça uma conta simples e calcule quanto você vai gastar com o pedágio na viagem.

Alternativas para a redução do custo com pedágio

O planejamento de uma rota é um problema um tanto quanto complicado. Além de determinar as melhores orientações para os seus condutores, você também precisa considerar o tráfego, condições das estradas, a disponibilidade do cliente e muitos outros fatores. 

Gestores que tentam fazer os roteiros para evitar altos custos com pedágio manualmente acabam gastando tempo demais. Dependendo do número de clientes que você precisa atender, essa tarefa pode levar horas. 

Roteirização

O planejamento de rotas é a prática utilizada pelos gestores para otimizar a logística, evitar obstáculos, reduzir custos e chegar a todas as paradas em tempo. 

Com um estudo de todas as alternativas possíveis para chegar do ponto A ao ponto B, certamente os seus custos com pedágio serão inseridos nos seus custos de forma mais estratégica.

Controle das rotas

O desvio de rotas não deve ser uma prática comum na sua operação. Ou, pelo menos, não deveria. Com o apoio da tecnologia é possível verificar se os seus motoristas estão cumprindo as rotas propostas pelo seu planejamento. Logo, vale apostar em sistemas que garantam o  controle de viagens para evitar gastos desnecessários com pedágio.

Entregas terceirizadas

A terceirização das entregas já é uma alternativa para diversas empresas de transporte pelo Brasil. Entretanto, essa decisão precisa ser estratégica e impactar diretamente nos seus custos operacionais.

 

Conte com a Sofit para reduzir o custo com pedágio!

O pedágio é um tipo de custo com relação direta com a precificação das suas entregas. Por isso, é importante escolher muito bem os recursos utilizados para amortizá-los.

Como vimos ao longo deste artigo, a tecnologia é uma importante aliada no planejamento das suas rotas, rastreamento dos seus motoristas e demais decisões estratégicas.

O sistema de gestão de frotas da Sofit pode te ajudar com isso e muito mais!

Entre em contato com um dos nossos consultores e descubra como podemos te ajudar com a redução do custo com pedágio!

 

 

Qual a importância do Custo Total de Propriedade (TCO)? [Ebook GRÁTIS]

O Custo Total de Propriedade (TCO) auxilia na compreensão do custo real dos veículos da frota, e é uma métrica fundamental no gerenciamento estratégico de frotas.

Uma avaliação precisa de custos realizada a partir do TCO permite que a empresa de frota determine a hora certa de trocar ou partir para veículos alugados, por exemplo. 

Como envolvem uma série de detalhes, o cálculo do Custo Total de Propriedade precisa ser realizado com cuidado, já que é através destes dados que você tomará decisões importantes de modo a evitar prejuízos financeiros.

Neste artigo, você vai entender melhor o conceito do Custo Total de Propriedade, o porquê sua empresa precisa estar atenta a esse cálculo para promover a redução de custos.

Boa leitura!

O que é o Custo Total de Propriedade (TCO)?

Custo Total de Propriedade – TCO (Total Cost of Ownership) é o cálculo geral de todos os custos que envolvem a aquisição de um ativo, como um veículo, por exemplo. 

Na gestão de frotas, o TCO tem como objetivo calcular os custos de vida e aquisição do veículo e determinar se um investimento vale a pena ou não.

Basicamente, seus conceitos representam uma grande importância no mundo do empreendedorismo pelo fato de indicar os impactos positivos – ou negativos – no investimento de algum tipo de serviço para uma empresa.

Por isso, com uma visão no segmento de gestão de frotas, é ideal que todo empreendedor conheça como realizar esse cálculo para garantir o sucesso de sua frota.

Por que a sua empresa precisa ficar atenta a esse cálculo?

Assim como dito anteriormente, é ideal que todo gestor entenda como realizar o cálculo do Custo Total de Propriedade principalmente porque esta métrica é o primeiro passo para indicar se um investimento vai trazer retornos positivos ou negativos para sua empresa.

Nele, não estão inclusos apenas gastos superficiais de um investimento, mas este índice também considera os custos ocultos que acompanham a compra de qualquer serviço, plataforma ou produto.

Isso é, supondo que um gestor de frota esteja pensando em investir em uma frota inicial, quais gastos acompanham esse investimento? O valor total é utilizado como base para esta compra, certo?

Além do valor de compra, no entanto, também estão inclusos todos os gastos ocultos e indiretos que acompanham uma frota de veículos: combustível, seguro de carga, manutenção, administração, tempo útil até o próximo investimento, entre muitos outros fatores que vão impactar no funcionamento destes veículos.

E é através do Custo Total de Propriedade que é feito o estudo sobre todos esses custos ocultos e futuros gastos que vão acompanhar este investimento. Isso é, considerando muito além do valor bruto da aquisição, esse índice ainda leva em conta as taxas e custos com depreciação (natural ou não) que acompanham essa compra.

Como fazer o cálculo do Custo Total de Propriedade?

Para que você efetue este cálculo corretamente, é preciso avaliar quatro aspectos que determinam diferentes categorias em um investimento: a aquisição deste produto ou produto(s), seu uso, os gastos gerais. 

Sendo assim, o cálculo do TCO para a gestão de frotas deve considerar:

  • Custo de aquisição;
  • Custo de utilização;
  • Custos de manutenção;
  • Depreciação de ativos.

Custos de aquisição

Esta etapa do cálculo do Custo Total de Investimento representa o valor geral da compra do produto. Isso inclui o custo total, assim como tudo que será preciso para mantê-lo adequado e pronto para o dia a dia como taxas, impostos, revisões de fábrica.

Custos de utilização

Neste caso, é importante avaliar tudo que será preciso para realizar a utilização deste veículo em sua empresa como, combustível, pneus, pedágio e lavagem.

Custos de manutenção

Neste cálculo são contabilizados os recursos que vão contribuir para a manutenção do veículo como ferramenta de trabalho, por exemplo, o seguro, as manutenções corretivas, o software para gestão integrada da frota.

Depreciação do Veículo

Esse é um cálculo difícil de ser realizado porque existem variáveis de mercado que influenciam diretamente no valor do carro usado na hora da desmobilização. Apesar disso, a Sofit possui parceiros que podem fornecer esses dados baseados no histórico de negociações de cada veículo. Assim, você saberá em média quanto o seu veículo estará valendo após determinado período de uso.

Como calcular o TCO na sua Gestão de Frotas?

O TCO é uma equação simples como você pode conferir abaixo:

TCO = [Custo aquisição] + [Despesas de utilização] + [Custos de manutenção] – [Valor de revenda]

Após analisar todos esses fatores, também é importante considerar outras questões indispensáveis que vão impactar no cálculo do Custo Total de Propriedade para chegar a uma conclusão satisfatória.

Dicas para calcular o TCO na sua frota

Primeiramente, é importante conhecer de forma clara os objetivos em dar continuidade a este investimento. 

Qual o propósito? 

O que vai acontecer depois? 

Está pronto para isso? 

Essas são algumas das questões que devem ser repensadas na hora de realizar a reflexão do cálculo final.

Após isso, procure levantar o contexto financeiro que será feito este investimento. O período de execução é uma das amostras que devem ser contempladas para se calcular o TCO na aquisição de uma frota.

É através da reflexão destes cálculos que você conseguirá definir os valores positivos ou negativos de um investimento e, a partir disso, procurar as melhores maneiras de encaixá-lo nos paradigmas financeiros de sua empresa.

Pronto para rever seus custos e adotar o TCO no seu planejamento de frotas?

Embora existam fórmulas e modos de fazer o cálculo do custo total de propriedade, muitos desafios ainda vão surgir no dia a dia de um gestor e ficar em dúvida sobre como aplicá-los em sua empresa é algo extremamente comum. 

Mas não precisa se preocupar! Para que você fique tranquilo na hora de fazer o seu cálculo de TCO, a Sofit está disponibilizando esse serviço para você. 

