Software de gestão de frotas ou ERP: saiba qual escolher!

Empresas de qualquer setor da economia investem em soluções de TI para se manter com alto nível de produtividade e eficiência. No caso dos negócios que atuam com a entrega de mercadorias, muitos gestores podem optar pela aquisição de um sistema de gestão de frotas ou um ERP (também conhecido como software de gestão integrada) que possua um módulo para gestão de veículos.

Há também os casos em que empreendedores optam pelas duas soluções separadamente, focalizando determinadas rotinas em um único ambiente. Mas o que leva a essa escolha? Quais são as diferenças entre um software de gestão integrada e um sistema de gestão de frotas? Confira no nosso post de hoje!

O que é um software de gestão integrada?

O software de gestão integrada é utilizado por empresas para monitorar todos os aspectos de uma companhia. Dividido em módulos, ele centraliza o acesso, a inserção e a modificação de informações sobre diferentes setores. Assim, o negócio consegue unificar as suas políticas de gestão para ter mais performance e qualidade operacional.

Também chamado de ERP, o software de gestão integrada é um dos principais sistemas de uma organização. As suas funções contribuem para a melhoria da performance de todos os setores, gerando serviços de maior qualidade e competitividade. Isso será feito com um controle amplo de todos os aspectos do negócio e a integração dos times de diferentes áreas.

Um dos exemplos está na gestão de estoque. Com o uso de um software de gestão, times de vendas poderão identificar rapidamente quais são as ferramentas com maior saída, permitindo a criação de estratégias de vendas que foquem em produtos próximos de suas datas de vencimento ou que sejam mais competitivos. Assim, a empresa pode manter as suas taxas de vendas sempre com um índice elevado.

Já uma companhia de transporte de carga consegue maximizar a performance de suas estratégias de logística. A compreensão de cada item que está no estoque aguardando transporte será feita de maneira dinâmica: todos os setores poderão verificar os dados necessários para garantir a entrega do produto dentro do prazo com precisão e eficiência.

O aumento dos níveis de automação reduzem os erros. Diminuir o uso de planilhas torna a imprecisão de dados menor, agilizando processos e eliminando eventuais falhas.

O controle de custos também será feito com maior impacto. Identificando setores que possuem maior desperdício de recursos e gastos operacionais maiores, o gestor pode implementar políticas para otimizar a cadeia operacional. Como consequência, a empresa poderá atender mais clientes com serviços mais econômicos e direcionar uma quantidade maior de verbas para investimentos estratégicos.

O uso do ERP contribui para que a empresa tenha uma redução de gastos e uma rotina integrada. Todos os setores podem atuar em conjunto para atingir metas por meio de processos operacionais simplificados e com baixo índice de imprecisão. Isso gera mais segurança e agilidade para o negócio, que consegue atender a demandas do mercado de maneira inteligente e competitiva.

Como funciona um software de gestão de frotas?

O software de gestão de frotas é utilizado por empresas de transportes para administrar os veículos utilizados no transporte de cargas. Ele possui um conjunto de funções que facilitam o acompanhamento de entregas, a definição de rotas e dos custos relacionados a manutenção de caminhões e outros automóveis do negócio.

Em um software de gestão de frotas, o gestor pode avaliar o custo de manutenção de cada veículo individualmente. Registros como o tempo gasto por rota, consumo de combustível ou duração de pneus são facilmente acessíveis. Assim, a companhia consegue eliminar gastos com precisão, gerando mais receita para o empreendimento.

Esse é um fator que também impacta os processos de manutenção de produtos da empresa. Sabendo a duração média de cada item, o gestor pode planejar com antecedência as rotinas de manutenção dos equipamentos. Assim, peças e insumos são adquiridos com maior agilidade e menor custo.

O software de gestão de frotas também aumenta a disponibilidade dos veículos. Todas as mercadorias serão administradas de forma mais eficaz, reduzindo os prazos de entrega de produtos. E por saber em qual parte da cadeia operacional cada produto se encontra, as chances de itens se perderem no processo de entrega reduzem drasticamente, o que permitirá um aumento rápido dos índices de produtividade do negócio.

Quais as diferenças entre os dois sistemas corporativos?

Tanto o sistema de gestão integrada quanto o software de gestão de frotas podem ser utilizados por empresas do ramo, mas existem diferenças básicas entre as duas soluções. Conhecê-las melhor dá ao empreendedor a possibilidade de investir na aplicação perfeita para o seu perfil e necessidade, maximizando o seu retorno sobre o investimento.

Em termos de benefícios, ambas as aplicações fornecem vantagens semelhantes. Custos podem ser eliminados rapidamente, seja com ganho de performance ou com aumento do nível de automação. Já o planejamento da manutenção preventiva de serviços é feito com antecedência, eliminando gastos imprevistos.

Em geral, corporações escolhem adotar ambas as soluções para ter uma visão melhor sobre suas rotinas internas. Por ter um foco maior nas rotinas de gestão de veículos, o software de gestão de frotas pode gerar ganhos maiores para uma empresa dessa área quando comparado com um sistema de gestão integrada que possua um módulo para a administração de veículos.

Nesse sentido, as ferramentas de gestão de frotas dão acesso a mais recursos para verificar a disponibilidade de veículos e fatores que impactam nos prazos de entrega de um produto. A avaliação do desgaste de peças, a mensuração do consumo de combustíveis e a criação de políticas de entrega serão feitas com o auxílio de informações precisas e recentes. Isso permite a administração do negócio com mais eficiência e agilidade, tornando-o competitivo e capaz de responder a pedidos de clientes e parceiros comerciais em menor tempo — fator crucial para atrair novas parcerias em médio e longo prazo.

Além do investimento em um software de gestão de frotas, a empresa também pode adotar outras estratégias para otimizar o transporte de mercadorias. Confira todas elas no nosso ebook com dicas para o setor de transporte de cargas!

Gestão de estoque na gestão de frotas: saiba como fazer!

Uma boa gestão de estoque para empresas que possuem frota própria é fundamental para garantir bons resultados no planejamento das manutenções. Mas, para que isso seja possível, é preciso tomar alguns cuidados básicos com a rotina.

No artigo de hoje, vamos listar 4 melhores práticas para que se consiga otimizar os processos e alcançar um desempenho satisfatório. Continue com a leitura e confira agora mesmo!

1. Registre todos os processos

Todos os processos que estão ligados à gestão de frotas — e não somente à gestão de estoque — precisam ser registrados. Dessa forma, a empresa terá informações suficientes para a realização de um trabalho mais preciso.

Nesse sentido, o ideal é acompanhar e guardar todas as informações a respeito de datas de manutenções, serviços realizados, trocas de peças e tempo de ociosidade.

Com esses dados, torna-se possível criar um histórico a respeito dos serviços realizados, quais são os principais veículos que dão problemas e quais itens são mais usados ao realizar as revisões e consertos. Essa atitude permite que o gestor trace estratégias mais acertadas, principalmente no que diz respeito à composição ideal do estoque.

2. Acompanhe indicadores de desempenho

Os indicadores de desempenho são uma excelente ferramenta de análise dos processos. Por meio deles, o gestor consegue entender melhor os resultados das suas operações e compreender em que ponto as falhas ocorrem e o que pode ser feito para corrigi-las.

Nesse sentido, torna-se possível compreender se os recursos empregados na realização das atividades tem sido ou não o suficiente para alcançar os objetivos.

