A importância do RH na Gestão de Frotas: como inovar e engajar os motoristas?

O papel do setor de RH na Gestão de Frotas é analítico, proativo e crucial para uma gestão estratégica e participativa. Afinal, recursos humanos e gestão de pessoas, sobretudo para colaboradores externos, se baseia na confiança entre o funcionário e o gestor.

Se você já está há algum tempo no mercado, deve saber que controlar a jornada de trabalho dos motoristas e garantir que o funcionário cumpra com a carga horária acordada é o menor dos problemas quando este colaborador passa o dia no trânsito.

Também é preciso levantar dados de comportamento de direção do motorista, analisar as ofensas que ele pode ter realizado no trânsito, acompanhar a velocidade que ele costuma trafegar, etc.

Dessa forma, a inovação do RH na gestão de frotas vem para facilitar o trabalho desse colaborador, e, claro, para ajudar o gestor a alcançar os objetivos e metas pretendidos.

Neste artigo, vamos explorar mais o papel do RH na gestão de frotas e te mostrar caminhos para gerir os seus colaboradores de forma mais humana e eficiente. Confira!

O papel do RH na gestão de frotas

Com colaboradores, veículos e filiais operando em todas as regiões do país, o papel do setor de RH na Gestão de Frotas foi fundamental principalmente durante a pandemia. 

De acordo com pesquisa realizada pelo Great Place to Work, a maioria dos colaboradores demonstrou satisfação com as medidas adotadas durante o período, como a flexibilização do home office e distribuição de máscaras e itens de higiene, o que auxiliou na recuperação das empresas do setor de transporte.

É importante destacar que o comprometimento precisa ser construído constantemente junto aos motoristas, independente de crises.

Assim, o relacionamento do setor de Recursos Humanos com os condutores precisa ser eficiente e recorrente, desde a contratação até o entendimento sobre como e quando aplicar uma capacitação, por exemplo.

Motoristas precisam enxergar o RH como um aliado, um canal aberto com a gestão e como um facilitador para que a categoria tenha voz e seja ouvida. 

Rotatividade e turn over

Além disso, no caminho para a inovação, o setor de RH não pode mais “caminhar às cegas”, permitindo altos níveis de rotatividade e turn over. 

Para evitar o aumento no fluxo de entrada e saída de funcionários é preciso agir proativamente, estimulando o engajamento e entendendo quando uma demanda individual pode representar um problema crônico na organização.

Sistemas de Gestão de Frotas auxiliando a otimizar processos nos setores de RH

Com o apoio da tecnologia, o setor de RH pode mapear e analisar dados relativos ao comportamento dos motoristas e pautar as suas decisões.

Dessa forma, além de ganhar tempo, a utilização da tecnologia de gestão disponível em favor do RH contribui para uma gestão automatizada e precisa.

Da mesma forma, ao analisar dados sobre produtividade, como gasto médio com combustível, infrações e comportamentos de risco, o RH pode elaborar soluções específicas para cada problema e entender quando novas contratações precisam ser feitas, por exemplo.

5 medidas que você pode tomar para inovar no RH na Gestão de Frotas

Agora que você já compreendeu o papel do RH na gestão de frotas, vamos observar algumas dicas práticas para aplicar no seu dia a dia?

1. ENTENDA QUE O MOTORISTA É A FORÇA MOTRIZ DA EMPRESA

É através do diálogo com os motoristas que o RH da sua empresa percebe que essa categoria possui diversas reivindicações.

Talvez seja um problema antigo, oriundo de gestões passadas, ou uma reivindicação inviável de resolver no momento por questões financeiras.

Seja como for, é importante que um canal aberto de comunicação seja mantido, até mesmo para avaliar questões pessoais de cada funcionário, mesmo que não seja uma obrigação da empresa.

A máxima de que o colaborador satisfeito trabalha com mais afinco deve ser levada à risca aqui. Entretanto, é um erro não estimular esse feedback. Muitas vezes, questões importantes não vêm à tona, pois os motoristas não se sentem à vontade para externar.

O papel do RH aqui é transmitir confiança e proatividade à equipe, sempre buscando soluções para os feedbacks e mostrando o resultado através de ações concretas.

2. RECORRA A TREINAMENTOS ONLINE 

Embora seja comum ver um esforço do setor de RH para resolver questões administrativas e promover palestras, capacitações e treinamentos para motoristas, frequentemente esquecemos de providenciar o mesmo para os membros do time de Recursos Humanos.

Sem uma política de capacitações para o setor, como você espera que o RH promova inovação e trabalhe em parceria com a gestão de forma eficiente?

O setor de RH precisa estar atualizado com as práticas mais atuais do mercado e treinamentos online podem ser a solução adequada para você.

Com aulas completas e rápidas, cursos online geralmente têm um melhor custo benefício sendo ministradas por excelentes professores. Da mesma forma, utilizar softwares de capacitação digital também é uma excelente opção para valorizar o trabalho do RH.

3. HUMANIZE O AMBIENTE DE TRABALHO

Empresas de frota não podem tratar os motoristas como mais um ativo, um número. Essa é uma prática antiga e que já não é bem vista pelas empresas do ramo e pelos condutores, além de desmotivar completamente os seus colaboradores.

Assim, é preciso entender a importância da experiência do motorista na empresa e voltar as ações do RH para os indivíduos e isso vai além de chamar o condutor pelo nome.

Auxílio-creche, possibilidade de escolha do cartão de benefícios, folga no aniversário. Diversas ações promovidas pelo RH promovem a humanização do ambiente de trabalho. Verifique aquelas que condizem com a política da sua empresa.

4. APLIQUE BENEFÍCIOS EXCLUSIVOS

Hoje em dia, a compensação financeira não garante mais a retenção de bons funcionários.

Segundo a GPTW, oportunidade de crescimento e qualidade de vida são os fatores motivacionais para a permanência nas melhores empresas para trabalhar no pós-pandemia.

Confira todos os fatores:

  • Oportunidade de crescimento (46%)
  • Qualidade de vida (22%)
  • Remuneração e benefícios (14%)
  • Alinhamento de valores (14%)
  • Estabilidade (2%)
  • Não respondeu (2%)

O segredo aqui é simples: converse com os seus colaboradores. Eles podem esperar coisas simples que a sua empresa pode prover.

Parcerias com academias, tickets de acesso à quadra de futebol, vale-cultura. Todos esses são benefícios exclusivos e impactam diretamente na qualidade de vida e consequentemente, na produtividade dos seus funcionários.

O RH pode ainda recompensar motoristas que batem metas com benefícios exclusivos. Somente tome cuidado para que a recompensa seja clara e digna.

5. ATRAIA TALENTOS DE DESTAQUE NO MERCADO

Quantos bons funcionários deixaram a sua empresa por falta de diálogo? Empresas de transporte acabam competindo entre si para captar e reter talentos e o gargalo pode estar em práticas ultrapassadas do RH.