Em complemento ao cálculo nós também disponibilizamos os parceiros certos para te auxiliar (de forma gratuita) na negociação dos veículos junto às montadoras e para desmobilizar a sua frota antiga de forma rápida e fácil recuperando em média 95% da tabela FIPE.

Tá esperando o quê? Entre em contato com a gente hoje mesmo!

Seguro de carga: tudo o que você precisa saber para contratar

O Seguro de Carga tem o objetivo de proteger as empresas que transportam ou embarcam cargas e que, por isso, estão sujeitas a diversos riscos. Já que a movimentação de bens e mercadorias é uma atividade bastante complexa.

O serviço assegura a indenização por perdas ou danos ao carregamento, resguardando o negócio de eventuais prejuízos. Ademais, a contratação do seguro de carga obedece a legislação, visto que ele é obrigatório para qualquer transporte rodoviário de mercadorias em território nacional e para o embarcador em viagens de qualquer tipo dentro do país.

Continue a leitura deste post e descubra o que precisa saber para contratá-lo!

O que é seguro de carga?

O seguro de carga garante à empresa contratante o pagamento de indenização por prejuízos ao carregamento durante viagens ferroviárias, terrestres, aéreas ou marítimas, sejam elas nacionais ou internacionais, para importação ou exportação.

As empresas de transporte de carga estão expostas a extravios, avarias, roubos e furtos de mercadoria ou mesmo acidentes. Logo, com a apólice, além de proteger os negócios, o gestor reduz as chances de potenciais perdas e ameaças à sua organização.

Quais as modalidades do seguro de carga?

A apólice pode ser contratada tanto por embarcadores quanto por transportadores. Além de tipos específicos para cada categoria, o seguro de carga também varia de acordo com o seu modo de contratação.

Cargas Avulsas ou Embarque Único

A contratação do seguro para Cargas Avulsas é feita pelo embarcador. Essa apólice é indicada para transporte com veículos próprios, agregados ou autônomos. Assim, garante indenização por eventuais prejuízos durante uma única viagem terrestre, aérea ou marítima, tanto nacional quanto internacional.

Apólices Abertas, Apólice Mensal ou Embarque Múltiplo

Já o seguro de carga de Apólice Aberta ou Embarque Múltiplo é recomendado para empresas que realizam transportes regularmente. Nesse caso, as mercadorias necessitam de averbações tratando sobre os detalhes da viagem.

No caso da Apólice Anual, é possível fracionar o prêmio, tornando a apólice ajustável, de acordo com os embarques realizados. Trata-se de um modelo altamente recomendado, pois possibilita que o prêmio seja fixo ou ajustável.

Veja 10 dicas para economizar com o seguro de carga

seguro de carga

Quais as principais coberturas do seguro de carga?

De acordo com a Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), é possível contratar coberturas básicas e adicionais para o transporte de carga.

Cobertura do transportador

Os formatos de cobertura para o seguro de carga contratado pelo transportador variam conforme a combinação de ocorrências e podem incluir:

  • acidente: colisão, capotagem, abalroamento, tombamento, incêndio ou explosão do veículo transportador;
  • roubo: ocorrido durante o trânsito ou desaparecimento total da carga com o veículo durante o transporte;
  • avaria: quebra, derrame, vazamento, arranhadura, amolgamento, amassamento, queda e outros eventos não oriundos de acidentes rodoviários;
  • limpeza de pista: na via e/ou acostamento, contenção e remoção de mercadorias e resíduos, utilização de produtos para anulação de efeitos causados pela mercadoria, higienização e desinfecção do compartimento de carga, tratamento e destinação dos resíduos.

Outros itens importantes podem ser adicionados ao contrato, como a apólice de responsabilidade civil ambiental e o seguro de vida para os motoristas.

Cobertura do embarcador

Há três tipos de coberturas comuns para o seguro de carga do embarcador.

Cobertura Básica Ampla (A)

A cobertura que visa proteger a carga contra qualquer dano ocasionado por fatores externos — todos aqueles presentes nas categorias B e C. Esse seguro cobre também:

  • avarias e despesas de recuperação da carga;
  • despesas que o segurado tiver com o transporte da carga para o local correto de entrega, quando houver erro no percurso;
  • reembolso de gastos com descarga e armazenamento necessários.

seguro de carga

Cobertura Básica Restrita (B)

Aqui temos a cobertura que protege a carga contra:

  • todas as circunstâncias citadas na Cobertura Básica (C);
  • entrada de água no veículo, embarcação, local de armazenamento e container;
  • terremoto e erupção vulcânica;
  • inundação e transbordamentos durante viagem terrestre;
  • quedas de objetos sobre o veículo e desmoronamentos durante viagem terrestre.

Cobertura Básica Restrita (C)

Trata-se da cobertura que protege a carga contra:

  • incêndio, raio e explosão;
  • capotagem, tombamento, colisão e descarrilamento (veículos terrestres);
  • carga lançada ao mar;
  • perda total ocasionada por arrebatamento marítimo;
  • perda total durante operações de carga e descarga marítima;
  • colisão da embarcação com objetos externos;
  • encalhe ou naufrágio da embarcação.

Vale destacar que a empresa pode inserir serviços adicionais de inúmeros tipos e especificações em sua apólice, conforme suas necessidades.

Quais as exclusões da cobertura do seguro de carga?

Além das exclusões constantes na cobertura contratada, o seguro de carga não cobre, em hipótese alguma, perdas, danos e despesas consequentes, direta ou indiretamente, de:

  • má conduta intencional do segurado;
  • falta total, parcial ou obtenção de mão de obra de qualquer natureza que seja resultante de qualquer greve;
  • “lock-out”, distúrbio trabalhista, tumulto ou comoção civil;
  • qualquer reclamação com base na perda ou frustração da viagem ou aventura;
  • guerra, guerra civil, revolução, rebelião, insurreição ou comoção civil, resultantes das mesmas;
  • atos de hostilidade de — ou contra — uma potência beligerante.

Quanto custa um seguro de carga?

Visto que há grande variação de produtos transportados diariamente, é difícil definir um preço base para o seguro de carga. Além disso, a cotação da seguradora costuma considerar diversos fatores: veículo, destino, distância, coberturas, vigência, perecibilidade, peso, embalagem do produto etc.

No caso de Apólices Abertas, o cálculo é feito multiplicando-se o valor da carga transportada declarada no documento fiscal (IS) pela taxa do seguro, definida na tabela do estado. Depois, soma-se ao valor encontrado o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).

O resultado do cálculo será o prêmio mínimo mensal, ou seja, o valor fixo que o segurado deverá pagar mensalmente à seguradora.

Como contratar um seguro de carga?

A contratação da apólice do Seguro de Carga é feita por meio de uma corretora de seguros. Atualmente, não apenas a cotação, mas também a própria aquisição do seguro transporte de carga pode ser feita online com corretoras digitais.

Para cotar o serviço, será necessário preencher um formulário com informações básicas sobre a empresa, as viagens e a mercadoria.

A Mutuus Seguros é uma corretora digital de seguros, especialista no segmento de transportes que atende clientes de todo o Brasil.

Faça uma cotação de seguro de carga com a Mutuus Seguros!

Gerenciamento Estratégico de Frota: como deixar de ser operacional e passar a ser mais tático?

O gerenciamento estratégico de frota não é só preencher planilhas, resolver problemas e acompanhar as demandas dos seus veículos. Pelo menos, não deveria ser. Não nos tempos de hoje, onde a automação dos processos operacionais já é uma realidade.

Neste sentido, um gestor de frota estratégico está menos focado na operação e mais na otimização dos processos através da análise de dados.

Dessa forma, também é possível um maior controle e elaborar táticas para obter resultados em curto, médio e longo prazo.

Primeiro, o que é um gerenciamento estratégico de frota e transporte?

Entenda como o “gerenciamento estratégico de frota” são esforços realizados para automatizar os processos repetitivos dentro de uma operação de transporte.

Além disso, quando falamos em estratégia, estamos nos referindo á utilização de dados para a tomada de decisão. Isso só é possível com o auxílio de um sistema de gestão de frotas adequado.