A criação desses indicadores pode ser feita utilizando as informações que são registradas, de modo a mostrar uma visão mais resumida das tarefas mais relevantes. No que diz respeito à gestão de estoques, pode-se levantar informações como:

  • quantidade de cada item usado em determinado período;
  • custo das peças de reposição;
  • quantidade de itens parados (que foram comprados, mas não foram usados);
  • taxa de desperdícios (perdas, perecibilidade, avarias, entre outros).

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3. Faça previsão de demanda

Com base nas informações registradas e no acompanhamento dos indicadores de desempenho, o gestor passa a ter uma base sólida a respeito do histórico de utilização das peças de reposição.

Assim, é possível criar uma estimativa mais acertada a respeito de quais itens são mais usados e quais deles são pedidos esporadicamente. Esse tipo de informação permite que as compras sejam feitas com base no volume médio e, por consequência, atendam a necessidade, diminuindo as chances de criar um estoque em excesso.

Por outro lado, a falta de algum item também pode ser prejudicial. Isso porque, dependendo da peça, o tempo de envio pode ser demorado, fazendo com que o veículo fique mais tempo parado do que o necessário. Esse tipo de complicação também pode ser evitada por meio dessas informações.

4. Utilize um sistema de gestão de estoque

O investimento em tecnologia representa uma ótima relação custo-benefício para as empresas. A razão é que a automação das operações garante diversas vantagens para a rotina e para os resultados do negócio de forma geral, incluindo a redução de custos.

Além de uma solução que ajude a acompanhar os dados da frota, como desempenho e ociosidade, pode-se contar com recursos que ajudem a controlar o estoque de peças e acompanhar os gastos relacionados à manutenção.

A eficiência na gestão de estoque para empresas que usam frota é necessária para otimizar os custos, pois evitam faltas e excessos de itens. Além disso, essa atitude garante um bom e ágil serviço de manutenção e, principalmente, evita que os veículos fiquem parados por muito tempo aguardando conserto.

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Frota própria ou terceirizada: qual escolher?

Uma dúvida muito comum entre os gestores de logística é se vale mais a pena manter uma frota própria ou terceirizar esse tipo de serviço. Esse questionamento é muito natural e plausível, uma vez que existem diversas vantagens e desvantagens em cada uma das escolhas — tudo depende da necessidade da empresa.

No artigo de hoje vamos falar um pouco mais sobre como é a gestão de uma frota própria e de uma frota terceirizada. Assim fica mais fácil esclarecer qual delas é a melhor opção para o seu modelo de negócios. Continue a leitura e saiba mais!

Vantagens da Gestão de frota própria

Entre as principais vantagens de realizar a gestão de uma frota própria estão: a possibilidade de manter o controle centralizado, a agilidade e a independência do processo de decisão. Convenhamos: esses são pontos bastante positivos, concorda?

Isso quer dizer que todos os aspectos — desde os mais operacionais, como as manutenções, e até o planejamento, por exemplo — são todos de responsabilidade da empresa. Esses pontos fazem com que seja mais fácil se planejar, pois a empresa consegue oferecer um serviço de mais qualidade e pontualidade.

Além disso, ela também consegue ter uma reação mais rápida em caso de emergências e manter mais contato com o cliente a todo o momento. A frota própria pode ser uma boa opção por ter algumas características interessantes e já bem definidas:

  • Veículos comprados pela empresa;
  • Motoristas contratados e selecionados pela empresa;
  • Agilidade na tomada de decisões;
  • Controle completo da frota.

Essas características chamam a atenção por oferecerem, acima de tudo, controle. Esse controle é muito valorizado por empresários, que gostam de ter seus caminhões e carros no pátio da empresa. Assim, eles ficam sempre disponíveis para enviar ou buscar seus produtos.

Esses empresários consideram que, após um grande investimento inicial — que envolve a compra de toda essa frota, mais os processos de seleção e implantação —, o custo é menor em comparação à frota terceirizada.

Por outro lado.. (Desvantagens da frota própria)

Nem tudo é um mar de rosas quando o assunto é manter uma frota própria. Esses aspectos da gestão levam a outro lado: os impactos que os custos, a administração e os controles geram no negócio. Afinal, a responsabilidade sobre eles também fica por conta da empresa, o que eleva os custos gerais e aumenta o trabalho de acompanhamento e supervisão.

O que esses empresários esquecem de levar em consideração é que, além desse investimento inicial e dos salários dos motoristas, a frota própria também tem diversos outros custos. Entre os principais e mais comuns deles, podemos destacar:

  • Manutenção dos caminhões e outros veículos;
  • Treinamento dos motoristas;
  • Seguros e impostos;
  • Controle de licenças.

Ou seja, manter a frota pode ser tão caro quanto adquirir uma. Afinal, fatores como manutenção e depreciação de veículos podem ser assustadoramente altos.

Frota terceirizada (Terceirização de frota)

Além de a frota ser terceirizada, vale lembrar que ela pode seguir dois formatos diferentes: terceirizando apenas os veículos que serão utilizados na operação ou terceirizando os veículos e os motoristas (que costumam ser autônomos).

Terceirização de frota

Vantagens da terceirização de frota

A principal vantagem de se manter uma frota terceirizada (no caso da terceirização dos veículos) é que os custos incorridos dessa operação são previsíveis, já que são definidos no momento da assinatura do contrato.

Com isso, dificilmente o gestor terá alguma surpresa que afetará o orçamento ou algum problema que pode render dor de cabeça — como a batida de um veículo, por exemplo. Assim, fica mais fácil não comprometer o andamento dos negócios, já que outro carro é rapidamente oferecido.

Tudo isso sem contar que o gestor não precisa se preocupar com outras questões, como depreciação dos veículos, aquisições e manutenções, que são de responsabilidade da empresa contratada. Além de diversas empresas especializadas, muitos dos principais players de aluguel de carro também se especializaram nesse sentido, como a Localiza e a Unidas.

Eles ainda oferecem os carros corporativos mais comuns, mas também podem ser uma solução para muitas empresas. Nesse caso, a gestão da frota é feita de forma próxima e acompanhada — ainda há a facilidade de poder ter seu veículo reposto em uma das centenas de agências que eles têm no Brasil.

Capital parado é sinônimo de prejuízo

Investir uma grande quantidade de capital na criação de uma frota própria pode não ser a melhor atitude, principalmente se sua empresa é de pequeno porte. Essa medida pode comprometer a saúde financeira da sua organização, já que o capital fica imobilizado e, assim, fica mais difícil investir em áreas mais importantes do seu negócio.

Além disso, com a terceirização, você não tem nenhum tipo de preocupação com a revenda dos carros e a pesquisa de preços. Muito pelo contrário, tem apenas o benefício de contar com a frota nova e sem grandes custos de renovação.

Isso permite um grande investimento: a alocação de recursos e uma melhor gestão financeira. Você contrata mais carros conforme precisa e diminui a frota fixa dependendo da sua demanda, sem ter que arcar com os custos de um veículo parado.

Desvantagens da terceirização de frota

Não poderíamos deixar de listar as desvantagens desse modelo. Terceirizar a frota faz com que o poder de decisão do gestor seja consideravelmente menor, tornando a gestão descentralizada e o processo de mudanças burocrático. Em contrapartida, são menos controles para gerir e o trabalho fica todo por conta de uma empresa especializada no ramo.