Por isso, pense na experiência que a sua empresa proporciona para o recém-contratado. Que caminho ele percorre na sua empresa? Como é o processo de adaptação? Ele entende até onde pode chegar na sua organização?

É comum, no mundo corporativo, ouvir que ninguém é insubstituível, o que é verdade. 

Entretanto, demissões geram custo para a sua empresa, financeiros e de produtividade já que novos motoristas terão uma curva de aprendizado, além do tempo e esforço gasto com as novas contratações.

Invista em RH na gestão de frotas e colha os resultados!

Como vimos, os gerentes de RH definitivamente ajudam a melhorar a gestão de frota e a organizar o trabalho administrativo da maneira certa.

Por isso, foque na atração e retenção de talentos otimizando os seus processos internos e oferecendo um ambiente harmônico para os seus colaboradores.

Quando a gestão de RH e tecnologia caminham juntas, o setor pode recorrer a dados precisos, o que facilita a tomada de decisão e a criação de condições para resolver problemas internos e reter talentos.
Então, conte com a Sofit! A nossa tecnologia fornece todos os dados necessários para você inovar na sua gestão de RH e otimizar o gerenciamento dos colaboradores da sua frota.

A falta de matéria-prima nas montadoras: como você está se preparando?

A crise que chegou com a pandemia desencadeou uma série de problemas para o setor automotivo. Um deles é, com certeza, a falta de matéria-prima nas montadoras.

Montadoras com linhas de produção paradas, férias coletivas para os funcionários, além do aumento do valor de insumos fundamentais para a indústria automotiva, como o aço. Dessa forma, gestores de frota tiveram que lidar com um cenário completamente atípico. 

Como lidar com esse contexto de escassez, conservar a frota e manter a produtividade, sem que isso represente um risco para a sua operação?

Ouça nosso Podcast sobre o assunto:

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Como melhorar a comunicação entre condutor e gestor de frota?

A comunicação entre condutor e gestor de frota é, com certeza, um dos grandes desafios numa empresa de transportes. Quando ela falha, não adianta planejamento, traçar metas ou definir uma política: nada tende a surtir efeito. 

Graças à tecnologia, gestores de frota já podem contar com a automação para evitar falhas na comunicação e isso vale também para o follow-up com o condutor.

Assim, recursos disponibilizados pelas ferramentas de gestão de frota como aplicativos, painel de controle e possibilidade de acompanhamento remoto garantem uma comunicação mais assertiva com os motoristas que vivem constantemente em trânsito.

Saiba mais sobre como otimizar a comunicação entre condutor e gestor de frota a seguir. Continue lendo!

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Precificação de apólice de seguros como fazer?

Muitos gestores de frota têm dificuldades com a precificação de apólices de seguros. Isso porque os valores podem variar bastante, de acordo com cada tipo de veículo e carga.

O segredo é entender quais itens terão cobertura e avaliar quais deles estão nas necessidades da sua empresa. Neste artigo, vamos ajudar você, gestor de frota, com a precificação de apólice de seguros. 

Continue lendo para saber mais!

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Dimensionamento de frotas: o que é e como aplicar?

Aumentar a produtividade é, sem dúvidas, um dos grandes desafios diários dos gestores de frota. Mas você sabia que é possível alcançar este objetivo através do dimensionamento de frotas?

Imagine um volume mensal X de carga a ser transportada. 

Como você decide quais veículos participarão da operação, quantos e qual a média de quilometragem para atender a essa demanda?

É por isso que pensar no dimensionamento de frotas é tão importante. Essa é a segurança que você terá para criar resoluções para problemas como este, citado acima.

No artigo de hoje, vamos fazer um apanhado geral sobre dimensionamento de frotas e mostrar como você deve proceder. Acompanhe!

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Gestão de multas e sinistros: como manter tudo sob controle na sua frota?

Gestores de frota sabem que uma gestão de multas e sinistros eficiente faz diferença não somente para o controle de gastos operacionais, como para garantir mais segurança e disponibilidade para a frota. Assim, além de atentar para as mudanças de legislação, gestores precisam estabelecer um parâmetro de controle de multas e sinistros apoiado pela tecnologia. Qualquer gerente de frota provavelmente estabelecerá um sistema próprio para gerenciar multas relacionadas à frota.  Neste artigo, nos propomos a apresentar caminhos para melhorar a sua gestão de multas e sinistros e manter os custos da sua frota sob controle. Vamos lá?

No que consiste a gestão de multas e sinistros?

Erros na documentação, estradas em más condições, imprudência no trânsito e veículos que não estão em dia com o processo de manutenção. Todos esses são problemas comuns para um gestor de frotas e também fatores de risco, que acarretam multas e sinistros e, consequentemente, em mais custos imprevistos para a sua empresa. Assim, a gestão de multas e sinistros consiste no controle preventivo das infrações e fatores de risco no transporte. Uma boa gestão garante diversos benefícios para a sua empresa. Entre eles:

  • Evita a perda de cargas;
  • Auxilia no gerenciamento de cargas diversas e com necessidades distintas;
  • Previne que mercadorias fiquem retidas por problemas com documentação;
  • Auxilia na proteção da vida dos motoristas.

Por que o gerenciamento de multas é tão importante?

Multas e sinistros representam custos variáveis para a gestão da sua frota, por isso, podem ser evitados. Gestores que investem neste tipo de gerenciamento descobrem que a economia gerada através de ações preventivas e de um controle minucioso, baseado em plataformas de gestão podem reduzir significativamente os gastos no final do mês. Além disso, como a gestão de multas e sinistros envolve também a conscientização dos seus motoristas, você terá um time de condutores mais cuidadoso e eficiente, principalmente quando a sua política de frotas é clara sobre as responsabilidades das infrações.

A gestão de sinistro de transporte de cargas

Se a sua empresa faz transporte de cargas, provavelmente você estará mais familiarizado com a gestão de sinistros.  Com a crescente preocupação com o roubo de cargas, vale estabelecer um gerenciamento de sinistros proativo.   Mas como e por que fazer isso?   A gestão de sinistro de transporte de cargas serve como medida preventiva em casos de incidentes como desvios, danos e roubos da carga.  Essa prática é aplicada no transporte, mas também deve cobrir o armazenamento. Para uma gestão de sinistros eficaz, é crucial manter o pilar de cobertura: cargas, veículos e pessoas devem estar protegidos. Por isso, busque centralizar essa cobertura, complemente o gerenciamento com o controle de fraudes e riscos operacionais e recorra ao monitoramento via satélite.

O que fazer para melhorar a gestão de multas e sinistros na sua frota?