Assim, pode parecer surreal que um gestor de qualquer setor não tenha que interferir na operação quando é necessário.

Na área de transportes e gestão de frotas não poderia ser diferente. Entretanto, a operação não deve ser de responsabilidade apenas do gestor. 

 

É como se um arquiteto ou engenheiro assumisse o papel do mestre de obras, por exemplo. Possivelmente, ele teria capacidade para isso, mas a quem caberia o papel da gestão da obra? 

Apesar de, geralmente, motoristas experientes e analistas assumirem o posto e possuírem as habilidades para tocar a operação, ela deve ser delegada e gerenciada. De modo a evitar perdas de tempo e permitir que o gestor tenha uma visão mais geral e foco no cumprimento de metas.

 

A construção de um gestor de frota estratégico

Atualmente não temos no Brasil uma formação acadêmica especializada para gestores de frota, o que existe são módulos de gestão de frota nas graduações, especializações e pós-graduações na área de logística.

Enquanto isso, eventos e convenções como o Welcome Tomorrow pautam as novidades do setor de mobilidade e devem estar na agenda de gestores que buscam se aperfeiçoar no cargo, adotando tendências na sua gestão estratégica.

Mesmo que este cargo tenha surgido de modo inesperado, afinal, mecânicos, compradores e financeiros, muitas vezes assumem a função de gestor de frota. Porém é fundamental que você se atualize e busque conhecimento para se aprimorar na atividade.

 

Quais Conhecimentos e Habilidades do Gestor de Frota deve ter para uma gestão estratégica?

Para um gerenciamento estratégico de frota, os seguintes conhecimentos e habilidades básicas são necessárias:

  • Conhecimento de Legislação de Trânsito;
  • Conhecimento de Técnicas de Direção e Segurança no Trânsito;
  • Noções de Mecânica;
  • Gestão de Pessoas;
  • Noções de Logística;
  • Técnicas de Negociação;
  • Gestão de Custos e Financeira.

Como é possível perceber, de uma forma geral não é fácil encontrar graduações e pós-graduações especializadas no gerenciamento da frota. Também não há função interna nas empresas que prepare de forma completa um gestor de frota.

Este cenário, aliado a falta de investimento, propicia que o “Gestor de Frota” passe a ser um profissional que entende muito bem a parte técnica. Porém não faz a sua função de gestor corretamente, pois peca na parte de análise e tomada de decisões. 

Gestão de Dados: uma habilidade-chave para um gerenciamento estratégico de frota!

Com a transformação digital, uma tomada de decisões mais ágil baseada em dados integrados tornou-se uma habilidade chave da chamada gestão 4.0.

Fato é que saber utilizar os dados e acompanhar dashboards tornou-se uma atribuição do gestor de frota. 

Numa operação, vários tipos de dados são gerados e acumulados, seja em planilhas ou relatórios automáticos. 

É papel do gestor utilizar esses dados em favor da empresa, analisando falhas, gargalos e gráficos para tomar decisões estratégicas, baseadas em dados e não em puro “achismo”.

 

Aplicando o Gerenciamento de Frota Estratégico na Prática

Para atingir melhores resultados na prática, é necessário controlar e reduzir os custos de forma totalmente gerencial. 

É fundamental ter uma visão global de todos os veículos e serviços prestados, sempre acompanhando em que áreas é possível melhorar.

Tenha em mente que controlar os custos da frota é uma forma de obter melhores resultados e potencializar os lucros da empresa. 

Uma boa forma de evoluir para um Gestor de Frota estratégico é ter sobre controle o custo total da sua frota por km rodado e por mês. Incluindo todos os custos abaixo:

  • Depreciação/leasing/financiamento;
  • Combustível;
  • Manutenções Preventivas e Corretivas;
  • Pedágio;
  • Multas;
  • Impostos (IPVA, DPVAT, Taxa de Licenciamento);
  • Telemetria/Rastreamento.

O monitoramento da frota também torna possível o levantamento de dados para a formulação de indicadores e realização de análises. Com isso, obtém-se um gerenciamento com maior visão do negócio, possibilitando a tomada de decisões mais estratégicas e menos operacionais.

 

Gestão de Frota: Menos foco na operação e mais na estratégia

Gerenciar é organizar, planejar e executar atividades que facilitem o processo de trabalho da sua área. 

A gerência deve ser feita sobre coisas, pessoas ou ambos. Afinal o gerente organiza seu ambiente de trabalho, toma decisões, direciona o trabalho de funcionários ou membros de uma equipe. Quando o Gestor de Frota não se atenta a este conceito, ele acaba se tornando um gestor operacional.

 

A SOFIT te ajuda na sua gestão estratégica de frota!

Utilizar um software de gestão de frotas é, entretanto, a melhor forma de alterar o gerenciamento, tornando-o mais estratégico e menos operacional. 

Os sistemas permitem a administração de qualquer tipo ou tamanho de frota, proporcionando ótimos resultados em todos os casos.

Afinal, garantem uma visão do processo e dos gastos, permitindo a detecção de gargalos. Tudo isto através de indicadores prontos, facilitando, assim, muito a gestão de frotas.

 

Caso já esteja preparado e deseje implementar hoje uma gestão estratégica de frota, entre em contato conosco e solicite um teste grátis.

 

 

Controle de custos da frota? Um software pode facilitar a sua vida!

O controle de custos da frota é a principal preocupação dos gestores. Afinal, custos operacionais desequilibrados acabam atrasando todo o planejamento. Já que, sem recursos, é praticamente impossível pensar em melhorias.

Então, o investimento em um sistema de gestão de frotas fácil de operar e que realmente atenda todas as suas necessidades deve estar no seu radar. 

Vamos mostrar de forma prática como o nosso software faz o controle de custos e, também, contribui para a compreensão do custo por km rodado. 

Continue acompanhando e saiba mais!

Controle de Custos da Frota: uma prerrogativa para uma boa gestão

Todo início de ano é uma oportunidade para gestores de frota realizarem uma análise de tudo que funcionou e, assim, eliminar tudo aquilo que deu errado no último planejamento.

Os custos da frota isolados, apesar de não serem um indicativo completo para a tomada de decisão, devem, afinal, serem considerados e analisados com profundidade através de relatórios e infográficos.

Assim você consegue chegar até a raiz do problema e realizar um trabalho de controle de custos da frota mais eficaz. Sem ter que atirar no escuro.

Vamos mostrar, então, como o Software de Gestão de Frotas da Sofit pode te ajudar nesta importante missão.

Controle de combustível: o principal desafio dos gestores de frota

Os constantes aumentos do preço dos combustíveis impactam certamente no controle dos custos de frota. 

Isso porque, além de tentar equilibrar os custos, definindo os melhores postos para abastecimento, o gestor ainda deve monitorar. Cuidando para enviar para as ruas os veículos que consomem menos e analisando possíveis fraudes.

Sendo assim, o controle de abastecimento torna-se uma das tarefas mais importantes para a gestão de frotas.

Como a Sofit pode te ajudar?

O software de Gestão de Frotas da Sofit te ajuda com os seguintes recursos:

  • Possibilita a realização de comparativos por marca e modelo;
  • Aponta o consumo por veículo e por motorista;
  • Identifica as rotas mais eficientes (em termos de consumo de combustível).

Além disso, os nossos clientes têm acesso a um painel completo com informações que auxiliam a tomada de decisão. Tudo isso em tempo real e com a possibilidade de consulta de qualquer lugar.

Controle de pneus: equilibrando a vida útil deste item

Muitas vezes negligenciado. os custos com pneus estão diretamente relacionados com o processo de manutenção dos mesmos.

A ideia aqui é trabalhar de forma preventiva para aproveitar o máximo dessas peças tão importantes para o equilíbrio dos custos da frota.

Como a Sofit pode te ajudar?

Abaixo, confira como o Sistema de Gestão da Sofit pode contribuir para aumentar a vida útil dos pneus e controlar os custos da sua frota:

  • O software permite o controle do tempo de vida útil dos pneus, um dos fatores principais no cálculo de custo por km rodado;
  • Emite alerta para o momento de realizar a reforma dos pneus; 
  • Aponta as receitas obtidas com o descarte;
  • Fornece um painel com informações gerenciais.