Já no caso da terceirização dos motoristas com os veículos, deve-se ter o cuidado de acompanhar e exigir as manutenções e monitorar o transporte, visto que os atrasos nas entregas causados por problemas nos veículos, por exemplo, podem custar o cliente para a empresa.

Frota própria ou terceirizada: qual a melhor opção?

Se o objetivo é manter uma estrutura enxuta, custos reduzidos e uma carga menor de controles, análises e planejamentos, a frota terceirizada é a melhor opção, uma vez que essas responsabilidades são da empresa terceirizada. Com isso, a gestão volta o foco para o core business, se concentrando nas atividades que realmente geram receita para o negócio.

Essa é uma forma de fazer com que seu empreendimento ganhe vantagens competitivas e saia na frente dos seus concorrentes. Porém, se a necessidade é manter um controle maior, com mais autonomia e um processo de tomada de decisão mais simplificado, a melhor alternativa é manter uma frota própria.

Afinal, ela permite que decisões como compra de novos veículos, planejamento de manutenções e gestão de custos fiquem totalmente nas mãos do gestor. A escolha de terceirizar ou não a gestão de frotas depende muito das estratégias empresariais e de quais são os principais objetivos almejados com ela.

Portanto, ao analisar a melhor decisão, vale listar o que se pretende e quais são as vantagens e desvantagens que cada gestão proporciona, fazendo assim uma escolha mais assertiva.

Agora que você já sabe as principais diferenças entre os dois modelos de gestão, aproveite os comentários para nos contar: qual decisão seria a melhor para o seu negócio, frota própria ou terceirizada?

Terceirização de frota

Como fazer uma gestão de frotas eficiente?

Em um mercado competitivo, onde uma boa logística e o controle de gastos realizado de maneira responsável ditam a sobrevivência de empresas que trabalham com transportes rodoviários, é mais do que necessário entender como fazer uma gestão de frotas eficiente e profissional.

Além de fazer um controle de pneus e verificar as multas, a gestão de frota vai além. E é isso que você vai conferir no post de hoje.

O que é a gestão de frotas

De uma maneira bem resumida, fazer o controle de frotas de uma empresa é conseguir gerenciar de maneira satisfatória todos os veículos, atentando-se para as devidas manutenções necessárias, definição e acompanhamento de rotas e melhor produtividade possível com os recursos disponíveis.

Essa é a maneira mais rentável de se manter e fazer crescer um negócio. Para isso, destacamos três pontos para os quais você deve estar bem atento:

Manutenção preventiva

A maioria das manutenções realizadas em frotas comerciais é de caráter corretivo, ou seja, para resolver um problema que já existe.

Isso significa que muitos gestores e donos de negócios não dão muita atenção para a manutenção preventiva, aquela que é feita exatamente para evitar complicações futuras.

Isso é um grande erro, pois normalmente sai muito mais caro reparar danos do que evitá-los.

Previsão de gastos

Todo gestor de frotas precisa, necessariamente, conseguir ter uma boa previsão de gastos. É preciso antecipar as saídas que existirão no caixa nos próximos meses para que seja possível programar o seu financeiro.

Com base nestas previsões é que você terá mais firmeza para tomar as decisões que afetarão o futuro da sua empresa.

O cumprimento dos prazos

Outro pilar de uma boa gestão de frotas é o correto cumprimento dos prazos acordados. Além de manter seus clientes, uma boa programação de entregas vai manter seus motoristas mais descansados e menos estressados com viagens de emergências.

Por que fazer a gestão de frotas

Depois de falar um pouco sobre o que é a gestão de frotas e ver alguns pontos importantes, vamos passar agora para o porquê de dedicar tempo e atenção a isso.

Disponibilidade

A agilidade e eficiência nos processos e tarefas são fundamentais para uma boa gestão de frotas nos dias de hoje. O cenário ideal é o de que a frota esteja sempre disponível e que não haja veículos parados na garagem ou no pátio, certo?

Entretanto, vemos que não é esta a situação mais comum na maioria das transportadoras e indústrias que têm uma frota de veículos. Tenha uma boa gestão da sua transportadora e não perca mais negócios.

Custo por viagem

O verdadeiro significado de eficiência é obter resultados maiores com menos recursos. Com revisões, manutenções preventivas e rodízios de pneus frequentes é possível que isso ocorra, evitando a necessidade de uma manutenção corretiva no futuro.

Controle bem seus custos e você conseguirá encontrar formas de diminuí-los. Assim, seus resultados serão bem melhores.

Otimização de rotas

O melhor trajeto a ser escolhido pelo gerenciador de frotas é sempre aquele mais curto, acessível e com maior segurança.

Diminua os riscos de perda de prazos, gastos com manutenção e desgaste do seu pessoal através da montagem de rotas mais apropriadas para o seu transporte.

Com certeza você deve saber bem como é difícil conseguir contornar todos os problemas decorrentes de uma frota. Desde a gestão financeira cheia das suas burocracias até a parte mais operacional como carregamento, controle de pneus e cuidados com a segurança no trabalho, os desafios são muito grandes e diários.

Economize tempo e desempenhe um papel mais profissional e eficiente conseguindo entender melhor como fazer uma gestão de frotas com um sistema para gestão de frota como o Sofit.

Como escolher o melhor óleo para motor?

No manual de todo veículo, sempre consta o tipo de óleo recomendado pelas montadoras. Essa história de que o motor precisa de um determinado tipo de óleo pode parecer apenas um mito — mas, na verdade, é muito séria. Ou seja, em uma troca completa ou em uma manutenção para completar o nível da substância, o melhor óleo para motor é o tipo indicado no manual.

Isso, no entanto, não significa que as trocas devem ser realizadas somente na concessionária ou com a marca que é comercializada por ela. O que importa mesmo é observar as suas especificações.

Leia este post para conhecer e aprender a escolher o melhor óleo para motor para o seu veículo:

O óleo mineral, sintético e semissintético

Nas especificações do seu carro, está informado se o óleo utilizado para lubrificação do motor deve ser mineral, sintético ou semissintético. A seguir, veja as diferenças entre os tipos de óleo e entenda por que essa distinção é tão importante:

O óleo mineral

Esse tipo de óleo é obtido a partir da separação de componentes do petróleo, resultando na mistura de vários compostos. Devido ao custo mais baixo, o óleo mineral é o mais utilizado em lubrificantes de motores automotivos.

Muitas vezes, você não o encontrará pelo nome “óleo mineral”, mas sim como um dos números da Sociedade Americana de Engenheiros Automotivos (SAE) — algo que explicaremos em breve.

O óleo sintético

Esse tipo de óleo é obtido por meio de uma reação química, o que exige maior controle na hora de sua fabricação. Com esse tipo de óleo, é possível obter lubrificantes de maior qualidade e, consequentemente, preço.

Os lubrificantes de óleo sintético conseguem ter um desempenho melhor tanto em altas como em baixas temperaturas.

O óleo semissintético

Esse tipo de óleo é fabricado a partir da mistura de proporções variadas de bases minerais e sintéticas, buscando reunir as melhores propriedades de cada um desses tipos de óleo. Seu custo pode variar bastante, uma vez que as matérias-primas sintéticas utilizadas na mistura possuem um valor mais elevado do que as matérias-primas minerais.

É importante ressaltar a importância de, nas trocas de óleo ou na hora de completar o lubrificante, não misturar óleos minerais com óleos sintéticos, principalmente se forem fabricados por empresas diferentes.