Confira abaixo algumas ações pontuais que você pode implementar para otimizar a sua gestão de multas e sinistros: 

Insira tópicos sobre multas e sinistros na sua política de frota

O primeiro passo para gerenciar com eficácia as multas por excesso de velocidade da sua frota é ter uma política de frotas clara, com tópicos que lidem especificamente com a gestão de multas e sinistros.  Esta é uma política interna e cabe ao gestor de frotas definir suas próprias regras segundo a realidade de cada negócio, mas todas as políticas de multas e sinistros devem informar sobre a responsabilidade em casos de multas e sinistros. Geralmente, os motoristas assumem total responsabilidade por quaisquer multas por excesso de velocidade incorridas por eles.  Outra opção é garantir uma tolerância, com um número determinado de multas durante a sua contratação. Entretanto, avalie qual modelo funciona melhor na sua gestão.

Invista no treinamento de motoristas e departamentos responsáveis

Ter uma política de frotas bem estruturada não adianta muita coisa a menos que ela seja assimilada por todos os funcionários e as empresas cumpram as diretrizes estipuladas.  Independentemente do nível de experiência, os motoristas e gerentes de frota precisam passar por treinamentos regulares ou cursos de atualização sobre as leis de trânsito, a política interna da empresa e as repercussões do acúmulo de multas por excesso de velocidade. Quaisquer departamentos envolvidos no processo devem ser incluídos no treinamento para garantir que todas as partes saibam exatamente como o sistema funciona.

 

Reveja o processo de diários de bordo

Para muitos gerentes de frota, o diário de bordo é a maldição de sua existência. As empresas que não funcionam com sistemas automatizados dependem de motoristas que preenchem com precisão seus diários de bordo.    Mas, sabemos que erros acontecem.    Alguns escritos podem ser ilegíveis e, às vezes, simplesmente escapam da mente dos motoristas.  Registros imprecisos tornam extremamente difícil atribuir responsabilidades, visto que as multas por excesso de velocidade chegam à mesa do gerente de frota.  Sem provas de que um motorista específico é responsável, os gestores de frota não podem implementar quaisquer medidas. Por isso, é muito importante automatizar esse processo. Algumas empresas de frota recorrem ao diário de bordo digital, uma ferramenta útil para reduzir erros.

Invista em soluções automatizadas para a gestão de multas e sinistros 

A maneira mais eficaz de gerenciar multas e sinistros na sua frota é automatizar todo o sistema.  Ao investir em tecnologia de gerenciamento de frota, as empresas podem eliminar todos os administradores relacionados ao gerenciamento de multas e até mesmo implementar medidas adicionais que evitarão que elas voltem a acontecer.    Por isso, vale investir em um sistema robusto que incorpore essa gestão.

Como a tecnologia pode auxiliar na gestão de multas e sinistros?

Além de gerenciar as notificações de autuação e identificar o responsável pela infração, com o envio de notificações automáticas para o gestor alguns sistemas vão além. Funcionalidades como o controle da pontuação dos motoristas e situação da infração, além de informações como o local da multa são fundamentais para um bom gerenciamento. Do mesmo modo, é possível analisar também o histórico de autuações e local da multa, além de controlar o recebimento da guia de pagamento e facilitar a liquidação.  Sabia que com a Sofit você tem acesso a todos esses dados e pode acompanhar tudo remotamente?    É isso mesmo! O nosso sistema de gestão de multas e sinistros permite uma análise apurada e facilita a tomada de decisões importantes, visando a redução de custos e segurança dos seus motoristas.

Quer saber mais? Basta preencher o formulário abaixo que entramos em contato!

Imperícia, imprudência e negligência: como elas atrapalham a sua gestão de frota

Todo mundo conhece aquele ditado que diz que “acidentes acontecem”, não é mesmo? Mas o trabalho de Gestão de Frota é baseado em informações e dados para corrigir e prever erros. Em certo nível, a sabedoria popular está certa, já que, às vezes, imprevistos realmente acontecem. Porém, muitas vezes também o erro pode, sim, ser evitado.

Uma falha pode ocorrer por imperícia, imprudência ou negligência – falta de preparo, de cuidado ou de atenção. Neste post, vamos explicar melhor o que é cada um desses conceitos e de que forma eles podem atrapalhar as operações de sua frota. Confira:

Imperícia

Falta de habilidade, experiência ou destreza; incompetência. Falta de técnica necessária para realização de certa atividade.

Para que uma falha seja chamada de imperícia, é necessário constatar a inaptidão, ignorância, falta de qualificação técnica, teórica ou prática, ou ausência de conhecimentos elementares e básicos da profissão.

Exemplos de imperícia

  • A falta de aptidão de seus motoristas para dirigir veículos mais novos, com uma tecnologia diferente da dos antigos, pode causar um acidente.
  • A falta de conhecimento sobre novas leis pode gerar multas.

Impercia imprudncia e negligncia como elas atrapalham a sua gesto de frota

 Imprudência

Inconveniência, inadvertência, indiscrição, temeridade. Falta de cautela, de cuidado, é mais que falta de atenção, é algo que se deveria prever, porém, não previu.

A imprudência pressupõe uma ação precipitada e sem cautela. A pessoa não deixa de fazer algo, não é uma conduta omissiva. Na imprudência, ela age, mas toma uma atitude diversa da esperada. Uma pessoa pode ser imprudente por ser extremamente proativa, porém sem o conhecimento técnico necessário. De modo geral o imprudente não mede consequências, ou seja, não se dá conta dos prováveis resultados de seu ato.

Exemplos de imprudência

  • Um motorista que resolve ele mesmo consertar o veículo e acaba estragando ainda mais.
  • É imprudência quando seu motorista resolve, por conta própria, pegar outro caminho para tentar chegar mais rápido. Poder ser uma rota mais perigosa e que prejudique o veículo.

Negligência

Desleixo, falta de atenção, falta de cuidado, menosprezo. Pode estar relacionada à indiferença, preguiça, displicência.

Muitos podem ser os fatores causadores de um ato negligente. O toque de um celular, alguém passando na rua, outras conversas etc. Esse tipo de falha está relacionada à falta de foco no que se está fazendo. Na negligência, alguém deixa de tomar uma atitude ou apresentar conduta que era esperada para a situação. Age com descuido, indiferença ou desatenção, não tomando as devidas precauções.

Exemplos de negligência

  • Quando um colaborador deixa de levar o veículo da frota para sua manutenção. As falhas geradas por isso podem resultar em acidentes.
  • Motoristas que falam ao celular durante a viagem estão sendo negligentes, pois não estão prestando atenção na estrada.

Imperícia, imprudência e negligência: como corrigí-las? 