Para saber mais sobre o custo do pneu por quilômetro rodado e traçar um panorama da sua situação atual, considere que:

O custo do pneu por km rodado é calculado pela proporção do tempo de vida útil do pneu versus os custos que a empresa arcou com pneus no mesmo período. 

Feito isso, basta saber qual foi a quilometragem média percorrida nessa mesma janela de tempo. E, então, realizar a conta média do custo com pneu por km rodado.

Controle de custos com manutenção: outro desafio para os gestores de frota

Imagine ter a sua disposição um software assertivo, capaz de lembrar a você previsões sobre as próximas manutenções agendadas de forma simples e prática?

Por estar em constante diálogo com profissionais do setor e participar das principais discussões sobre mobilidade e gestão de frotas, a Sofit entende perfeitamente esta dor de todo gestor.

É justamente por isso que o nosso Software possui recursos especialmente pensados para auxiliar você nesta tarefa.

Como a Sofit pode te ajudar?

O módulo de gestão da manutenção da frota do SofitView permite o controle de custos no curto e médio prazo. Além de fornecer previsões para as próximas manutenções. 

Ele também permite gerenciar os planos de manutenção e as ordens de serviço abertas, identifica tarefas vencidas e a vencer e registra todas as atividades de manutenção.

Com o controle rigoroso de todas as manutenções, é possível chegar ao custo médio de manutenção por km rodado em determinado período. Incluindo a informação isolada por veículo.

Custo Gerais da Frota: mantendo o controle de tudo

Cada veículo gera custos fixos e variáveis. Já fizemos um apanhado geral sobre os principais custos gerais da frota no Blog da Sofit.

Aqui, basta entender que além disso, você precisa gerenciar custos por motoristas, rotas, controles de gastos por viagem.

Provavelmente, como gestor, você também tem que se debruçar sobre orçamentos de custos previstos e realizados. Além de ter que se ater às questões administrativas. Não é mesmo?

A boa notícia é que o Software da Sofit pode te ajudar no controle de custos da frota. Saiba como abaixo!

Como a Sofit pode te ajudar?

Além de oferecer informações a respeito dos custos com combustível, pneus e manutenções, o sistema da Sofit também auxilia no controle de despesas como:

  • Alimentação;
  • Hospedagem;
  • Limpeza, etc.

Como você deve saber, esses pequenos custos acabam, portanto, pesando no final do mês. Eles compõem o que podemos caracterizar como “custos invisíveis da frota”. E também devem fazer parte do  custo por km rodado.

Quer saber mais sobre a Solução da Sofit para o controle de custos da frota?

Como podemos ver, o software de gestão de frotas permite que seja feito um controle rigoroso e detalhado dos custos que uma frota gera para a empresa, incluindo as despesas geradas por viagem. 

É por meio do controle dessas informações que se torna possível chegar a um valor mais real de qual é o custo por km rodado em determinado período.

Quer saber melhor como a Sofit pode ajudar sua empresa no controle de custos e a aprimorar a gestão de frotas? Entre em contato conosco agora mesmo e tire todas as suas dúvidas!

7 Dicas práticas para gerenciar os custos de frota

Um gerenciamento eficaz de custos de frota permite aos gerentes a oportunidade de desenvolver um entendimento de todos os aspectos financeiros do negócio – onde e como o dinheiro está sendo gasto e as áreas que precisam ser reduzidas. 

Como em qualquer empresa, os gerentes de frota estão sendo desafiados a reduzir as despesas gerais e a manter os orçamentos.

Para te ajudar a enfrentar este desafio de gestão separamos estas 7 dicas simples. Que você pode consultar sempre que sentir alguma dificuldade em gerenciar o custos de frota. 

Continue lendo e confira!

#01. Conheça os fatores de gerenciamento de custos de frota

A gestão de uma frota veicular traz muitos desafios, mas talvez a tarefa mais rigorosa seja o gerenciamento de custos da frota

A organização da sua empresa como um todo e principalmente a sua lucratividade sentirão na pele os efeitos dos custos de frota mal gerenciados.

É comum que novos gestores, ainda sem prática ou experiência na empresa, sintam algumas dificuldades na hora de gerenciar as despesas. Isso acontece, principalmente nos casos em que o gerenciamento é feito de forma manual.

Com tantos custos flutuantes e dados difíceis de interpretar, tendências e deficiências importantes podem passar despercebidos frequentemente.

#02. Separe os custos da frota por fixos dos variáveis

Pode parecer um assunto básico demais, porém alguns gestores de frota não separam os custos de frota de uma forma tão clara. Para otimizar a sua gestão e economizar é importante ficar claro que os custos da frota são divididos em fixos e variáveis. 

Custos fixos não são alterados, independentemente do uso. Eles dependem de fatores externos, além das suas atribuições. Alguns exemplos de custos fixos incluem: 

  • Depreciação
  • Impostos;
  • Licenças e autorizações; 
  • Pagamentos de Empréstimos.

Já os custos variáveis ​​variam de acordo com o tamanho e tipo da sua frota. Uma vez que os custos fixos são pré-determinados, você pode se concentrar em como melhorar a eficiência da frota para reduzir os seus custos variáveis. 

Exemplos de custos variáveis incluem: 

  • Combustível; 
  • Manutenção;
  • Multas e Infrações;
  • Substituição de peças. 

#03. Foque no custo total de mobilidade (TCM) 

Tudo bem se a sua empresa considera o TCO (Total Cost of Ownership) ou, em tradução livre, Custo Total de Propriedade para conseguir dados sobre o custo real por cada usuário. 

Entretanto, a análise do Custo Total de Mobilidade (TCM) é um componente essencial de qualquer estratégia de otimização dos custos de frota. Portanto, não podemos deixar este tópico de fora ao falarmos sobre gerenciamento de custos.

O TCM vai mostrar para você, gestor de frota, custos com uma abrangência muito mais ampla por veículo, como emissões de CO2, riscos de acidentes e gastos de tempo.

Dessa forma, focar no TCM em detrimento do TCO vai garantir o aparelhamento com uma visão mais integrada de gestão.

#04. Gerencie as despesas de combustível 

Não deve ser surpresa para você: o combustível é a maior despesa contínua da frota. 

Embora o controle do preço do combustível não esteja nas suas mãos, existem algumas formas de reduzir e gerenciar essa despesa que gera tanta dor de cabeça para os gestores de frota. 

Já que o combustível é um custo variável, é fundamental monitorar o custo e o consumo de cada um de seus ativos. 

Sabe como?

Rastreando todos os abastecimentos e tomando nota.

Dessa forma, você pode determinar o custo médio por Km para prever despesas futuras. 

Embora alguns gestores ou empresas ainda continuem anotando essas custos em planilhas, essa prática, além de deixar você mais suscetível à erros, dificulta a sua tomada de decisão. Prefira acompanhar tudo em tempo real e ter os seus dados sempre disponíveis.

#05. Melhore o seu inventário de peças

As peças de reposição podem representar mais de um terço dos custos com a manutenção de veículos.

Por este motivo, como gestor é crucial seja capaz de evitar que a sua operação pare através de um estoque de peças. 

Entretanto, manter estoque suficiente disponível e comprar peças desnecessárias pode ser muito desafiador. 

Neste caso, um sistema de gerenciamento de frota pode ajudar você, na medida em que através dele, você pode rastrear quantidades, receber notificações e fazer a gestão de inventário e de ordens de serviço.

#06. Dimensione corretamente a sua frota

Já falamos sobre dimensionamento de frota aqui no blog da Sofit. A questão aqui, é parar e se perguntar:

Será que você está utilizando seus ativos da melhor maneira possível? 

O dimensionamento correto da sua frota é uma etapa importante para reduzir a manutenção, o combustível e o custo total da sua frota. 

Dois fatores principais para dimensionar corretamente sua frota são a utilização de ativos e a substituição de veículos. 