Procure sempre utilizar o mesmo tipo de óleo no seu veículo, pois essas misturas, além de comprometerem o desempenho do veículo, podem gerar borra no motor.

Os testes de viscosidade

A propriedade mais importante nos óleos lubrificantes é a viscosidade (a forma como o óleo resiste ao escoamento). No caso dos lubrificantes para motores, existe uma classificação criada pela SAE. Quanto maior é o número da SAE, mais viscoso é o óleo e maior é a sua tolerância a altas temperaturas.

A medição é feita em 2 escalas:

  • uma de baixa temperatura, que varia do 0 até 25 winter (W);
  • e outra de alta temperatura, cuja escala varia de 8 a 60.

É por isso que, no rótulo dos óleos para motor, sempre encontramos descrições como “20W50”. Nesse caso, 20 representa a baixa temperatura suportada, e 50, a alta temperatura).

Por isso é tão importante seguir as recomendações da montadora. Vários testes são realizados durante anos para chegar ao melhor óleo lubrificante para o motor do carro. Assim:

  • o veículo tem bom desempenho em partida a frio e em alta rotação;
  • as peças do motor sofrem com menos atrito;
  • a emissão de gases poluentes é menor;
  • o consumo de combustível é reduzido.

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17% de redução dos custos com manutenção: saiba como conseguir

A redução de custos com manutenção é uma meta constante para as empresas. E, em tempos de crise econômica, ela se torna ainda mais importante.

Afinal, com um orçamento mais enxuto e uma cadeia operacional sem desperdícios, o negócio pode se manter competitivo e com um fluxo de receitas elevado. Ao mesmo tempo, sobrará mais verba para realizar investimentos que ampliarão a qualidade do serviço prestado pela empresa.

De fato, quando se fala em contenção de gastos, a maior parte das pessoas pensa logo em cortes na equipe. No entanto, existem outras maneiras de atingir esse objetivo.

É possível, por exemplo, conseguir a redução dos custos com manutenção de frotas em até 17% adotando medidas simples e práticas. Quer saber como isso é possível? Continue lendo!

Mapeando os processos e histórico de manutenções

Mapear os processos permite acompanhar a realização de cada atividade e, assim, identificar quais melhorias podem ser implementadas e quais tarefas são desnecessárias.

A partir disso, é possível otimizar as rotinas internas eliminando etapas que não possuem um grande impacto na qualidade do serviço final. E, ao mesmo tempo, remover gargalos da cadeia operacional do empreendimento.

Além disso, essa estratégia leva ainda a uma redução de desperdícios — e, portanto, de custos.

Realizando controle de custos

O primeiro passo para saber o que realmente pode ser cortado sem que haja queda de qualidade é compreender a composição de cada custo da frota.

Com essa análise é possível identificar quais pontos estão custando mais à empresa, quais são as falhas nos processos e que ações podem ser tomadas para reduzi-las.

Para isso, o controle de custos deve ser contínuo. Juntos, gestores poderão avaliar vários pontos da cadeia operacional e identificar como cada mudança no fluxo operacional ou no mercado está afetando os gastos da empresa.

Dessa forma, a companhia terá uma capacidade elevada de modificar as suas rotinas e controlar com maior precisão a sua estrutura orçamentária.

Planejando manutenções periódicas

Ainda é muito comum negligenciar as manutenções preventivas e deixar para se preocupar com isso apenas quando uma falha já aconteceu. Contudo, isso pode aumentar bastante os gastos.

Quando ocorre um problema que poderia ser evitado, a empresa tem queda nos seus indicadores de produtividade e, ao mesmo tempo, um aumento dos custos diante do ganho de retrabalho.

Por outro lado, quando as manutenções preventivas são feitas de maneira periódica, é possível evitar quebras imprevistas e perda de produtividade com equipamentos parados.

Assim, a vida útil das peças e acessórios dos veículos é ampliada, aumentando a disponibilidade da frota. E, como consequência, a empresa não só terá uma cadeia com custo reduzido e maior eficiência, mas também maior capacidade de atender a demandas do mercado.

Treinando a equipe

Além de controlar melhor os indicadores da área e garantir o bom funcionamento da frota antes de os problemas aparecerem, outra forma de garantir a redução dos custos com manutenção é treinar bem a equipe.

Nesse sentido, conscientizá-la a respeito dos cuidados que devem ser tomados com os veículos, apontando a importância de cumprir o planejamento e manter uma direção adequada, é uma medida eficiente para garantir o bom estado dos veículos.

Portanto, faça treinamentos regulares para divulgar boas práticas e insira, em cada time, processos de feedback 1-1, criando uma cultura de melhoria interna constante.

Saiba priorizar rotinas

A distribuição de tarefas pode ter um grande impacto nos custos com manutenção de uma empresa.

Nesse sentido, o negócio precisa criar um fluxo de trabalho de acordo com os objetivos de médio e longo prazo, priorizando projetos de maior importância e designando atividades de acordo com a experiência de cada pessoa.

Com isso, a empresa terá níveis de produtividade elevados ao mesmo tempo em que os gastos de cada projeto se tornam menores.

Crie um plano de manutenção emergencial

Ainda que a empresa tenha uma sólida política de manutenção preventiva, problemas podem ocorrer a qualquer momento.

Falhas elétricas, acidentes e outras ocorrências são quase impossíveis de serem previstas, mas isso não impede o empreendimento de se preparar para tomar as medidas certas quando elas ocorrerem.

Assim, serviços são restaurados rapidamente, reduzindo o prejuízo causado por problemas. E é nesse contexto que um plano de manutenção emergencial é visto como um investimento estratégico.

Criando um documento com todas as rotinas que podem ser adotadas no caso de falhas em veículos, panes elétricas ou acidentes, os profissionais terão acesso a um conjunto de rotinas que podem ser adotadas sempre que um imprevisto ocorrer.

Como consequência, os serviços terão sempre uma qualidade elevada, capaz de corresponder às demandas do mercado.

Utilizando um software de gestão de frotas

Um software de gestão de frotas é capaz de auxiliar em muitos dos passos que citamos até agora. Isso porque ele permite o acompanhamento e o controle da manutenção de frotas, tornando possível automatizar esses processos.

Com isso, o controle é ainda maior, a produtividade atinge seu máximo, o planejamento é mais assertivo e o gestor tem mais segurança a respeito das informações relativas às atividades realizadas.

O software de gestão funcionará como um hub de dados sobre toda a empresa. Informações logísticas, registros de vendas e detalhes como o estoque de peças de reposição estarão acessíveis em um ambiente confiável.

E, como consequência, gestores rastrearão problemas rapidamente e poderão aplicar medidas para melhorar o fluxo de trabalho do negócio com facilidade.

Implemente indicadores de desempenho

Finalmente, os indicadores de desempenho são uma estratégia simples, e que dá uma grande capacidade para gestores avaliarem o desempenho de cada time.

Eles podem ser implementados em toda cadeia operacional do negócio, servindo para mensurar atrasos, gastos com manutenção e troca de equipamentos, assim como a produtividade de profissionais.

Dessa forma, o gestor poderá identificar pontos que necessitam de melhora e compreender melhor o comportamento do empreendimento ao longo de cada ano fiscal.

Enfim, como podemos ver, ações simples — como observar a maneira como cada atividade é realizada e buscar meios de aprimorar esses processos — podem acarretar na redução de custos com a manutenção de frotas.