Todas essas falhas, sejam elas por despreparo, descuido ou desatenção, causam grandes prejuízos à empresa e aos colaboradores – tanto prejuízos financeiros, quanto morais e de saúde. A seguir, confira algumas dicas sobre como evitar esses erros na gestão de frota:

  • Crie procedimentos padrões

Para evitar a política do “cada um faz do seu jeito” é importante que em sua Gestão de Frota estejam definidos procedimentos padrões. Dessa forma, todos ficam alinhados quanto qual é a maneira correta de realizar os procedimentos, evitando falhas e gerando eficiência. Criar procedimentos é importante também porque, nesse desenvolvimento, é possível identificar processos que podem ser melhorados.

  • Promova uma comunicação clara com os colaboradores

Porém, de nada adianta ter procedimentos padrões se eles não forem bem comunicados. Tenha uma comunicação eficiente, que chegue a todos, com uma linguagem clara e objetiva, evitando duplas interpretações. Comunicar e informar é um processo imprescindível para evitar falhas em suas operações. Assim, ninguém poderá dizer que não fez determinada ação porque “não sabia que era assim que deveria ser feito”.

  • Ofereça treinamentos constantes

Essa é a maneira mais eficiente de diminuir as chances de falhas em suas operações. Faz parte da Gestão de Frotas manter os motoristas e funcionários atualizados sobre as áreas de importância para o trabalho deles. Realize constantes treinamentos e cursos não só sobre os procedimentos a serem seguidos, mas também sobre a importância de seguir esse padrão para evitar prejuízos e acidentes. Assim, você estará aumentando o conhecimento e conscientizando os profissionais – trazendo mais eficiência e segurança para sua frota.

  • Atenção na hora de contratar

A seleção de profissionais também é fundamental para evitar falhas de todos os tipos – imperícias, imprudências e negligências. Estude bem cada candidato e peça comprovação de suas competências, seja por meio de certificados e/ou recomendações. Além disso, analise o perfil do profissional, se ele não for flexível e aberto a novas ideias, talvez não esteja disposto a seguir as regras da empresa e queira “fazer do seu jeito”.

Esperamos que essas dicas possam ser úteis para que as chances de erros em sua Gestão de Frotas caiam drasticamente, trazendo mais segurança, confiança e eficácia e suas operações.

Saiba mais sobre como o nosso módulo de manutenção pode auxiliar a sua gestão de frota e agende uma demonstração hoje mesmo!

Gestão de frotas para laboratórios farmacêuticos: entenda os desafios do setor!

 

Com a alta da demanda, a automatização do processo de transporte auxilia na gestão dos representantes de venda, facilitando o controle de visitas para demonstração de catálogos para médicos e farmácias.

Sendo assim, a gestão de frotas para laboratórios farmacêuticos torna-se um fator competitivo importante para empresas do segmento que desejam otimizar e expandir as suas operações em 2021.

Neste artigo, você conhece os principais desafios do setor e confere a importância da gestão de frotas para a indústria farmacêutica.

Continue lendo!

GESTÃO DE FROTAS PARA LABORATÓRIOS FARMACÊUTICOS: ENTENDA OS DESAFIOS DO SETOR!

Os desafios da gestão de frotas para laboratórios farmacêuticos

Somente em 2020, impulsionado pela pandemia do coronavírus e pela busca acentuada de suplementos, vitaminas, relaxantes e antidepressivos, o setor farmacêutico cresceu 13,6%.

Esse crescimento traz mais urgência para o enfrentamento dos maiores desafios do setor, sendo a centralização das informações da frota, um dos principais no momento.

Isso porque, com o mercado aquecido, a demanda aumenta: representantes de laboratórios transportam mais amostras, precisam conferir mais faturas e fazer mais orçamentos.

Nesse sentido, o investimento na gestão de frotas para laboratórios farmacêuticos é um elemento essencial para o gerenciamento, uma vez que traz automação, precisão e melhora a produtividade dos processos.

Como a Sofit auxilia a gestão de frotas para laboratórios farmacêuticos?

Laboratórios necessitam focar na sua atividade fim, ou seja, é fundamental ter todos os dados sobre a frota acessíveis.

Além disso, representantes de vendas precisam de orçamentos facilitados e informações sempre à mão, para transformar em relatórios.

Com a Sofit, é possível fazer tudo isso. Confira abaixo como a nossa ferramenta auxilia na gestão de frotas para laboratórios farmacêuticos na prática:

Centralização de todas as informações da frota

Laboratórios farmacêuticos precisam ter todas as informações referentes à frota de forma acessível e em um só lugar. 

Através de importações e integração com os principais players de mercado, a Sofit permite armazenar todos os dados referente a frota de veículos, gerando buscas e resultados rápidos e eficientes. 

 

Fechamento de orçamentos

A gestão de orçamentos é outra demanda dos laboratórios farmacêuticos. Dentro do SofitView é possível analisar, por exemplo, custos por fornecedor, preço médio por item, além do controle de estoque mínimo. 

Sendo assim, esses relatórios ajudam o laboratório a entender se o preço cobrado por determinado produto/mão de obra está na média que a empresa vem pagando. 

 

Conferências de faturas (locadora) 

Com um sistema alimentado e atualizado é possível analisar todos os veículos ativos e inativos da sua frota, além de todos os custos apresentados na fatura da locadora. 

 

Aprovação de orçamento de manutenção

Você tem problemas com a reposição de peças? Ou acha que poderia pagar menos por elas? A Sofit disponibiliza uma plataforma para consulta com o valor médio das peças no mercado. 

Assim, fica mais fácil entender se o que foi apresentado no orçamento da oficina está dentro da média. 

Comunicação da frota com o condutor por APP

A Sofit também disponibiliza um aplicativo, disponível para Android e IOS que tem por objetivo centralizar todas as demandas entre “condutor X frotas”. 

É de uma ferramenta que você pode customizar de acordo com a sua demanda.

Ou seja, pode ser utilizado para “solicitar aumento de limite de um cartão de abastecimento” e/ou “reservar um veículo”, por exemplo. 

Além disso, o APP disponibiliza ao condutor uma média de consumo atualizada, infrações e manutenções pendentes, assim como as pendências documentais do veículo e/ou condutor. 

Conferência dos Indicadores de custos

Dados ajudam laboratórios a tomar decisões mais assertivas. A Sofit disponibiliza mais de 80 relatórios na plataforma, além da possibilidade de criar relatórios personalizados, de acordo com a necessidade de cada cliente. 

Controle de manutenção

Através de um plano de manutenção preventivo é possível receber alertas sobre vencimentos, sejam eles dias, horas ou km. 

Além disso, toda manutenção realizada pode ser lançada nas Ordens de Serviço.

Assim, o laboratório tem um controle referente  ao valor previsto X realizado, despesas com manutenção, dentre outros relatórios.

sofit para labs farmaceuticos

Uma gestão de frotas automatizada garante mais negócios para os laboratórios

De antemão, você deve saber que a tecnologia pode ser uma aliada na força de vendas dos laboratórios farmacêuticos.