Pense em como você está usando seus ativos e se eles estão afetando negativamente seus resultados.

#07. Desenvolva um plano de substituição de veículo

Ativos com baixo desempenho podem. afinal, custar a você despesas não planejadas, além de tempo de inatividade.

Normalmente, os gestores recorrem à substituição de veículos. O que provavelmente é a saída mais cara para a empresa.

Sobre isso, pense da seguinte forma: manter veículos que precisam constantemente de reparos pode até evitar grandes despesas, mas isso pode representar milhares em longo prazo.

Se for caso de substituição, considere então adquirir veículos que consumam menos combustível. Já que, como falamos anteriormente, esse é o maior gasto da sua frota de veículos.

A Sofit tem a ferramenta certa para ajudar no gerenciamento do custos de frota!

Gerenciar os custos de frota também pode ser uma tarefa árdua e contínua. Por isso, é crucial contar com tecnologia de ponta. 

Afinal, um gestor precisa ter informações importantes sempre disponíveis para facilitar a tomada de decisão.

Se este for o seu caso, entre em contato com a gente! Solicite um teste grátis hoje mesmo!

 

Perfil do condutor: como analisar e determinar o melhor para a sua frota?

Quando falamos de trânsito, a análise do perfil do condutor é uma das atribuições mais importantes dos gerentes de frota.

Essa verificação se torna necessária para alinhar o comportamento dos motoristas com a política da sua empresa. Como para também evitar que colaboradores juntem-se a sua organização sem ter um perfil adequado.

Além disso, o cuidado com o gerenciamento dos motoristas também representa o cuidado do gestor com o nome da empresa. Afinal são eles que estão na rua, todos os dias, nas estradas e lidando com clientes.

Para entender mais sobre a importância deste assunto a aprender a determinar o melhor perfil para a sua frota, confira o nosso artigo de hoje!

O que é o perfil do condutor?

Pelo menos 1 entre cada 4 motoristas são perigosos e impulsivos e utilizam o veículo como uma extensão da sua personalidade. Esse dado impressionou você? Certamente.

Este dado, extraído em um renomado estudo conduzido pelo gabinete Bernard Krief, ainda em 95. Nem considerava a pressão promovida no trabalho ou pelo uso dos smartphones, por exemplo.

De lá pra cá, muita coisa mudou, mas seguramente o trânsito e os índices de estresse gerados por ele aumentaram. Logo, o perfil do condutor, nada mais é do que um retrato deste conjunto dividido em arquétipos para uma análise mais facilitada.

Por que é tão importante avaliar o comportamento dos motoristas?

Para empresas que empregam motoristas, a otimização do gerenciamento dessa força de trabalho é uma atividade comercial importante e muitas vezes esquecida e que pode ter um impacto significativo nos resultados financeiros.

Isso é particularmente verdadeiro para empresas de pequeno a médio porte, nas quais o proprietário ou gerente geral geralmente toma as decisões de gerenciamento de frota.

Logo, podemos notar que o sucesso no gerenciamento de frotas está intimamente ligado à capacidade que o gerente tem de liderar e administrar a sua equipe nos mais diversos níveis, ou seja, desde os cargos administrativos, até os motoristas.

Mas onde queremos chegar?

 

Queremos dizer que avaliar o perfil dos motoristas é exige o trabalho baseado em parâmetros sérios e concretos.

Caso o processo de seleção, remanejamento e até mesmo o de desligamento não seja conduzido de forma equilibrada, a sua gestão de frotas tende a passar por uma cadeia de problemas e a pagar por isso (financeiramente).

Quais os perfis de condutores mais comuns?

Pesquisas estabelecem e categorizam diversos tipos de condutores. Trouxemos os mais comuns encontrados nas empresas de frota brasileiras para você conferir. Vamos lá?

1. Tranquilo

Há condutores que naturalmente possuem um perfil mais calmo e sossegado, em detrimento do trânsito estressante das grandes cidades.

Caso a sua frota trabalhe com o transporte de passageiros, principalmente de crianças e idosos, este é um perfil a ser considerado. Afinal, motoristas tranquilos mantêm a calma no dia a dia, evitando brigas, acidentes e conflitos mais graves.

Entretanto, para empresas que prezam pela agilidade na entrega, talvez indivíduos com o perfil mais tranquilo não sejam ideais. Já que estes podem encarar atrasos, como fatores comuns.

2. Confiante

A confiança é uma via de mão dupla, no caso da análise do perfil do condutor. Sabe por que?

Acontece que esse tipo de motorista está certo sobre as suas habilidades e capacidade de condução. E isso pode levar ao cometimento de ações mais impulsivas e até a quebra de procedimentos básicos de segurança.

Na sua gestão, é importante trazer o melhor lado deste perfil à tona através de um trabalho estratégico. Considere, por exemplo intensificar a promoção de ações de direção defensiva e abra o jogo sobre violações e multas de trânsito cometidas pela sua empresa.

3. Responsável

Chegamos a um perfil ideal para frotas de veículos mais pesados e que trabalham com uma logística mais apurada, como caminhões.

Sempre atento à práticas de boa condução e a segurança, este é o tipo de motorista que vai se preocupar com a revisão antes de uma longa viagem, prezando sempre pela forma segura e responsável de conduzir.

De certo modo, este perfil tem alguma semelhança com o tranquilo, entretanto ele é mais amparado pelas normas e aspectos técnicos do ato de dirigir.

4. Impulsivo

Um alto índice de acidentes e problemas de trânsito geralmente tem relação com motoristas de perfil impulsivo. Este motorista costuma ser passional e se envolver com mais facilidade em conflitos diários no trânsito.

Para a gestão de frotas, este é o perfil de condutor mais difícil de lidar, afinal, acidentes e multas prejudicam o próprio indivíduo, além das finanças e a imagem da sua empresa. Por isso, fique atento!

Caso não consiga controlar a impulsividade dos seus condutores, cabe pensar no desligamento deste perfil e até em ações para otimizar o seu processo de seleção, para que motoristas assim nem cheguem a compor o seu quadro de funcionários.

Que problemas podem ser evitados com a análise do perfil do condutor?

A dificuldade de trabalhar sob pressão, aliadas à personalidade do motoristas e o estresse provocado pelo trânsito diário das principais capitais e estradas brasileiras podem gerar um efeito explosivo na sua empresa.

Altos índices de acidentes, multas, problemas com o seu atendimento e até insatisfação dos clientes podem ter ligação com o perfil dos condutores que você escolhe para a sua frota.

Portanto, cabe dar a devida importância para o processo seletivo, por exemplo e conduzir também avaliações periódicas que podem indicar casos de estresse e estafa no trabalho.

Como gestor, você deve ter a autonomia de gerenciar esses motoristas mais problemáticos e tomar atitudes com base nas políticas internas da sua empresa a fim de evitar maiores problemas.

Afinal, como determinar o perfil do condutor adequado para a sua empresa?

A principal maneira de determinar o perfil de condutor adequado para sua empresa é verificar a sua missão e valores.

Qual imagem a sua empresa deseja transmitir para os clientes e sociedade em geral?

A partir daí, você deve estabelecer uma relação mais próxima com o setor de recursos humanos da sua empresa. A fim de elaborar testes amparados por estudos psicológicos sobre o perfil dos condutores.

Adicionalmente, conduza treinamentos e análises periódicas. Assim, você avalia desvios de perfil ou até mesmo casos de estresse. Esses casos podem levar a comportamentos perigosos quando o assunto é trânsito!

Gostou do nosso artigo? Conte sempre com a Sofit caso tenha alguma demanda especial de gestão de frotas!

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Integração de dados na gestão de frotas: entenda a importância!

Você sabe o quão importante é a integração de dados na gestão de frotas? Gestores que desejam estabelecer uma estratégia de gerenciamento de frota ou decidir mudar para um novo provedor, devem procurar por uma solução que se integre às suas tecnologias e demandas atuais.

Integrações significam um retorno muito mais rápido de informações, tomada de decisões estratégicas e, consequentemente, um maior retorno sobre o seu investimento.