Isso, aliado à implementação de um software de gestão, ajuda na otimização geral da área e ainda fornece suporte para que o gestor possa realizar o processo de tomada de decisões mais assertiva, garantindo resultados cada vez melhores.

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Entenda já o que é o CT-e

O CT-e, ou Conhecimento de Transporte Eletrônico, é um documento que existe apenas no formato digital e que faz parte da rotina de empresas que prestam serviços de transportes e fretes.

Nos últimos meses, com a notícia de que o emissor gratuito de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) e do próprio CT-e, disponibilizado pela Secretaria da Fazenda (SEFAZ), seria descontinuado a partir de 1º de janeiro de 2017, muitas dúvidas têm surgido sobre as verdadeiras funções do documento de Conhecimento de Transporte Eletrônico.

O que é CT-e?

O Conhecimento de Transporte Eletrônico é um documento digital cujo objetivo é documentar e monitorar, do ponto de vista fiscal, as prestações de serviços de transportes de cargas realizados por qualquer modal, seja aéreo, rodoviário, ferroviário, aquaviário ou dutoviário.

O CT-e, por ser emitido e armazenado eletronicamente, substitui sua versão impressa, e, além disso, sua validade jurídica é garantida pela assinatura eletrônica do emitente, assegurando, dessa forma, a autoria, autenticidade e integridade do documento, bem como a recepção e autorização pelo Fisco.

Quais documentos fiscais o CT-e substitui?

O Conhecimento de Transporte Eletrônico vem sendo utilizado desde 2007, quando o Governo Federal iniciou o processo de informatização de uma série de documentos fiscais e sua transmissão pela internet.

Antes da implementação do CT-e, o formato do documento fiscal para serviços de transportes de cargas era em papel, o chamado CTRC (Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas), conhecido também como CTO.

E, diferentemente do CT-e, o qual reúne em apenas um único documento todos os modais, o tradicional CTRC exigia que para cada modalidade de transporte realizada no país fosse gerado um documento equivalente.

Assim, além de substituir a versão antiga, o CT-e também passou a substituir outros 6 documentos:

  • Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas;
  • Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas;
  • Conhecimento de Transporte Aéreo;
  • Conhecimento de Transporte Ferroviário de Cargas;
  • Nota Fiscal de Serviço de Transporte Ferroviário de Cargas;
  • Nota Fiscal de Serviço de Transporte – quando utilizada em transporte de cargas.

Importante: Os documentos que não foram substituídos devem continuar sendo emitidos de acordo com a legislação em vigor.

Qual é a obrigatoriedade da emissão de CT-e?

No início, o projeto de implementação do CT-e foi facultativo para empresas que quisessem aderir ao seu formato digital, em substituição aos tradicionais modelos fiscais de papel.

Porém, desde 2012, com o Ajuste SINIEF 08/12, um calendário de obrigatoriedade vem sendo seguido pelos contribuintes do ICMS quanto à aderência ao CT-e.

As datas de implementação ficaram estabelecidas conforme a modalidade de transporte:

  • 1/12/ 2012 – Rodoviário, dutoviário, aéreo, ferroviário;
  • 1/03/ 2013 – Aquaviário;
  • 1/08/2013 – Rodoviário: cadastrados com regime de apuração normal;
  • 1/12/2013 – Rodoviário: optantes pelo regime do Simples Nacional e para os cadastrados como operadores no Sistema Multimodal de Cargas.

Quais são os benefícios do CT-e?

Entre os principais, temos:

1. Redução de custos de impressão de documento

Como o CT-e é um documento fiscal em formato eletrônico, todo o processo de logística é facilitado com a possibilidade de imprimir o chamado DACTE, Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico. Além disso, é possível realizar a consulta do CT-e pela internet.

2. Menor custo de armazenamento

Por ser um arquivo digital, a papelada que antes era gerada deixa de existir. A redução de custo está atrelada à liberação de espaço físico para o arquivamento dos documentos, como também a toda a logística necessária no caso de perda, extravio ou recuperação de algum arquivo.

3. Redução de tempo de parada de caminhões em Postos Fiscais de Fronteira

Os processos de fiscalização nos postos fiscais de mercadorias em trânsito passam a ser simplificados, possibilitando maior agilidade na liberação das mercadorias transportadas e redução de parada dos caminhões, gerando, assim, maior produtividade.

Ficou com alguma dúvida? Compartilhe conosco a sua opinião nos comentários!

5 dicas essenciais de segurança no trabalho

Além de ser um ambiente de muita produção, troca de ideias e superação, o local de trabalho também pode reservar momentos nem tão agradáveis em razão dos acidentes.

Seja na linha de produção, nos escritórios, em um deslocamento, na cozinha e até mesmo na sala do chefe, muitos problemas podem acontecer caso não haja um investimento adequado em segurança do trabalho.

Para manter os acidentes distantes da sua empresa, vamos mostrar neste post cinco dicas de segurança no trabalho que certamente diminuirão os índices de acidentes.

1. Elabore um manual com informações sobre segurança

Empresas que elaboram um manual com orientações bem ilustrativas e escritas de uma maneira objetiva e de fácil entendimento aos seus colaboradores acabam conscientizando melhor sobre as boas práticas.

Como existem inúmeras normas de segurança, que se diferenciam de acordo com o ramo de atuação, é preciso levar a informação aos funcionários.

Por meio da cartilha, também é possível esclarecer todos os pontos sobre a utilização dos equipamentos de segurança, deixando claros os pontos que poderiam gerar dúvidas.

Cartazes e placas indicativas ao redor da empresa também são fundamentais no alerta das normas de segurança para evitar acidentes no ambiente de trabalho.

2. Ofereça equipamentos adequados

Se a sua empresa atua com andaimes, é essencial contar com capacetes, cordas de segurança, botas, óculos e todos os equipamentos necessários para a segurança dos colaboradores.

No caso de frotas, invista nas manutenções corretivas, preventivas e preditivas, com foco no alcance dos seus objetivos.

É fundamental contar com um supervisor que fiscalize adequadamente o correto uso dos equipamentos, já que um pequeno deslize de algum trabalhador pode trazer um impacto extremamente negativo à imagem da empresa.

Além disso, a equipe da Cipa (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes) precisa manter um alinhamento com todos os setores, inclusive com a realização de eventos de conscientização.

3. Invista em eventos internos de prevenção aos acidentes

Muito além da semana anual de prevenção aos acidentes de trabalho, é preciso incentivar a participação dos colaboradores em palestras instrutivas sobre normas de segurança para os diferentes setores.

Faça demonstrações teóricas e simulações práticas, como no caso de um incêndio, por exemplo. Os treinamentos são essenciais para manter a equipe preparada em caso de algum acidente real que possa atingir a empresa, evitando grandes perdas.

Contar com uma equipe de brigadistas interna, de acordo com o grau de periculosidade da sua empresa, também se faz necessário.

4. Incentive o combate às distrações

Sendo uma das principais causas de acidentes, uma boa dica de segurança no trabalho é incentivar o combate às distrações, muito comum entre os motoristas.

Afinal, muitos colaboradores acabam sendo vítimas de situações que poderiam ser facilmente evitadas por meio de ações preventivas e também com mais foco no que se realiza.

Por isso, faça reuniões corriqueiras e veja como está o nível de atenção da sua equipe no setor de atuação. Faça exercícios de concentração e, se possível, incentive a ginástica laboral antes do início das atividades.