Sendo a equipe de vendas o principal elo entre o laboratório, farmácias e médicos, é preciso amarrar bem todo esse esforço de vendas.

Enquanto representantes precisam cumprir um volume de visitas, apresentar o conceito dos medicamentos e até mesmo cuidar do trade marketing, laboratórios precisam garantir que o investimento com os deslocamentos criem receita.

Neste sentido, com o sistema de gestão de frotas da Sofit, o laboratório consegue acompanhar e organizar todas essas visitas, avaliar corretamente os custos dos deslocamentos e, através de relatórios personalizados, entender o custo total da operação.

Um grande case de sucesso do segmento é a empresa BIOLAB que conta com a tecnologia da Sofit para otimizar os seus processos de gestão de frotas.

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“Nos últimos três anos, empreendemos uma profunda revolução na administração de frotas da Biolab. Avançamos consideravelmente, deixando para trás um cenário operacional baseado em papel, com controles manuais dispersos, e adotando uma abordagem mais estratégica e transparente. Isso nos permitiu extrair insights valiosos para aprimorar nossos processos e instigar mudanças organizacionais embasadas em dados concretos. Nossa parceria com a Sofit desempenhou um papel crucial em nosso projeto. A gestão de frotas agora é simplificada e altamente visual, e conseguimos migrar com sucesso a experiência de nossos colaboradores para o aplicativo da Sofit. Esse movimento assegurou um nível de controle sem precedentes em nossa empresa e estimulou um maior engajamento por parte de nossos condutores.”

Rodrigo Pinfildi Machado – Gerente de Frotas da Biolab

A Sofit pode ser a sua aliada na gestão de frotas para laboratórios farmacêuticos!

Em suma, uma gestão de frotas automatizada e que confira uma visão global das operações para o gestor é fundamental para o transporte e apresentação de medicamentos.

Empresas do setor que contam com a tecnologia para otimizar a gestão de frotas para laboratórios farmacêuticos enfrentam menos problema e garantem mais produtividade ao processo de forma geral.

Aqui na Sofit, temos experiência na gestão de frotas para laboratórios farmacêuticos e, além de oferecer a tecnologia, dispomos de profissionais que vão ajudar a sua empresa a aproveitar ao máximo o nosso sistema, eliminando os gargalos da sua operação.

Conte com a gente e agende uma demonstração gratuita hoje mesmo!

Como controlar o custo com pedágio na minha frota?

 

 

Quando olha para seus resultados financeiros, sempre há momentos que você se pergunta  “nós realmente gastamos tanto assim?”.

Se você já teve essa reação às cobranças de custo com pedágio então é preciso tomar atitudes para otimizá-los.

Cada vez mais comum nas estradas brasileiras, o controle do custo com pedágio pode representar uma economia significativa para a sua gestão de frotas.

A busca pela redução desse custo pode levar a sua frota a transitar por vias em más condições ou para desvios na sua rota, o que, no fim, acaba não compensando.

Embora não exista uma alternativa para o custo com o pedágio, ainda é possível controlá-lo para equilibrar as finanças da empresa no final do mês. 

Continue lendo e descubra o que fazer!

 

Um pouco sobre os pedágios no Brasil

 

Atualmente, existem 58 concessionárias de pedágio em operação no Brasil. Essas empresas cuidam de 19.031 de km de rodovias. 

A maioria dos pedágios está localizada no estado de São Paulo, que conta com 13 concessionárias. 

Embora a intenção seja válida, afinal, a concessão tem o objetivo de transferir a responsabilidade das condições de uma rodovia para o setor privado, na prática, é um pouco diferente.

Condutores, e principalmente empresas de transporte ainda tem que lidar com condições precárias nas estradas, principalmente na região norte e nordeste do país. 

Além disso, motoristas precisam lidar também com os aumentos no custo com pedágio.

 

Como os custos com pedágio são definidos?

O custo com pedágio nas rodovias brasileiras é definido pelos órgãos reguladores federais, como a ANTT e estaduais, como a ARTESP em São Paulo.

Esse valor tem como base em um custo fixo por quilômetro multiplicado pelo trecho de cobertura.

Na gestão de frotas, empresas de transporte não estão autorizadas a embutir o valor do pedágio no frete contratado. Veja o que diz a lei 10.209:

1º Fica instituído o Vale-Pedágio obrigatório, para utilização efetiva em despesas de deslocamento de carga por meio de transporte rodoviário, nas rodovias brasileiras. § 1º O pagamento de pedágio, por veículos de carga, passa a ser de responsabilidade do embarcador.

 

Como calcular os custos com pedágio?

O cálculo do pedágio presume valores diferentes, de acordo com a rota e o tipo de veículo utilizado pela sua empresa.

Para calcular os custos com pedágio é necessário seguir um passo a passo:

  • Definir a rota; 

  • Escolher o veículo;

  • Verificar quais são as praças de pedágio; 

  • Identificar se a viagem será de ida e volta ou se há rotas alternativas.

Aqui, a experiência e estratégia do gestor de frotas pode contribuir com a redução de custos, já que o conhecimento sobre as estradas utilizadas pode garantir a redução de custos com pedágio.

Portanto, estude todas as possibilidades e verifique todos os trechos com pedágio no site da ANTT

Com a rota e veículos e todos os valores com o pedágio definidos, faça uma conta simples e calcule quanto você vai gastar com o pedágio na viagem.

Alternativas para a redução do custo com pedágio

O planejamento de uma rota é um problema um tanto quanto complicado. Além de determinar as melhores orientações para os seus condutores, você também precisa considerar o tráfego, condições das estradas, a disponibilidade do cliente e muitos outros fatores. 

Gestores que tentam fazer os roteiros para evitar altos custos com pedágio manualmente acabam gastando tempo demais. Dependendo do número de clientes que você precisa atender, essa tarefa pode levar horas. 

Roteirização

O planejamento de rotas é a prática utilizada pelos gestores para otimizar a logística, evitar obstáculos, reduzir custos e chegar a todas as paradas em tempo. 

Com um estudo de todas as alternativas possíveis para chegar do ponto A ao ponto B, certamente os seus custos com pedágio serão inseridos nos seus custos de forma mais estratégica.

Controle das rotas

O desvio de rotas não deve ser uma prática comum na sua operação. Ou, pelo menos, não deveria. Com o apoio da tecnologia é possível verificar se os seus motoristas estão cumprindo as rotas propostas pelo seu planejamento. Logo, vale apostar em sistemas que garantam o  controle de viagens para evitar gastos desnecessários com pedágio.

Entregas terceirizadas

A terceirização das entregas já é uma alternativa para diversas empresas de transporte pelo Brasil. Entretanto, essa decisão precisa ser estratégica e impactar diretamente nos seus custos operacionais.