É por isso que a integração de dados da gestão de frotas é um assunto que deve estar sempre em pauta na sua empresa. Confira o nosso artigo de hoje e entenda mais sobre o tema!

Integração de dados na gestão de frotas, o que realmente significa?

Como gestor de frotas, você lida diariamente com dados. Possivelmente você deve acompanhar processos e procedimentos tais como:

  • Dados de entrada e saída de veículos; 
  • Monitora entregas e abastecimentos; 
  • Verifica a ocorrência de multas
  • Confirma os dados dos seus motoristas, além de outras coisas. 

Presume-se que você faça isso diariamente, com a utilização de um sistema de gestão de frotas, ou até mesmo de planilhas e que nem sempre tem todos os dados em um só lugar.

A integração de dados na gestão de frotas é justamente isso, a disposição de dados estratégicos da sua frota centralizados e sempre à sua disposição quando necessário.

Qual a importância de ter dados integrados?

Pense nos dados fornecidos pela sua frota como uma pedra preciosa bruta. 

Quando devidamente lapidados eles passam a possuir um valor inestimável para a receita e gestão da sua empresa.

Mas alavancar todo o potencial dos dados da sua frota pode ser uma tarefa enorme. Você pode sim  obter uma vantagem competitiva integrando dados em tempo real de praticamente qualquer fonte quando escolhe um sistema que permite toda essa integração.

Hoje em dia, qualquer empresa que deseja obter um crescimento exponencial conta com dados integrados, pois, além de outras vantagens, a integração permite:

  • Tomar decisões estratégicas com mais assertividade e agilidade;
  • Evitar com que erros e desperdícios de rotina continuem a ocorrer;
  • Descobrir falhas e gargalos no seu processo e corrigi-los;
  • Verificar onde a sua empresa está gastando mais do que o necessário.

Quais os erros dos gestores ao estabelecer uma gestão de frotas integrada?

Entre os principais erros cometidos pelos gestores na gestão de frotas, é comum que o mau manejo dos dados da frota esteja entre eles.

Gestores mais “tradicionais” acabam deixando a inovação de lado e, assim, regularmente, insistem em manter e acompanhar dados com o auxílio de planilhas, por exemplo.

Já que, estamos vivendo uma revolução no que diz respeito à gestão, armazenamento e integração de dados e isso deve, então, ser aplicado também na gestão de frotas, não acha?

Toda a complexidade de operações de sua frota não devem estar dispostas em uma pilha de planilhas de excel. Isso é um erro que podem desencadear problemas, assim, como a omissão de um dado importante e o desperdício de recursos.

Por que dados integrados facilitam a análise?

Você deve perceber que o seu tempo como gestor de frotas é precioso. Por isso, pense bem antes de investí-lo na construção de informações de forma manual (realizando registros e inserindo dados em planilhas, por exemplo).

Concentre-se na análise dos dados!

Mas você só vai conseguir cumprir essa missão caso estabeleça uma cultura de integração de dados na gestão de frotas.

A prática de integrar dados de telemetria, pedágio, locadoras, manutenções entre outros, tudo num só lugar, colabora com o conceito de gestão 2.0. Onde todos os dados da frota estão integrados e ao alcance do gestor.

Os desafios da integração de dados na gestão de frotas

Muitas empresas fazem uso de sistemas de gerenciamento de frota há poucos anos. Antes disso, utilizavam apenas planilhas. Se você é uma delas, ainda pode estar tentando entender toda a complexidade que vêm com a tecnologia. 

Mas é provável que reconheça a riqueza de oportunidades nos dados do gerenciamento de frota!

Um desafio que muitos gestores de frota enfrentam é uma quantidade de dados gerados pelos sistemas. 

Afinal, o que fazer com eles?

Uma frota pode gerar milhões de dados, é fato. E, muitas, vezes, o acesso a uma quantidade grande de dados pode até dificultar a identificação de problemas que impulsionam os custos, por exemplo.

Outro desafio é saber como usar os dados para efetuar uma mudança real em nível organizacional. Uma coisa é reconhecer a importância dos dados para uma empresa… outra é saber usá-la para melhorar as operações. 

Todos esses desafios são “problemas bons” de se enfrentar. Afinal, se a sua empresa já tem acessos a dados estratégicos, significa que possui dados integrados.

Quais dados precisam ser integrados e analisados?

Alguns dados que aparentam ser simples podem ser integrados para que você identifique padrões, gargalos e otimize os seus processos. Eles incluem comportamentos de motorista, manutenção de veículos e consumo de combustível. 

Perceba que são dados facilmente disponíveis, mas que, quando integrados, podem fornecer informações suficientes para:

Outros dados que podem ser vitais para sua organização incluem:

  • Custo por quilômetro rodado;
  • Frequência da Manutenção Preventiva;
  • Tempo ocioso;
  • Tempo estimado de chegada.

Como escolher uma solução para a integração de dados na gestão de frotas?

Uma plataforma de gestão de frotas pode ser a sua principal parceira de integração e análise de dados da sua frota. Busque uma ferramenta compatível com a integração de dados que você precisa analisar para gerir a sua frota de forma estratégica.

Lembre-se de que uma solução centralizada, ou seja, que se integra facilmente com outros softwares e sistemas, ajuda a simplificar a sua rotina diária. 

Em muitas organizações, gerentes de frota controlam custos e maximizam a rentabilidade. Fazer isso com o auxílio de uma ferramenta de gestão de frotas pode trazer resultados incríveis para a sua organização.

O que achou do nosso artigo sobre integração de dados na gestão de frotas? A sua ferramenta de gestão possibilita fazer tudo isso? O que acha de conversar com um dos nossos consultores e testar grátis a solução que a Sofit já oferece a vários gestores de frota do Brasil? Agende já a sua demonstração!

Fraude da Gestão de Frotas: sua empresa já passou por isso?

Um assunto delicado sobre o qual nenhum gestor está isento de enfrentar é a fraude na gestão de frotas. 

Quando as contas não batem, os dados cruzados não condizem e os custos com a gestão de frota são elevados demais, pode ser que a sua empresa esteja sendo vítima de uma fraude.

As causas podem ser inúmeras, desde o desvio de recursos e usos inadequados dos veículos. A boa notícia é que hoje já existem protocolos e ferramentas que podem ser adotadas para reduzir prejuízos e evitar fraudes.

Saiba mais sobre o assunto ao longo do nosso artigo!

 

O que pode ser considerado como “fraude na gestão de frotas”?

A fraude na gestão de frotas é caracterizada por qualquer prejuízo causado pelo desvio de conduta dos seus colaboradores, causada principalmente pela ausência de uma cultura empresarial forte e pela falta de um sistema de controle o monitoramento de veículos.

De acordo com dados da AGEV (Associação de Gestão de Despesas de Veículos), os prejuízos com fraudes representam para a gestão de frotas um gasto de 30% das despesas totais.

E os principais motivos? Confira a seguir!

 

Afinal, por que as fraudes acontecem?

A fraude na gestão de frotas geralmente está diretamente associada com os problemas para manter um controle eficaz sobre os processos de abastecimento e de manutenção.

Entretanto, o seu processo de gerenciamento também desenha um quadro propício para as fraudes, caso não seja conduzido de maneira assertiva. Note que por mais que o gerenciamento seja eficaz, ele não está imune às fraudes.

Confira abaixo algumas situações que colaboram com a fraude na gestão de frotas:

  • Processo de contratação de colaboradores falho, que não permite avaliar as competências e alinhamento do motorista;
  • Falta de uma cultura de relacionamento com os colaboradores. Empregados engajados, que “vestem a camisa” geralmente são mais confiáveis.
  • Falta de controle e monitoramento de veículos. Hoje em dia, um software de gestão de frotas é essencial para evitar fraudes.

 

Em resumo, a sua falha em gerenciar a equipe e em todo o processo de monitoramento da frota colaboram com fraudes na gestão de frotas.

 

Quais os sinais de alerta e que ajudam a identificar que há algo errado?