5. Tenha um kit de primeiros socorros

Essencial dentro de qualquer empresa, o kit de primeiros socorros ajuda nos atendimentos iniciais, evitando feridas mais sérias caso ocorra um corte, por exemplo.

É importante deixar um kit em locais de fácil acesso e em todos os setores da empresa, já que os acidentes podem acontecer em momentos variados.

Com uma política preventiva, boas orientações e uma equipe com treinamentos constantes, certamente a sua empresa manterá os acidentes de trabalho distantes do expediente. Situação que contribui imensamente com a qualidade dos serviços prestados.

Corporações que evitam os acidentes têm mais credibilidade e, consequentemente, maior presença no mercado.

Se você gostou destas dicas de segurança no trabalho, deixe seu comentário no post e nos conte sobre sua experiência, contribuindo para o enriquecimento da discussão!

Como controlar a frota de veículos da minha empresa?

Quem gerencia um negócio próprio precisa ter pleno controle sobre todas as áreas de sua empresa. Entre elas, a frota de veículos exige alguns cuidados e conhecimentos por parte do gestor para operar com total produtividade, eficiência e segurança. Preparamos neste posts algumas dicas simples, mas essenciais para você aplicar no controle da frota de veículos da sua empresa.

Administre os custos da sua frota de veículos

A grande razão pela qual investir em uma frota de veículos corporativa é aumentar o alcance e a qualidade dos serviços prestados, gerando maior receita para a empresa. Portanto, se os custos associados à frota não forem bem administrados, fica muito mais difícil atingir esses resultados. Para uma boa administração dos custos é preciso identificar quais são essas despesas e se programar para seus pagamentos. Manutenção, combustível, seguro, pedágio, multas, taxas e impostos devem ser lembrados para que a gestão financeira da frota seja eficaz. Essa medida é fundamental para garantir que a sua frota de veículos traga bons retornos aos seus negócios.

Siga corretamente o planejamento de manutenção

Atentar-se à manutenção dos veículos também é atribuição do gestor de frotas. A manutenção preventiva, além de ser muito mais barata, proporciona maior segurança para você e seus colaboradores. Por isso, é fundamental seguir o planejamento de manutenção de cada veículo. Apesar de a manutenção preventiva ser a ideal quando falamos em controle da frota, é quase inevitável que as intervenções corretivas também sejam necessárias em algum momento. É preciso estar preparado para que essa necessidade, mais difícil de prever, não prejudique nem a saúde financeira e nem a produtividade da sua empresa.

Otimize as rotas e monitore os prazos

A pontualidade deve ser um dos principais objetivos perseguidos por todo gestor de frotas. Uma das medidas essenciais para o cumprimento das demandas no prazo é a otimização das rotas utilizadas. Você pode verificar quais viagens podem ser feitas utilizando um mesmo veículo e se planejar para atender aos clientes de uma mesma região no mesmo dia. Esses cuidados não apenas ajudarão a aumentar a produtividade e a satisfação de seus clientes como também poderão representar uma significativa redução de custos para o caixa da sua empresa. A otimização de rotas permite que você utilize seus veículos de maneira mais eficiente, garantindo sua disponibilidade para casos especiais. Assim, você fica resguardado caso precise atender algum cliente que não estava planejado.

Invista na capacitação dos seus funcionários

Outra necessidade relacionada ao controle da frota é a capacitação dos funcionários que trabalharão diretamente com os veículos. É fundamental orientá-los quanto ao comprometimento que devem ter em relação às suas atividades enquanto colaboradores da empresa. As atitudes dos motoristas no dia a dia são tão importantes quanto o planejamento traçado pelo gestor para que os objetivos sejam atingidos.

Por isso, forneça capacitação adequada com relação à segurança no trânsito — fazendo uso, principalmente, dos conceitos de direção defensiva —, hábitos de manutenção, prevenção a furtos e roubos, etc. As dicas que demos são simples, porém essenciais para um bom controle da frota de veículos. Se você aplicá-las em seu planejamento, certamente tirará um proveito ainda maior da sua frota corporativa. Caso tenha restado alguma dúvida ou se você conhece alguma outra dica importante, deixe aqui o seu comentário!

Gestão de transporte de cargas: o que eu preciso saber?

Os desafios de redução de custos no setor de transporte e logística no Brasil vão muito além da baixa produtividade decorrente da tradicional opção do Estado por um modelo unimodal. Nos últimos anos, o processo de interiorização da atividade econômica ampliou o custo com manutenção de frotas e o aumento do assalto a cargas atingiu marcas históricas (só em 2014, o roubo de cargas cresceu 16%).

Para piorar, a recente crise dissipou os investimentos nacionais em infraestrutura, deixando a malha rodoviária brasileira na mais completa penúria. Um recente levantamento da Confederação Nacional do Transporte (CNT) constatou que o Brasil tem uma malha rodoviária de 1.584.402 quilômetros, sendo apenas 220.378 deles pavimentados.

Diante da necessidade de racionalizar custos e alcançar uma gestão de transporte de cargas sustentável, mesmo diante de todos esses percalços, listamos neste post alguns pontos críticos do setor, bem como boas práticas que podem ser empregadas para tornar a gestão e a operação mais eficientes!

Desafios do setor de transporte de cargas e logística

Limitação dos modais disponíveis

As intensas restrições de capacidade de outros modais de transporte sufocam ainda mais a gestão de frotas, que acaba se atendo a um único tipo de deslocamento de cargas: o rodoviário.

Além do longo tempo de deslocamento, que no caso de mercadorias perecíveis impõe uma série de adaptações (para impedir deterioração precoce dos alimentos), as más condições das rodovias aumentam o valor do frete e mÍnguam por completo a competitividade das empresas. Segundo pesquisas, o acréscimo médio do custo operacional decorrente da má conservação das estradas brasileiras é de 25%.

Restrições de circulação de carga nos grandes centros urbanos

Atualmente, as empresas transportadoras precisam se preocupar com o planejamento de suas coletas e entregas. Por isso, é importante conhecer o local onde seu cliente está e quais são as particularidades, para que não ocorram imprevistos desnecessários, como restrições de circulação de horários e de alguns tipos de veículos, comprometendo os prazos acordados.

De acordo com a Harvard Business Review, já existem estudos que mostram uma faixa de 20% de aumento de custos na cadeia de distribuição urbana, em função de restrições de horários ou dias de circulação.

Uma alternativa que muitas transportadoras estão implantando em suas operações de distribuição é carregar as cargas em veículos maiores nas empresas e levá-las até o armazém da transportadora. Assim, essas cargas são divididas em veículos menores, conhecidos como VUC (Veículo Urbano de Carga), e entregues aos clientes.Cuidados no transporte de cargas de caminhão

Alto volume de assaltos

Um dos grandes desafios do transporte rodoviário é o aumento do roubo de carga. Isso acontece porque há muitos produtos visados, como alimentos, cigarros, eletroeletrônicos, produtos farmacêuticos, produtos químicos, têxteis, autopeças, combustíveis e bebidas.

Desse modo, muitas transportadoras estão evitando em transportar e armazenar esse tipo de produto, porque estão com medo das ações dessas quadrilhas especializadas que roubam caminhões, mercadorias e fazem motoristas de reféns.