 

Conte com a Sofit para reduzir o custo com pedágio!

O pedágio é um tipo de custo com relação direta com a precificação das suas entregas. Por isso, é importante escolher muito bem os recursos utilizados para amortizá-los.

Como vimos ao longo deste artigo, a tecnologia é uma importante aliada no planejamento das suas rotas, rastreamento dos seus motoristas e demais decisões estratégicas.

O sistema de gestão de frotas da Sofit pode te ajudar com isso e muito mais!

Entre em contato com um dos nossos consultores e descubra como podemos te ajudar com a redução do custo com pedágio!

 

 

Manutenção preventiva, corretiva e preditiva: qual é a melhor para sua frota?

Rotinas de manutenção preventiva, corretiva e preditiva devem caminhar juntas nos processos de manutenção da frota, embora nem sempre aconteça dessa forma.

Muitos gestores de frota priorizam a corretiva, mas quando bem estruturadas, as manutenções preventivas e preditivas contribuem com a redução de custos e a disponibilidade da frota de veículos

Neste artigo, a Sofit apresenta para você as principais diferenças entre manutenção preventiva, corretiva e preditiva para que você entenda como aplicar nos veículos da sua frota. 

Vamos lá?

O que é manutenção corretiva?

A manutenção corretiva é realizada quando é preciso realizar algum reparo em um veículo que apresenta defeitos. 

Ou seja, quando uma peça apresenta um problema “inesperado”, como quebras, falhas ou avarias, geralmente você recorre a essa categoria de manutenção.

Este tipo de manutenção costuma ser o mais oneroso para a empresa, pois está atrelada a custos com mão de obra.

A manutenção corretiva também demanda reparos imediatos ou a substituição de peças para que o veículo volte a rodar sem problemas e com segurança para o motorista e a carga a ser transportada.

De todos os tipos de manutenção, esta é a que pode deixar o carro fora de operação por mais tempo do que ocorreria com a manutenção preditiva ou a preventiva.

Dependendo do tamanho da frota e da organização da empresa, a paralisação pode levar a prejuízos consideráveis e problemas diversos, como:

  • Interrupção dos serviços;
  • Atrasos na entrega;
  • Não cumprimento de prazos e;
  • Perda de clientes pouco satisfeitos com tal situação.

O que é manutenção preventiva?

A manutenção preventiva é método de manutenção é baseado em um planejamento que antecede o surgimento dos problemas na frota. 

Ele se fundamenta na Curva de Tempo Médio para Falha (CTMF) e, assim, permite a identificação precoce de eventuais problemas com os veículos.

Quando sua empresa adota a manutenção preventiva, a eficiência da frota aumenta, já que a programação dos reparos, recondicionamentos, ajustes e trocas de peças segue um cronograma já pré-determinado.

Isso não só diminui as surpresas recorrentes de colocação dos veículos fora de operação, mas também possibilita ao gestor um ótimo planejamento orçamentário.

Outras vantagens da manutenção preventiva incluem:

  • Redução de riscos de problemas mecânicos inesperados;
  • Diminuição da recorrência da manutenção corretiva;
  • Evita altos custos com a compra de peças e equipamentos;
  • Aumenta a vida útil do veículo, garantindo o pleno funcionamento.

Manutenção preventiva na gestão de frotas

O que é manutenção preditiva?

A manutenção preditiva utiliza a coleta de dados para prever problemas que possam acometer os veículos da sua frota no futuro.

Sendo assim, esta metodologia se trata uma filosofia corporativa, na qual existe o monitoramento regular das condições mecânicas e da performance de cada veículo da frota. 

As análises preditivas dos veículos da frota geralmente são viabilizadas através do emprego de instrumentos que medem determinadas métricas, como:

  • Ultrassom;
  • Câmeras termográficas; 
  • Termografia;
  • Testes de análise de vibração; 
  • Inspeção visual simples, entre outros. 

Através da manutenção preditiva, o gestor e sua equipe vão ser capazes de identificar problemas nos veículos antes que eles se tornem mais sérios.

Tal circunstância possibilitará a reparação ou a troca de peças, antes que uma situação de risco se concretize. 

Esta metodologia exige treinamentos específicos e a compra de equipamentos, porém desonera a empresa de muitos custos no futuro, sem deixar, inclusive, que os veículos parem por muito tempo na garagem da empresa.

A importância de ter um plano de manutenção

Um plano de manutenção de frota bem estruturado engloba todos os tipos de manutenção, em especial a preventiva e a preditiva.

Entretanto, devido ao investimento inicial, muitos frotistas preferem contar apenas com a manutenção corretiva em função também do trabalho relacionado com os demais tipos de manutenção.

Apesar disso, podemos considerar essa postura como um erro estratégico, uma vez que a economia inicial pode acarretar altos custos inesperados no futuro.

A falta do cuidado e de uma previsão de danos pode fazer com que o proprietário do veículo acabe gastando muito mais do que o planejado, em função de um defeito que pode causar a avaria de diversas outras peças. 

Um disco de freio, por exemplo, em caso de defeito, pode dar origem a uma colisão e, consequentemente, a danos bem maiores que o original.

Alguns mitos na gestão da manutenção de frotas

Como dissemos no tópico anterior, a simples manutenção corretiva acaba sendo uma opção mais utilizada pelos frotistas em função da economia que os proprietários pensam estar fazendo. 

Isso ocorre muito em função da ideia equivocada de que a manutenção preventiva sugerirá a substituição de peças, mesmo sem necessidade.

Na verdade, principal característica da manutenção preventiva não é essa, mas sim, conseguir identificar previamente qual é a medida do desgaste natural que as peças estão sofrendo, e quanto tempo ainda conseguirão suportar o trabalho em um nível aceitável.

É claro que, por segurança, algumas peças deverão ser substituídas ao atingir certa quilometragem, mas isso será feito sempre de acordo com a necessidade real de substituição.

Manutenção de frotas: o guia completo

Prejuízo em amplo sentido

Um programa de manutenção adequado evita muito mais do que gastos elevados com peças e mão de obra. 

Imagine que um veículo sem a manutenção preventiva em dia, ou sem um programa de manutenção preditiva, necessita parar em algum ponto do trecho para realizar um reparo.

Em um caso de emergência, o condutor não terá tempo para avaliar se ali está um mecânico de confiança e que o problema será resolvido em definitivo, o que pode acabar gerando um custo maior no futuro.

Outro aspecto importante é a quantidade de dias que o veículo necessitará ficar parado.

Isso faz com que o proprietário deixe de ganhar dinheiro, o que causa impacto em diversos setores da empresa, tendo em vista a diminuição do fluxo de caixa e de entrada de capital.