Como gestor de frotas, é seu dever verificar se os números estão batendo e se os gastos com combustíveis ou manutenção estão realmente de acordo com a realidade. Qualquer alteração estranha é digna de nota e de uma investigação mais apurada.

Abaixo, listamos algumas situações que servem como sinais de alerta. Caso ocorram com frequência na sua organização, tenha muito cuidado! Elas podem ser um indicativo para a fraude na gestão de frotas. 

Confira:

Desvios de rota

O gestor precisa exigir uma justificativa para todo e qualquer desvio de rota que, porventura, venha a ocorrer. Para que fraudes neste quesito não venham a ocorrer, é importante manter um planejamento de rotas de entrega sempre atualizado para ter certeza de que o motorista está seguindo o caminho mais econômico e seguro.

Cargas Defasadas

Se você trabalha com transporte de cargas, certamente já teve que se deparar com situações em que um veículo transporta uma carga excedente sem motivo aparente. Em geral, a carga defasada tem ligação com o desvio de mercadoria dentro do estoque da empresa. É preciso estar atento e checar todos os itens da carga, além de manter o controle dos pedidos e entregas sempre em dia.

Irregularidades no abastecimento

A burla mais comum está relacionada ao processo de abastecimento. Desconfie quando uma grande quantidade de abastecimento é registrada fora do horário de trabalho ou durante os finais de semana. Outra forma de verificar a fraude é analisar o volume do abastecimento — se é muito maior que a capacidade dos tanques e se o consumo médio está elevado. 

Roubo de Combustível

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O furto de combustível é outro ponto que não podemos deixar de citar. Existem casos, inclusive de motoristas que colaboram com a situação. A atividade criminosa geralmente acontece quando os veículos param em um lugar específico, como uma borracharia, por exemplo. O combustível é vazado com a ajuda de mangueiras e galões.

Manutenções Indevidas

Onde a manutenção dos seus veículos é realizada? Você tem uma equipe interna ou delega o serviço a uma oficina terceirizada? Lembre-se de manter um histórico apurado dos ciclos de manutenção, pois, as fraudes são comuns durante este processo. 

 

Como proceder em caso de fraude na gestão de frotas?

Então você identificou uma fraude, mas o que fazer agora?

Antes de mais nada, é preciso ter provas concretas e sempre agir com muita ética para evitar situações embaraçosas ou até mesmo processos judiciais contra a sua empresa. De posse das provas, chame imediatamente os responsáveis e relate o ocorrido.

O próximo passo vai depender da gravidade da situação e da política interna da sua empresa. Em alguns casos, o desligamento dos funcionários envolvidos com a fraude é o melhor caminho. Em outros, pode ser que um alerta seja suficiente.

De toda forma, preocupe-se em corrigir e equilibrar os seus custos e verifique como a sua empresa poderia ter evitado aquela situação.

 

Que medidas podem ser adotadas para evitar fraudes e adulterações na sua gestão?

Um software de gestão de frotas realmente funcional e intuitivo é um parceiro fiel na prevenção de fraude na gestão de frotas.

Além de facilitar o cruzamento dos dados, o controle tecnológico é menos propício à falha e com a orientação e treinamento adequado, a sua organização terá uma resistência maior quando o assunto for fraudes.

Soluções como o controle de combustível, gestão de manutenção e o controle de viagens são itens obrigatórios para uma gestão de frotas eficiente e resistente à fraude.

E você, enfrenta ou já enfrentou situações de fraude na gestão de frotas? Saiba como a SOFIT pode ajudar a sua empresa a evitar situações como as descritas neste artigo. Não perca mais dinheiro! Conheça a nossa solução e solicite um teste grátis.

 

O que é outsourcing e como ele impacta na sua gestão de frotas?

Contar com estratégias para agilizar processos e otimizar recursos é fundamental para garantir a competitividade dos negócios. Nesse contexto, o outsourcing pode ser um grande aliado para a sua gestão de frotas.

Com a ajuda desse recurso é possível aumentar a produtividade e ainda reduzir custos por meio da contratação de um fornecedor de soluções para transportes de cargas.

Esse parceiro será responsável por administrar e desenvolver a gestão de frotas de acordo com os interesses da sua companhia. Parece bom para você?

No entanto, é preciso cautela ao escolher o fornecedor e avaliar com critério se utilizar a estratégia do outsourcing é mesmo a melhor solução para a sua empresa.

No artigo de hoje, trazemos para você o que é outsourcing e como ele impacta na sua gestão de frotas. Acompanhe!

Afinal, o que é outsourcing?

Em uma tradução livre do inglês para o português, outsourcing quer dizer terceirização.

Contudo, o termo vai um pouco além disso, já que a empresa contratada fornece toda a infraestrutura para a prestação de serviço, sendo altamente especializada.

Esse processo deve ser entendido como uma estratégia para a empresa, pois com isso você e os demais profissionais da sua companhia podem se dedicar à atividade-fim, delegando atividades secundárias para fornecedores especializados.

Como funciona o outsourcing na gestão de frotas?

Nesse caso, a sua empresa controla a frota de maneira estratégica. Isso significa que as atividades operacionais e burocráticas são delegadas, assim como os recursos de veículos e mão de obra.

Com isso, você pode investir em outros setores da organização, com o objetivo de gerar mais lucros para o empreendimento.

Veja a seguir as vantagens ao se optar pela terceirização da gestão de frota.

Redução de custos

Ao optar pelo outsourcing na gestão de frotas, você consegue uma significativa redução de custos para a empresa.

Isso porque, a sua companhia fica isenta de  manter toda uma infraestrutura para abrigar e movimentar a frota, eliminando custos com:

  • Manutenção;
  • Combustível;
  • Impostos dos veículos e;
  • Mão de obra.

Logo, é mais vantajoso terceirizar esse serviço, que normalmente não faz parte de seu core business.

Gestão mais estratégica

Ao delegar essa função para uma locadora especializada, além de você otimizar os recursos, ainda eleva a qualidade das entregas e pode se dedicar a ações mais estratégicas do seu empreendimento.

Você pode se dedicar, por exemplo, à melhoria dos processos internos e até mesmo à pesquisa e investimentos em soluções tecnológicas para a gestão de frotas, por exemplo.

Mais profissionalismo nas entregas

Ao optar pela contratação de uma empresa especializada na gestão de frotas, a sua empresa revela preocupação em oferecer um serviço eficiente a seus clientes.

Isso eleva a imagem de profissionalismo da empresa diante do mercado e de seus clientes, contribuindo para o fortalecimento da sua marca.

O que analisar ao terceirizar o serviço de gestão de frotas?

A escolha de um fornecedor é sempre uma tarefa de muita responsabilidade. Por isso, é preciso ter a máxima atenção e se precaver, inclusive em contrato, de todas as questões que podem envolver o transporte das suas mercadorias.

É preciso considerar que a gestão de frotas deve estar devidamente integrada às necessidades da empresa e também às necessidades de seus clientes.

Portanto, analise as peculiaridades do seu negócio e certifique-se de que o fornecedor será capaz de atender a todas as suas questões.

Além disso, antes de contratar serviços de outsourcing de frota de veículos, dedique tempo para verificar todas as questões que podem ser delegadas, como:

  • Controle de multas e assessoria em caso de acidentes de trânsito;
  • Serviços de manutenção;
  • Desmobilização e venda dos veículos;
  • Conhecimento técnico da frota;
  • Reserva de frota;
  • Proteção veicular e assistência 24 horas;
  • Ferramentas de roteirização;
  • Ferramentas de rastreamento;
  • Monitoramento constante da frota.

Todos esses itens são indispensáveis para melhorar a operação e assegurar uma maior transparência para o cliente final.

Ao atender a esses quesitos, a locadora é capaz de atender com eficiência o seu negócio, trazendo uma grande vantagem competitiva para ele.

Como funciona o outsourcing para gestão de frota?

Após ser acionada por você ou algum membro da sua empresa, um representante da locadora vai até vocês fazer o levantamento das necessidades e demandas do serviço de terceirização da frota.