Só em 2014, os prejuízos com roubos de carga ultrapassaram a marca de R$ 1 bilhão. O alto grau de sinistralidade das frotas aumenta também os custos com seguradoras, gerenciadoras de risco, investimentos em tecnologias de monitoramento e até blindagem, em alguns casos. Evidentemente, todas essas questões impactam o valor final do frete e os custos financeiros das empresas.

Má conservação das rodovias nacionais

Esse ainda é o grande problema do Brasil. Justamente no transporte rodoviário, o principal meio de transporte de cargas, as condições das rodovias deveriam ser diferentes.

Com apenas 12% de suas rodovias pavimentadas, a deterioração da malha brasileira acelera o desgaste dos pneus, do alinhamento, do balanceamento e do desempenho do amortecedor, etc. A maior preocupação, no entanto, é o risco aos motoristas: em 2014, 90% das colisões frontais nas BRs foram em trechos de pista simples.

Quer melhorar mais ainda a segurança dos seus veículos?

Se os investimentos governamentais são esporádicos, os empresários precisam tomar alguns cuidados para elevar a segurança da mercadoria e dos motoristas, além de reduzir os custos de manutenção:

Tempo de vida dos pneus

Os pneus são o segundo maior custo de uma frota hoje no Brasil. Sendo assim, diversos fatores influenciam na vida útil dos pneus, como excesso de peso, condições das estradas e cuidados na condução do veículo, entre outros.

A 105 km/h, o desgaste dos pneus é 50% maior do que a 80 km/h, e a 120 km/h é 2 vezes mais rápido do que a 70 km/h.  Parece óbvio, mas nem todas as empresas têm mecanismos de controle de velocidade à distância, como sistemas de rastreamento.

Os dados capturados por essas soluções tecnológicas devem servir de base para analisar o que pode estar ocorrendo e, com isso, formular avaliações de desempenho e gratificações para os motoristas que cumprem as normas e possuem cuidados com os veículos.

Como resolver estes desafios da gestão do transporte de cargas?

Check list dos seus veículos

Muitos problemas de parada para manutenção no trajeto podem ser evitados se eles forem identificados antes do veículo sair da sua empresa. Nesse sentindo, é importante implantar e treinar seus motoristas a fazerem um check list completo do veículo antes de cada viagem. Caso o veículo esteja apresentando algum problema, o responsável deverá ser comunicado. Com isso, você garante a segurança do seu motorista, da transportadora e do seu cliente.

Contratos de manutenção de frotas voltados à manutenção preventiva

Quase todas as fábricas oferecem contratos de manutenção com uma série de vantagens, como maior valor de revenda, pois as peças são originais. A maior previsibilidade de despesas com manutenção também é fundamental ao gestor financeiro.

Por fim, o veículo tem sua mobilidade ampliada, já que todas as paradas são programadas, evitando problemas desnecessários com atraso na entrega de um produto devido a alguma peça do caminhão danificada durante uma viagem.

Capital humano da sua empresa

Um dos principais fatores de sucesso nos negócios são as pessoas que trabalham com você. É importante que o colaborador entenda a importância do trabalho dele, os objetivos e os resultados que devem ser alcançados.

Invista frequentemente em treinamentos e capacitações necessárias para o melhor desenvolvimento do trabalho.  Para uma melhor apresentação da sua empresa ao cliente, é importante que os funcionários estejam sempre uniformizados e com os equipamentos de segurança necessários para realizar o trabalho.

E não se esqueça de sempre reconhecer os colaboradores que realizaram um bom trabalho e atingiram os resultados propostos.

Software para controle e gestão de frota

Fundamental no gerenciamento de frotas, um sistema de gestão do transporte de cargas oferece estimativas precisas de abastecimento, alertas sobre possíveis desvios, controle de todos os documentos relacionados ao veículo e ao motorista e ranking de desempenho por condutor.

Esses sistemas possuem um módulo exclusivo para o controle de combustível – que hoje é considerado o maior custo de uma frota. Com um sistema de gestão, você conseguirá realizar um maior controle (comparando o consumo com outros veículos) e identificará as rotas mais econômicas, entre outros.

O módulo de controle de pneus identifica e alerta o melhor momento para troca, além de monitorar a localização do pneu por veículo, evitando desvios. Há ainda um painel que gerencia a manutenção de todos os veículos da frota, reduzindo os custos de manutenção em até 17%.

Com um sistema de gestão, você terá todas as informações necessárias em mãos para analisar a sua frota, tomar decisões estratégicas, implantar melhorias, avaliar o desempenho dos seus motoristas e, ainda, reduzir custos.

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Cuidados no transporte de cargas de caminhão

 

8 medidas que evitam a falta de combustível

O alto consumo de combustível pode ser algo muito grave dentro das empresas que lidam com operações de logística, transporte de pessoas e distribuição de produtos e, por isso, é essencial ter um ótimo controle da quantidade de combustível que se gasta nos respectivos serviços da empresa.

Para agravar a situação, se a empresa não tiver implementado uma vigilância rigorosa aos níveis de consumo de combustível, ela poderá até se deparar com a falta do recurso em alguns momentos-chave de sua operação de transporte, o que será prejudicial para seu serviço e para a sua reputação diante dos clientes afetados.

O que você pode fazer para não correr estes riscos na sua frota?

1 – Faça uma gestão automatizada da frota

O gestor da frota vai ter muitos elementos para analisar e controlar caso a empresa tenha um sistema informatizado de monitoramento dos veículos. O software vai gerar os dados de consumo geral da frota, do gasto com combustível de um veículo em determinado período, a média de consumo por viagem ou rota, dentre outros indicadores.

Assim, vai ser possível ter certeza se há consumo excessivo ou desvio de combustível da frota, por exemplo.

2 – Tenha bons estoques

Se a empresa tem um forte planejamento estratégico em relação à sua logística e investiu em bons tanques para guardar uma quantidade extra de combustível, poderá não só administrar as suas reservas com mais rigor, bem como não ficará exposta a situações quando não tiver a quem recorrer diante de uma eventual escassez do produto.

3 – Tenha um bom relacionamento com os fornecedores de combustível

Em vez de ficar procurando sempre os mais baratos postos de combustível ou os que estejam fazendo promoções no momento, procure criar relacionamentos sólidos e duradouros com os donos de empreendimentos, que sejam confiáveis e possam criar parcerias.

Isso não quer dizer que você não possa aproveitar um ótimo abatimento de preços em algum caso específico, mas são os parceiros que vão auxiliá-lo nos eventuais momentos de crise.

4 – Mantenha a manutenção em dia

A falta de manutenção dos veículos influencia na vida útil da frota, mas também no consumo de combustível. Ou seja, esse deslize pode lhe custar muito caro. Pneus baixos ou que estão na calibração errada influenciam negativamente no desempenho do veículo e no aproveitamento do combustível.

Calibre os pneus no máximo dentro da periodicidade de 15 dias. O gestor deve ainda se manter vigilante em relação à troca de óleo e dos filtros, à substituição de peças nos momentos apropriados, ao preenchimento da água nos compartimentos adequados e outros expedientes que conservarão os veículos em operação por muito mais tempo.

5 – Planeje suas rotas

Outro ponto que um software de monitoramento vai ajudar é na melhor elaboração de roteiros para os traslados a serem cumpridos, até os destinos que se pretende chegar. Isso vai permitir, por exemplo, que o gestor fuja dos tráfegos intensos de certas áreas urbanas.

Tenha em mente que alguns percursos mais longos, mas sem engarrafamentos, podem ser bem mais vantajosos do que caminhos mais curtos e com trânsito parado por muito tempo. Além da demora, ocorre mais consumo de combustível nestas situações.