 

Manutenção preventiva, corretiva e preditiva, qual priorizar?

Apesar de todo o esforço, nem sempre o gestor de frotas consegue escapar das manutenções corretivas. 

Pequenos acidentes, infelizmente, não são incomuns, ainda mais para quem trafega por trechos muito longos. 

Ou seja, ninguém está 100% protegido de colisões nas vias ou de peças que quebram de forma inesperada.

No entanto, esses casos podem ser consideravelmente reduzidos se existe uma disciplina com as manutenções preventivas e um acompanhamento sério das manutenções preditivas. 

Então, o ideal é contar com as 3 formas de manutenção, evitando ao máximo deixar para realizar uma grande corretiva somente em emergências.

Manutenção preventiva na gestão de frotas

 

Um bom plano de manutenção proporciona menos gastos desnecessários para a sua frota!

Dentro do programa de manutenção que será adotado para sua frota, pode-se escolher, portanto, apenas uma dessas metodologias ou mesclar algumas ações de duas ou de todas elas. 

Dessa forma, um bom planejamento proporciona economia de gastos com a reposição de peças e com o tempo parado de um veículo.

 

E na sua frota? Como é feita a manutenção preventiva, corretiva e preditiva?

 

Compartilhe as suas experiências e resultados conosco!

Qual a importância do Custo Total de Propriedade (TCO)? [Ebook GRÁTIS]

O Custo Total de Propriedade (TCO) auxilia na compreensão do custo real dos veículos da frota, e é uma métrica fundamental no gerenciamento estratégico de frotas.

Uma avaliação precisa de custos realizada a partir do TCO permite que a empresa de frota determine a hora certa de trocar ou partir para veículos alugados, por exemplo. 

Como envolvem uma série de detalhes, o cálculo do Custo Total de Propriedade precisa ser realizado com cuidado, já que é através destes dados que você tomará decisões importantes de modo a evitar prejuízos financeiros.

Neste artigo, você vai entender melhor o conceito do Custo Total de Propriedade, o porquê sua empresa precisa estar atenta a esse cálculo para promover a redução de custos.

Boa leitura!

O que é o Custo Total de Propriedade (TCO)?

Custo Total de Propriedade – TCO (Total Cost of Ownership) é o cálculo geral de todos os custos que envolvem a aquisição de um ativo, como um veículo, por exemplo. 

Na gestão de frotas, o TCO tem como objetivo calcular os custos de vida e aquisição do veículo e determinar se um investimento vale a pena ou não.

Basicamente, seus conceitos representam uma grande importância no mundo do empreendedorismo pelo fato de indicar os impactos positivos – ou negativos – no investimento de algum tipo de serviço para uma empresa.

Por isso, com uma visão no segmento de gestão de frotas, é ideal que todo empreendedor conheça como realizar esse cálculo para garantir o sucesso de sua frota.

Por que a sua empresa precisa ficar atenta a esse cálculo?

Assim como dito anteriormente, é ideal que todo gestor entenda como realizar o cálculo do Custo Total de Propriedade principalmente porque esta métrica é o primeiro passo para indicar se um investimento vai trazer retornos positivos ou negativos para sua empresa.

Nele, não estão inclusos apenas gastos superficiais de um investimento, mas este índice também considera os custos ocultos que acompanham a compra de qualquer serviço, plataforma ou produto.

Isso é, supondo que um gestor de frota esteja pensando em investir em uma frota inicial, quais gastos acompanham esse investimento? O valor total é utilizado como base para esta compra, certo?

Além do valor de compra, no entanto, também estão inclusos todos os gastos ocultos e indiretos que acompanham uma frota de veículos: combustível, seguro de carga, manutenção, administração, tempo útil até o próximo investimento, entre muitos outros fatores que vão impactar no funcionamento destes veículos.

E é através do Custo Total de Propriedade que é feito o estudo sobre todos esses custos ocultos e futuros gastos que vão acompanhar este investimento. Isso é, considerando muito além do valor bruto da aquisição, esse índice ainda leva em conta as taxas e custos com depreciação (natural ou não) que acompanham essa compra.

Como fazer o cálculo do Custo Total de Propriedade?

Para que você efetue este cálculo corretamente, é preciso avaliar quatro aspectos que determinam diferentes categorias em um investimento: a aquisição deste produto ou produto(s), seu uso, os gastos gerais. 

Sendo assim, o cálculo do TCO para a gestão de frotas deve considerar:

  • Custo de aquisição;
  • Custo de utilização;
  • Custos de manutenção;
  • Depreciação de ativos.

Custos de aquisição

Esta etapa do cálculo do Custo Total de Investimento representa o valor geral da compra do produto. Isso inclui o custo total, assim como tudo que será preciso para mantê-lo adequado e pronto para o dia a dia como taxas, impostos, revisões de fábrica.

Custos de utilização

Neste caso, é importante avaliar tudo que será preciso para realizar a utilização deste veículo em sua empresa como, combustível, pneus, pedágio e lavagem.

Custos de manutenção

Neste cálculo são contabilizados os recursos que vão contribuir para a manutenção do veículo como ferramenta de trabalho, por exemplo, o seguro, as manutenções corretivas, o software para gestão integrada da frota.

Depreciação do Veículo

Esse é um cálculo difícil de ser realizado porque existem variáveis de mercado que influenciam diretamente no valor do carro usado na hora da desmobilização. Apesar disso, a Sofit possui parceiros que podem fornecer esses dados baseados no histórico de negociações de cada veículo. Assim, você saberá em média quanto o seu veículo estará valendo após determinado período de uso.

Como calcular o TCO na sua Gestão de Frotas?

O TCO é uma equação simples como você pode conferir abaixo:

TCO = [Custo aquisição] + [Despesas de utilização] + [Custos de manutenção] – [Valor de revenda]

Após analisar todos esses fatores, também é importante considerar outras questões indispensáveis que vão impactar no cálculo do Custo Total de Propriedade para chegar a uma conclusão satisfatória.

Dicas para calcular o TCO na sua frota

Primeiramente, é importante conhecer de forma clara os objetivos em dar continuidade a este investimento. 

Qual o propósito? 

O que vai acontecer depois? 

Está pronto para isso? 

Essas são algumas das questões que devem ser repensadas na hora de realizar a reflexão do cálculo final.

Após isso, procure levantar o contexto financeiro que será feito este investimento. O período de execução é uma das amostras que devem ser contempladas para se calcular o TCO na aquisição de uma frota.

É através da reflexão destes cálculos que você conseguirá definir os valores positivos ou negativos de um investimento e, a partir disso, procurar as melhores maneiras de encaixá-lo nos paradigmas financeiros de sua empresa.

Pronto para rever seus custos e adotar o TCO no seu planejamento de frotas?