Após essa etapa, é apresentado um projeto com orçamento. Nele constam as peculiaridades da empresa, e os serviços são disponibilizados conforme conversa anterior.

Mediante a análise da proposta, você escolhe o tipo de automóvel e os serviços que serão contratados. Estando os itens do contrato e a questão financeira alinhada entre as partes, é firmado um contrato.

Algumas locadoras ainda oferecem o serviço de customização dos veículos com a sua marca, o que colabora para o fortalecimento da imagem institucional e comercial do seu negócio.

Como fica o cargo de gestor de frotas ao terceirizar o serviço?

O cargo de gestor de frotas não necessariamente será extinto. Ele passará a ser mais estratégico, fiscalizando e cobrando da locadora as ações necessárias para a máxima eficiência da operação.

Além disso, o gestor de frotas poderá tomar decisões baseadas em dados, já que as locadoras de veículos de cargas fornecem dados como quilometragem rodada, número de paradas, entre outros dados.

Com essas informações, por exemplo, é possível pensar na otimização de rotas e outras soluções em conjunto com o fornecedor para melhorar cada vez mais os serviços.

Dessa forma, a função do gestor de frotas ganha ainda mais importância, na medida em que colabora para tornar os processos mais eficientes e sustentáveis ao longo do tempo.

O gestor de frotas passa, também, a ser um fiscal e interlocutor entre a empresa e a locadora, gerenciando os processos e zelando pelos interesses da sua empresa, além de ser responsável por aumentar a eficiência operacional da organização.

Logo, esse profissional é um forte aliado para a produtividade do negócio, e seu cargo não deve ser desconsiderado.

O outsourcing pode ser um aliado da sua gestão!

Como vimos, o outsourcing é uma solução que pode ser considerada para reduzir custos e elevar a qualidade dos serviços de transporte da empresa.

Isso porque, não raro, torna-se inviável financeiramente conduzir todos os processos de gestão de frotas, já que manter os veículos requer investimentos que podem onerar o caixa da empresa.

Dessa forma, a terceirização traz benefícios significativos, entre eles a possibilidade dos gestores se dedicarem à atividade-fim da empresa, gerando uma grande vantagem competitiva.

Portanto, o outsourcing é um processo que deve ser analisado e considerado na sua organização, dada a especialização e grau de eficiência com que é executado pelas locadoras que prestam esse tipo de serviço.

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Custo de veículo de frota: entenda quanto você paga por cada carro da sua empresa

Entender as variáveis que envolvem o custo de veículo de frota é crucial para qualquer gestor de frotas. É a partir desta compreensão que a tão desejada redução de custos pode se tornar real.

Quando compreende-se os custos fixos e variáveis dos carros de uma frota corporativa, o trabalho de gestão costuma funcionar de forma mais assertiva, já que gastos desnecessários são eliminados e o gestor passa a ter mais controle sobre os custos incidentes sobre cada veículo.

E você, sabe quanto você paga mensalmente por cada carro da sua empresa? Conhece os custos que poderiam ser evitados? No artigo que preparamos, você descobre tudo sobre o custo de veículo de frota e começa a aplicar as nossas dicas hoje. Confira!

 

Qual a importância de entender o custo mensal com os veículos da frota?

Para entender a importância do custo do veículo de frota, basta pensar que é a partir deste dado que você toma decisões que vão desde a precificação do seu serviço – no caso de transportadoras – até como reduzir custos.

Tomar decisões baseadas em dados é o caminho para conquistar mais lucratividade, aumentar a produtividade e evitar gastos desnecessários com a sua frota corporativa.

Estabelecer e controlar o orçamento da frota depende do entendimento que o gestor tem sobre os custos gerados por cada veículo. Somente dessa forma é possível estabelecer preços e taxas de serviço, por exemplo.

Conhecer os custo que os seus veículos geram a cada quilômetro percorrido, calcular o desempenho econômico e ter um registro histórico para poder realizar previsões futuras são apenas algumas ações básicas que você deve acompanhar.

Logo, somente compreendendo o custo de veículo de frota é possível encontrar um nível de relacionamento saudável entre o serviço oferecido e os custos.

 

Que tipos de gastos compõem o custo de veículo de frota?

Os custos mensais dos veículos da frota podem ser classificados em, basicamente, dois tipos: diretos e indiretos, como você pode observar abaixo:

Custos Diretos

Neste grupo estão os custos relacionados diretamente com a posse do veículo. O custo direto de veículo de frota é dividido em duas subcategorias:

 

Custos Fixos

São os custos gerados por um veículo, esteja ele sendo usado ou não. Os custos fixos são computados por unidades de tempo, normalmente por um ano natural. Fazem parte deste grupo despesas com documentação, motoristas e com a depreciação dos veículos.

Ainda podemos dividir os custos fixos em mais duas subcategorias: custos de capital e operacionais.

 

  • Custos de capital –  Os custos de capital são os custos de aquisição e o financiamento escolhido. Eles estão divididos em depreciação e financiamento.

 

  • Custos Operacionais – Fazem parte do grupo de custos operacionais as despesas com motoristas, calculado através do custo bruto anual; seguros, além de impostos e taxas incidentes sobre a posse do veículo, como por exemplo, o IPVA.

 

Abaixo, confira alguns exemplos de custos fixos em detalhes:

  • Licenciamento: custa certa de R$ 100 reais por ano, dependendo de cada estado;
  • DPVAT: trata-se de um seguro obrigatório e gira em torno de R$ 42 mensais por veículo;
  • Seguro: Este custo representa, geralmente, até 5% do valor do veículo;
  • Impostos: Nesta categoria está o IPVA, que pode variar entre 1% a 6%, dependendo  do estado.
  • Sistema: é o custo com o sistema escolhido para o gerenciamento de frotas.

Custos Variáveis

Custos variáveis ​​são aqueles relacionados à utilização do veículo. Existem dois tipos de custos variáveis: aqueles relacionados ao uso de veículos e aqueles que podem ou não estar relacionados ao uso e dependem do desempenho do serviço e de como a frota é gerenciada.

Ainda dentro desta categoria de custo de veículo de frota, podemos separar os custos variáveis entre inevitáveis e evitáveis:

  • Custos inevitáveis – Combustível, manutenção, pneus, avarias e acidentes estão entre os custos que o gestor de frota não pode evitar e devem estar previstos no orçamento para evitar surpresas.

 

  • Custos evitáveis –  Os custos evitáveis ​​de uma frota de veículos são aqueles que podem estar relacionados ou não ao uso do veículo e dependem do desempenho do serviço e de como a frota é gerenciada. Entre eles estão, multas de trânsito, pedágio, bônus pagos aos motoristas e os custos com viagem fora da rota.

Como calcular os gastos mensais com cada veículo?

Para executar a equação que envolve o custo de veículo de frota, você deve calcular os custos fixos e realizar uma média dos custos variáveis mensais de cada veículo da sua frota corporativa.

Lembre-se sempre de incluir também despesas extraordinárias e qualquer outro gasto que vier a ter com o carro.

É dessa forma, por exemplo, que você pode tomar decisões estratégicas, como a de contar com uma frota terceirizada, caso o custo mensal com veículos próprios for maior que a dos carros alugados.

 

Qual o papel do gestor de frotas na redução do custo por veículo?

A redução de custos e despesas é uma preocupação constante de todo gestor de frotas. Para isso é necessário se ater a 2 pontos: controle e gestão.

Através do controle dos custos, ou seja, da visualização dos mesmos em gráficos e dashbords, por exemplo é possível gerar relatórios que irão embasar a tomada de decisão.

Já uma boa gestão incide diretamente sobre os custos variáveis evitáveis, aqueles que, como já dissemos dependem do trabalho do gestor de frotas.

 

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Através do controle de despesas e rateios que podem ser gerenciados online através da plataforma online SofitView, você pode controlar facilmente todos os custos fixos e variáveis por veículo, motorista e rota, além de acompanhar os custos previstos X os realizados. Tudo isso de forma simples e prática.

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