6 – Certifique-se da qualidade da gasolina

Além de nutrir uma boa relação com seu fornecedor de confiança, é muito importante ter a consciência da qualidade do combustível que abastece seus veículos por diversos fatores.

Teste de Vazão

Nem todos os funcionários conhecerão seus veículos ou motoristas, por isso é preciso desconfiar sempre. Caso suspeite de uma diferença entre a quantidade de combustível que foi paga e a que realmente foi para o tanque, você pode requerer o Teste de Vazão.

Esse teste faz com que o posto utilize a medida padrão de 20 litros e cheque quanto realmente foi do reservatório da bomba para o tanque. A maior diferença permitida pelo Inmetro é de 100 ml para mais ou para menos.

Teste da Proveta

Outro teste comum é o Teste da Proveta. Uma forma simples de conferir a qualidade do combustível é medir a porcentagem de etanol misturado à gasolina ali, em tempo real.

Além do teste, o posto deve sempre manter a transparência em relação à origem dos seus produtos. Bandeira branca significa distribuidora exclusiva; para os que não possuem, é obrigação informar qual a distribuidora em cada bomba.

 

7 – Atente-se ao painel

Esta é uma medida subestimada. Rodar muitos quilômetros com a indicação no painel de que o veículo está ficando sem combustível ou na reserva pode provocar uma pane seca e causar diversos outros prejuízos ao veículo.

Soltar avisos constantes na empresa para os motoristas será uma ação muito eficiente. Contando com a colaboração dos seus profissionais, não deixe que o tanque fique com menos de um quarto de sua capacidade. É nesse ponto que os problemas costumam aparecer.

A luz do alerta surgiu no painel? Abasteça de pronto. O aviso normalmente indica que restam cerca de 10 litros de combustível e o risco de o veículo parar é iminente a cada quilômetro a mais rodado.

Além dos danos ao veículo e aos sistemas essenciais, como o hidráulico e o mecânico, se um de seus veículos for flagrado encostado numa rodovia por conta de uma pane seca uma multa de R$85,15 será enviada para a empresa, além de 4 pontos adicionados à carteira do motorista e possível apreensão do veículo nessa condição.

 

8 – Recomende maneiras para a direção

A forma como você ou seus motoristas guiam a frota pode ter um imenso impacto no consumo e na prevenção da falta de combustível.

Você sabia que a troca de marcha faz total diferença no consumo? Independentemente do porte do carro, todo veículo tem uma recomendação para a velocidade das trocas de câmbio.

Andar usando a 5ª marcha em uma velocidade baixa ou acima de 100 km/h na 2ª bagunçam o controle do gasto. Outro fator da direção que pode evitar panes é a aceleração. Pisadas bruscas demais ou não necessárias afetam diretamente o consumo.

Se a frota tem boa manutenção, não é preciso esquentar o carro antes de sair, principalmente nos veículos com injeção, em que as checagens são feitas automaticamente. É só ligar e seguir rumo ao destino sem problemas.

Se você quiser saber mais dicas como essas, confira agora nosso conteúdo gratuito com mais 11 dicas de economia de combustível.

Quais medidas você tem adotado para consumir menos combustível e impedir que seus carros deixem de circular pela falta deste recurso? Deixe seu comentário!

 

Como dimensionar sua frota leve?

O setor de transportes no Brasil cresce a cada ano. Em 2014, a estimativa era de que havia no país 1 carro para cada 4,4 habitantes. O cenário nas empresas é semelhante, e é necessário ter cuidado com a frota, sua renovação e gestão.

Uma empresa que precisa ter uma frota altamente eficiente deve ter como uma das prioridades o dimensionamento adequado. Isso garante eficiência, redução dos custos e a obtenção de resultados consistentes.

Para isso, veja a seguir como dimensionar a sua frota leve e ter melhores resultados:

Escolha o melhor modelo de automóvel para a sua frota leve

Quando pensamos em dimensionamento da frota, é importante planejar qual modelo de veículo será adequado ao tipo de operação da empresa. Destacamos abaixo alguns itens que você deve considerar nesta escolha:

• A padronização da frota é um item muito importante, pois quanto menor a quantidade de modelos diferentes tiver a sua frota mais fácil será a sua gestão. Leve em consideração fatores como hierarquia, ou seja, diferencie os modelos dos vendedores e dos gestores de vendas por exemplo. Não esqueça que, como frotista, você conseguirá obter bons descontos.

• Dê preferência aos veículos mais econômicos, avalie através do PBE do INMETRO, praticamente todos os novos veículos já têm esta classificação. Ela é semelhante à classificação de consumo de energia que encontramos nos nossos eletrodomésticos.

• Avalie o custo de manutenção de cada modelo, a maioria das montadoras publica o custo das manutenções preventivas.

• Pesquise o valor do seguro antes de comprar.

• Considere nos custos de aquisição os custos com despachante, IPVA, Taxa de licenciamento e DPVAT.

Após avaliar todos estes itens, considere também uma proposta de locação e compare com todos os custos acima, pode sair mais em conta.

Defina a forma de alocação dos veículos

Após definir os modelos de veículos é hora de pensar na forma de alocação dos veículos. No gerenciamento de uma frota leve, a alocação dos veículos pode ser feita diretamente a um funcionário ou você pode trabalhar com pool de veículos através de reservas. Também é possível trabalhar com uma alocação mista, parte alocada diretamente a funcionários e parte através de um pool de veículos.

O que você deve levar em consideração na hora desta decisão:

• A utilização será durante 100% do dia? Todos os dias da semana?

• Há necessidade de passar na empresa antes de sair?

Os dois modelos têm vantagens e desvantagens, por isso não deixe de considerar um misto entre os dois modelos. Pense tanto na agilidade dos trabalhos dos funcionários como no custo destes veículos para a empresa.

Pense nas demandas e no planejamento estratégico do negócio

É importante estar atento ao planejamento estratégico da sua empresa e levar em consideração no dimensionamento da frota fatores como:

• Abertura/fechamento de filiais e empresas no Grupo;

• Terceirização/Internalização de operações e

• Ampliação/Redução do Quadro de funcionários.

Como dimensionar a sua frota leve

Agora que você já escolheu os modelos, a forma de alocação e já analisou dentro do planejamento estratégico da sua empresa o que pode afetar o dimensionamento da frota, é hora de calcular o tamanho necessário da sua frota.

Para alocação direta é mais simples: considere o número de funcionários e adicione um percentual de veículos reservas. Estes veículos serão usados quando os veículos “titulares” estiverem em manutenção. Se tiver filiais onde a quantidade de veículos seja reduzida, considere a locação de veículos em vez de ter veículos reservas parados. Se você não consegue definir o percentual de veículos reserva, comece então alugando os veículos e, com base nestas locações, defina o percentual após um período de análise.

Trabalhando com pool de veículos o ideal é você definir uma quantidade inicial, e atender o excedente com locação avulsa de veículos, sempre ajustando a quantidade de veículos para reduzir a quantidade de locações avulsas. Não defina a quantidade pelo pico, o pico será atendido com locações avulsas, evite veículos parados.

O dimensionamento de frota é só o primeiro passo, já que é importante garantir uma boa gestão. Para não se complicar sobre o assunto, veja o nosso guia sobre como fazer uma gestão de frotas eficiente!