Embora existam fórmulas e modos de fazer o cálculo do custo total de propriedade, muitos desafios ainda vão surgir no dia a dia de um gestor e ficar em dúvida sobre como aplicá-los em sua empresa é algo extremamente comum. 

Mas não precisa se preocupar! Para que você fique tranquilo na hora de fazer o seu cálculo de TCO, a Sofit está disponibilizando esse serviço para você. 

Em complemento ao cálculo nós também disponibilizamos os parceiros certos para te auxiliar (de forma gratuita) na negociação dos veículos junto às montadoras e para desmobilizar a sua frota antiga de forma rápida e fácil recuperando em média 95% da tabela FIPE.

Tá esperando o quê? Entre em contato com a gente hoje mesmo!

Calibragem de pneus: de quanto em quanto tempo devo calibrar?

Qual é o prazo correto para realizar a calibragem de pneus? Isso deve ser feito com ele quente ou frio? Qual a pressão correta? 

Essas perguntas são mais comuns do que você pensa e a maioria das pessoas tem dúvidas sobre as respostas e acaba não fazendo o correto controle dos pneus dos veículos da  frota.

Pneus sem a calibragem correta trazem inúmeros problemas, gastos indesejados e são um risco ao condutor e passageiros. 

Neste post você vai aprender como fazer o correto controle dos pneus do seu veículo, garantir mais segurança e ainda economizar dinheiro.

Qual a frequência correta para calibrar os pneus?

Provavelmente esta é a principal dúvida dos condutores. A boa notícia é que é muito simples saber a frequência correta para realizar a calibragem dos pneus do seu carro.

Em condições de uso normais o correto é calibrar os pneus a cada 15 dias. 

Mas faça isso de preferência quando os pneus estiverem frios, ou seja, tendo rodado no máximo 3 quilômetros. No entanto, existem algumas exceções a serem seguidas:

  1. Veículos que trafegam grandes distâncias durante o mês: calibre os pneus a cada 500km, caso aconteça antes dos 15 dias.
  2. Veículos com pouco uso durante o mês: calibre os pneus uma vez a cada 30 dias.

Outra coisa importante é calibrar os pneus sempre antes e depois de viagens longas. 

Andando com o carro carregado em viagens a pressão dos pneus é diferente de quando você utiliza somente para rodar na cidade. 

Se o seu pneu está precisando ser calibrado antes de 15 dias, você precisa verificar outros itens de manutenção que devem estar prejudicando os pneus do seu veículo. 

Cuidado, o problema pode não ser diretamente no pneu. Então, recomenda-se que o gestor consulte um especialista.

Outra dica, se cair em algum buraco muito grande ou pegar alguma guia, principalmente em estradas, confira a pressão dos pneus. 

Pancadas muito fortes podem fazer o pneu perder pressão e você acabará danificando ele mais.

A classificação de calibragem dos pneus

Para conferir a etiqueta que indica a calibragem correta de cada pneu é preciso entender a nomenclatura utilizada pelos fabricantes.

Há, basicamente, 3 tipos de classificação para a calibragem que indicam as unidades de pressão:

  • PSI (Pound Per Square Inch)  indica a quantidade de libras por polegada quadrada;
  • BAR (Do grego Barys – Pesado) unidade de pressão comumente utilizada na Europa ocidental. Equivale a 100 000 Pascais;
  • kPA (Pascal SI – Sistema Internacional).

O problema com os pneus cheios demais

Assim como a calibragem baixa pode ser um indicativo de desgaste prematuro dos componentes dos veículos da frota, pneus inflados demais aumentam a probabilidade de acidentes.

Quando o pneu está com a calibragem acima da indicada pelo fabricante, há um aumento na firmeza de contato com a superfície.

Ou seja, os seus veículos estarão mais sujeitos a cortes, quebras por impacto, perfurações e danos por choque.

guia definitivo para controle de pneus

Então, como calibrar os pneus corretamente?

Agora que você já sabe quando deve ser feita calibragem para garantir o correto controle dos pneus, está na hora de aprender como fazer isso de forma correta.

O primeiro passo é saber qual a pressão correta dos pneus. Essa informação é normalmente encontrada nos seguintes locais:

  1. Adesivo na parte interna da tampa de combustível;
  2. Adesivo em uma das portas dianteiras;
  3. Manual de uso e manutenção do veículo logo no início ou na parte que fala sobre pneus.

Repare que existe mais de uma informação sobre a pressão correta dos pneus. Elas variam em função do tamanho do pneu em seu veículo e se você está ou não andando carregado.

Para saber o tamanho do pneu do seu carro, é só olhar no próprio pneu as informações.  e comparar com o que está escrito na indicação do manual. 

Depois é só verificar qual a pressão correta para uso com pouca carga e carregado (normalmente para viagens) e calibrar os pneus.

Em algumas exceções a pressão para andar com o veículo cheio e vazio é a mesma. Portanto é só seguir o que está no manual sem medo.

Quer aprender mais? Veja mais artigos sobre Pneus: como aumentar a durabilidade dos pneus.

O que a calibragem de pneus inadequada acarreta para veículos pesados?

A pressão de ar de um pneu é ainda mais importante no caso de caminhões e veículos pesados. Isso porque o peso da carga de um caminhão, por exemplo, pode ser bastante elevado. 

Dessa forma, a manutenção da pressão dos pneus deve ser vista pelo gestor de frotas como um componente chave de um programa completo de manutenção de pneus.

A quantidade de problemas relacionados aos pneus e incidentes à beira da estrada será significativamente reduzido caso você mantenha as inspeções de pressão dos pneus em dia, assim como o tempo de inatividade dos seus veículos.

Note também que a calibragem baixa é a causa número 1 da remoção prematura dos pneus. 

Especialistas recomendam que caso ela esteja 20% abaixo da pressão recomendada pelo fabricante, o pneu deve ser considerado furado. Assim, deve ser removido e inspecionado para a verificação de perfurações ou outros danos.

Economize e reduza riscos de acidentes com pneus calibrados!

Poucas pessoas sabem, mas, de acordo com uma pesquisa da Michelin, cerca de 50% dos veículos brasileiros trafegam com a calibragem dos pneus incorreta, sendo que 20% deles estão em condição perigosa.

Isso gera sérios problemas para o gestor de frotas. Um deles é seu desgaste prematuro dos pneus. Manter veículos trafegando com calibragem incorreta podem ter uma vida útil de até 8.500 km menor. 

Aliado a isso, andar com pneus muito cheios ou muito vazios aumenta o risco de acidentes e o consumo de combustível.

Um outro problema é o peso no bolso. Com o aumento da manutenção de alguns itens do sistema de suspensão e de direção do carro por andarem sob estresse excessivo devido a calibragem incorreta dos pneus. 

Veja mais sobre este assunto no post sobre como reduzir os custos com manutenção dos veículos.

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