O Custo Total de Propriedade (TCO) auxilia na compreensão do custo real dos veículos da frota, e é uma métrica fundamental no gerenciamento estratégico de frotas.
Uma avaliação precisa de custos realizada a partir do TCO permite que a empresa de frota determine a hora certa de trocar ou partir para veículos alugados, por exemplo.
Como envolvem uma série de detalhes, o cálculo do Custo Total de Propriedade precisa ser realizado com cuidado, já que é através destes dados que você tomará decisões importantes de modo a evitar prejuízos financeiros.
Neste artigo, você vai entender melhor o conceito do Custo Total de Propriedade, o porquê sua empresa precisa estar atenta a esse cálculo para promover a redução de custos.
Boa leitura!
O que é o Custo Total de Propriedade (TCO)?
Custo Total de Propriedade – TCO (Total Cost of Ownership) é o cálculo geral de todos os custos que envolvem a aquisição de um ativo, como um veículo, por exemplo.
Na gestão de frotas, o TCO tem como objetivo calcular os custos de vida e aquisição do veículo e determinar se um investimento vale a pena ou não.
Basicamente, seus conceitos representam uma grande importância no mundo do empreendedorismo pelo fato de indicar os impactos positivos – ou negativos – no investimento de algum tipo de serviço para uma empresa.
Por isso, com uma visão no segmento de gestão de frotas, é ideal que todo empreendedor conheça como realizar esse cálculo para garantir o sucesso de sua frota.
Por que a sua empresa precisa ficar atenta a esse cálculo?
Assim como dito anteriormente, é ideal que todo gestor entenda como realizar o cálculo do Custo Total de Propriedade principalmente porque esta métrica é o primeiro passo para indicar se um investimento vai trazer retornos positivos ou negativos para sua empresa.
Nele, não estão inclusos apenas gastos superficiais de um investimento, mas este índice também considera os custos ocultos que acompanham a compra de qualquer serviço, plataforma ou produto.
Isso é, supondo que um gestor de frota esteja pensando em investir em uma frota inicial, quais gastos acompanham esse investimento? O valor total é utilizado como base para esta compra, certo?
Além do valor de compra, no entanto, também estão inclusos todos os gastos ocultos e indiretos que acompanham uma frota de veículos: combustível, seguro de carga, manutenção, administração, tempo útil até o próximo investimento, entre muitos outros fatores que vão impactar no funcionamento destes veículos.
E é através do Custo Total de Propriedade que é feito o estudo sobre todos esses custos ocultos e futuros gastos que vão acompanhar este investimento. Isso é, considerando muito além do valor bruto da aquisição, esse índice ainda leva em conta as taxas e custos com depreciação (natural ou não) que acompanham essa compra.
Como fazer o cálculo do Custo Total de Propriedade?
Para que você efetue este cálculo corretamente, é preciso avaliar quatro aspectos que determinam diferentes categorias em um investimento: a aquisição deste produto ou produto(s), seu uso, os gastos gerais.
Sendo assim, o cálculo do TCO para a gestão de frotas deve considerar:
- Custo de aquisição;
- Custo de utilização;
- Custos de manutenção;
- Depreciação de ativos.
Custos de aquisição
Esta etapa do cálculo do Custo Total de Investimento representa o valor geral da compra do produto. Isso inclui o custo total, assim como tudo que será preciso para mantê-lo adequado e pronto para o dia a dia como taxas, impostos, revisões de fábrica.
Custos de utilização
Neste caso, é importante avaliar tudo que será preciso para realizar a utilização deste veículo em sua empresa como, combustível, pneus, pedágio e lavagem.
Custos de manutenção
Neste cálculo são contabilizados os recursos que vão contribuir para a manutenção do veículo como ferramenta de trabalho, por exemplo, o seguro, as manutenções corretivas, o software para gestão integrada da frota.
Depreciação do Veículo
Esse é um cálculo difícil de ser realizado porque existem variáveis de mercado que influenciam diretamente no valor do carro usado na hora da desmobilização. Apesar disso, a Sofit possui parceiros que podem fornecer esses dados baseados no histórico de negociações de cada veículo. Assim, você saberá em média quanto o seu veículo estará valendo após determinado período de uso.
Como calcular o TCO na sua Gestão de Frotas?
O TCO é uma equação simples como você pode conferir abaixo:
TCO = [Custo aquisição] + [Despesas de utilização] + [Custos de manutenção] – [Valor de revenda]
Após analisar todos esses fatores, também é importante considerar outras questões indispensáveis que vão impactar no cálculo do Custo Total de Propriedade para chegar a uma conclusão satisfatória.
Dicas para calcular o TCO na sua frota
Primeiramente, é importante conhecer de forma clara os objetivos em dar continuidade a este investimento.
Qual o propósito?
O que vai acontecer depois?
Está pronto para isso?
Essas são algumas das questões que devem ser repensadas na hora de realizar a reflexão do cálculo final.
Após isso, procure levantar o contexto financeiro que será feito este investimento. O período de execução é uma das amostras que devem ser contempladas para se calcular o TCO na aquisição de uma frota.
É através da reflexão destes cálculos que você conseguirá definir os valores positivos ou negativos de um investimento e, a partir disso, procurar as melhores maneiras de encaixá-lo nos paradigmas financeiros de sua empresa.
Pronto para rever seus custos e adotar o TCO no seu planejamento de frotas?
Embora existam fórmulas e modos de fazer o cálculo do custo total de propriedade, muitos desafios ainda vão surgir no dia a dia de um gestor e ficar em dúvida sobre como aplicá-los em sua empresa é algo extremamente comum.
Mas não precisa se preocupar! Para que você fique tranquilo na hora de fazer o seu cálculo de TCO, a Sofit está disponibilizando esse serviço para você.
Em complemento ao cálculo nós também disponibilizamos os parceiros certos para te auxiliar (de forma gratuita) na negociação dos veículos junto às montadoras e para desmobilizar a sua frota antiga de forma rápida e fácil recuperando em média 95% da tabela FIPE.
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